Apoio é fundamental para crescimento dos colaboradores


Desenvolvimento profissional deve considerar pontos fortes e limitações e empresas devem investir nos profissionais.

Ser contratado por uma empresa não é fácil – são vários testes, entrevistas, dinâmicas de grupo, perguntas que não acabam mais. Quando o profissional é finalmente escolhido vem mais um desafio: o período de adaptação. “Com o passar do tempo o funcionário se acostuma com a rotina da empresa e o clima organizacional e consegue exercer a sua função normalmente. Depois de estar entrosado é hora de mostrar as suas habilidades”, destaca Sidney Alves, gestor de carreira da empresa de recursos humanos RH Capital.

O especialista explica que utilizar suas competências para resolver conflitos, trabalhar em equipe e trazer bons resultados é fundamental, mas outro ponto importante é atender as expectativas da empresa. “Na cabeça de qualquer profissional a principal dúvida é em relação ao que a organização espera do seu desempenho e de sua atuação. Essa resposta é difícil de ser obtida e não depende apenas dos funcionários. A companhia tem que estar ao lado de cada pessoa e ajudá-la a responder da maneira desejada, caso contrário sua performance pode ser abaixo do seu potencial”, observa.

Para isso as organizações devem identificar os talentos e investir no seu desenvolvimento e perfeiçoamento. Não basta saber quais são os pontos fortes e fracos do profissional, é preciso trabalhar cada qualidade para que seja aproveitada ao máximo e cada ‘defeito’ para que ele seja transformado em algo positivo. “As limitações devem receber atenção especial e serem trabalhadas constantemente para que não prejudiquem o desempenho do colaborador, mas não devem ser o principal ponto. Ninguém é perfeito, mas é possível potencializar o que há de bom e minimizar os pontos ruins”, enfatiza.

Alves evidencia que para o desenvolvimento profissional é necessário trabalhar todas as faces do indivíduo, dando ênfase às competências e habilidades que fizeram o colaborador se destacar. Para que o desenvolvimento seja efetivo é essencial que o funcionário seja responsável pelo seu próprio crescimento, contando sempre com o apoio da empresa. “Focar no auto-desenvolvimento é muito mais vantajoso para o profissional do que ficar preso ao planejamento de carreira, já que este leva em
consideração um crescimento ritmado, com limites intrínsecos a própria organização”, considera.

Uma forma interessante de estimular os colaboradores a superar desafios e descobrir novos potenciais é o job rotation, que consiste em variar as funções atribuídas aos profissionais, alternando as ações de rotina da empresa. “O funcionário passa a conhecer mais profundamente o funcionamento da organização, enriquece seu conhecimento com as experiências adquiridas e contribuem para a superação de limites. Isto é uma forma de desenvolvimento integrada, que possibilita melhores resultados no trabalho individual, em equipe e para a companhia como um todo”, acrescenta.

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