Sindicato promove curso de terapias naturais e indica estágio voluntário na instituição que atende pessoas com deficiência.

Promover a qualificação profissional dos terapeutas e beneficiar quem mais precisa – uma ação conjunta que está sendo realizada pelo Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ) com a parceria da Associação Pestalozzi. “Nós oferecemos aos terapeutas os cursos de Psicohomeopatia Aplicada e Oligoelementos, com a possibilidade de fazer estágio voluntário na associação para enriquecer o conhecimento e a atuação profissional, além de estimular o desenvolvimento humano”, observa Paulo Edson Reis Jacob Neto, professor, terapeuta e presidente do Sinter-RJ.
A parceria uniu a necessidade da associação de incrementar seu atendimento a pessoas com deficiência e a responsabilidade social do Sinter-RJ. A Associação Pestalozzi atua a mais de 70 anos no Brasil e sua missão é acolher, educar, prestar assistência e integrar pessoas com deficiência a sociedade. “É um trabalho maravilhoso. O atendimento é feito de maneira gratuita na associação e nós estamos colaborando oferecendo a realização de terapias naturais que possam beneficiar a saúde dessas pessoas especiais e também de suas famílias”, destaca.
Os alunos têm a oportunidade de por em prática no estágio toda a parte teórica que aprendem no curso. Segundo Paulo a procura tem sido tão grande que será necessária a abertura de uma terceira turma para comportar os interessados. “A previsão para o início das aulas é ainda em setembro e os dois cursos são ministrados na sede do sindicato. Esta é uma ótima oportunidade para os profissionais que desejam atualizar seu conhecimento, obter maior qualificação profissional, compartilhar experiências e adquirir vivência em um ambiente especial como o da Associação Pestalozzi”, enfatiza.
Tanto o curso de Psicohomeopatia Aplicada quanto o de Oligoelementos tem caráter mais aprofundado e por isso a carga horária é de 340 horas. Para aumentar a produtividade dos alunos são 180 horas de aula presencial e 160 horas de trabalho de pesquisa com orientação. “Os associados ganham bons descontos ao fazer sua matrícula nos cursos. Quem tiver interesse pode entre em contato por telefone ou comparecer pessoalmente na sede da instituição. Outros profissionais que queiram conhecer mais sobre as terapias naturais também são muito bem vindos”, acrescenta.

Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro 
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Terapias holísticas tratam o doente e não a doença, tendo como finalidade alcançar o equilíbrio do todo.

A palavra holístico deriva do vocábulo grego “Holos”, que remete a ideia do todo, a totalidade. Por isso o conceito de visão holística indica a visão de algo por inteiro e não apenas as suas partes de maneira separada. O terapeuta ortomolecular Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ), explica que a medicina tradicional trabalha com a visão mecanicista e também é influenciada pela relação de causa e efeito. “De acordo com esta abordagem as reações físicas tem como base apenas uma causa, diferentemente da visão holística”, aponta.
Paulo destaca que a abordagem mecanicista é a mais comum devido à crença de que esta é uma maneira mais simples de explicar e avaliar diversas situações, inclusive a saúde e as doenças que atacam o organismo. “O ser humano faz parte de um sistema energético, composto por elementos visíveis e elementos não visíveis que se mantém unidos entre si e não podem ser dissociados. A sociedade tende a dividir as funções – o médico cuida do corpo, os psicólogos da mente e os religiosos do espírito. As terapias holísticas buscam mudar esta realidade e perceber o homem em sua totalidade”, ressalta.
Outra confusão acerca da filosofia holística é em relação a aspectos místicos ou religiosos. O terapeuta holístico e psicólogo Joaquim Francisco Pereira da Fonseca, diretor e primeiro tesoureiro do Sinter-RJ, esclarece que a abordagem holística não está relacionada a nenhuma religião ou ao misticismo. “É apenas outra forma de olhar o corpo humano, o mundo e o universo. O indivíduo é tratado como um ser constituído de corpo, mente e espírito. Ele não pode ser dividido em partes, pois não existe todo quando alguma área fica incompleta”, destaca.
As terapias holísticas, entre elas a acupuntura, o shiatsu, a reflexologia, a nutrição ortomolecular e a naturopatia, tem como finalidade auxiliar na cura do paciente como um todo e não apenas eliminar determinados sintomas. “A busca pelo equilíbrio energético, a harmonia da mente e do espírito com o corpo tem como estratégias as terapias manuais, aquáticas, de movimento e de vibração, massagens, controle mental, respiração, meditação, técnicas com base na medicina chinesa e até de métodos de correção de postura”, pontua Fonseca.
As doenças são vistas de outra forma pelos profissionais holísticos, que entendem as enfermidades como rupturas no sistema energético do organismo. Quando o fluxo de energia é bloqueado começam a surgir problemas, sejam eles físicos ou psicológicos. “Pensamentos negativos e memórias traumáticas podem se transformar em inúmeras doenças, desde alergias e dores de cabeça até tumores, câncer, problemas ósseos e orgânicos. A remoção do bloqueio energético o pensamento ou a memória perdem seu peso emocional e o fluxo volta ao normal”, enfatiza o psicólogo.
Não existe apenas um sistema energético que compõe o ser humano, mas múltiplos sistemas que interagem entre si e se influenciam. O terapeuta holístico consegue entender o indivíduo como um todo e ainda compreende as leis naturais que regem as manifestações no relacionamento entre corpo, mente e espírito. “Assim fica mais fácil entender a razão pela qual o termo holístico se refere a um segmento do conhecimento que visa estabelecer ligações entre os limites das ciências físicas, humanas, biológicas e espirituais”, acrescenta Fonseca.
O grande diferencial das terapias holísticas é que elas tratam o doente e não a doença. Buscar as causas é mais eficaz do que mascarar as suas manifestações. Ao eliminar um sintoma, como uma febre ou inflamação, as causas são ignoradas e provocam reações cada vez mais intensas e graves no indivíduo. “É fundamental encontrar todos os fatores envolvidos, sejam eles emocionais, mentais, físicos ou energéticos e as relações que eles podem ter entre si para identificar as condições que levaram ao surgimento da patologia”, finaliza Paulo.

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Técnica ensina novas formas de respirar e elimina sensações negativas, revitalizando a energia vital do organismo.

Respirar é um ato involuntário fundamental para a vida e é feito desde o primeiro momento em que o bebê sai de dentro da mãe, pois dentro do útero o feto recebe o oxigênio por meio da placenta e do cordão umbilical. A respiração é composta pelos movimentos de inspirar, ou seja, puxar o ar para dentro do corpo, e o de expirar – expulsar o ar que está dentro dos pulmões para fora. “A inspiração deve ser feita pelo nariz e a expiração pela boca para garantir a correta entrada e saída do ar”, explica a terapeuta Adriana Mangabeira.
A respiração é tão importante que existem terapias baseadas nesta função do corpo. São as chamadas Terapias da Respiração, métodos que tem como objetivo de promover a reeducação respiratória a partir de movimentos e ritmos de respiração que proporcionam benefícios físicos, emocionais e mentais. “A técnica contribui para reabilitar a respiração e amenizar as tensões na musculatura. Durante a terapia o paciente se conscientiza que a inspiração e a expiração estão intimamente ligadas e não possui pausas entre elas”, afirma.
Nas sessões são feitas orientações e exercícios com movimentos suaves e respiração profunda. O método desbloqueia as sensações que em algum momento foram armazenadas de maneira inconsciente pelo organismo durante situações de medo, angústia ou dor. “É como se ocorresse uma limpeza de energias negativas. O desbloqueio pode ocorrer por meio de movimentos corporais, fala, risos e até choro. Funciona como um fortalecimento que revigora a energia vital do organismo”, destaca.
O fato de respirar de forma consciente e o processo de revitalização da energia do corpo promovem uma limpeza no sistema nervoso e circulatório, nutre os órgãos e as células e proporciona o equilíbrio da mente. “A técnica integra o corpo, a mente e o espírito. Por isso as terapias da respiração também são chamadas de Renascimento, já que atua como um processo de auto-investigação, conhecimento próprio e crescimento pessoal”, ressalta o terapeuta Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ).
A reeducação da respiração promove benefícios físicos, como a otimização do metabolismo, a redução dos radicais livres – causadores do envelhecimento – e a melhora da circulação sanguínea. “Com menos radicais livres o corpo envelhece mais devagar e o desempenho do seu funcionamento aumenta consideravelmente. Isto se reflete na disposição do indivíduo, que fica mais animado, se sente livre e mais feliz. O bem estar também afeta o lado emocional e mental”, expõe Paulo.
O terapeuta comenta que a terapia atua no nível emocional equilibrando os sentimentos. As emoções destrutivas, como medo, raiva e tristeza, são transformadas em construtivas, como serenidade, compaixão e compreensão, por meio dos movimentos respiratórios ritmados. “É preciso entender o padrão respiratório. Cada pessoa possui características únicas que devem ser levadas em consideração pelo terapeuta. Na mente a técnica estimula a lucidez e preserva o raciocínio e a memória, independente da idade do paciente”, observa Paulo.
Cada sessão dura aproximadamente uma hora e meia e para dar início ao tratamento o terapeuta faz um mapeamento da respiração do paciente. As sessões são iniciadas com trabalho corporal e em um segundo momento a pessoa é convidada a se sentar ou deitar em um colchonete para começar os movimentos respiratórios. “O terapeuta faz o acompanhamento integral e fica do lado do paciente até o fim de cada sessão. São necessárias no mínimo 10 sessões para que os resultados apareçam e deve ser feito uma por semana. Mesmo depois do término do tratamento a pessoa pode continuar fazendo os movimentos no dia a dia”, acrescenta o terapeuta.

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Apesar dos sintomas serem semelhantes, no tipo 1 os sinais surgem de maneira rápida e agressiva.

O diabetes é uma doença muito conhecida, devido a sua incidência e consequências maléficas ao organismo. O que nem todo mundo sabe é a importância da tão falada insulina para o funcionamento do corpo. “A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, que é fundamental para a entrada de glicose no organismo. Sem a insulina a glicose, principal fonte energética do corpo, não consegue entrar nas células, ficando acumulada no sangue e sendo eliminada pela urina, fazendo com que o corpo perca o seu principal combustível”, destaca o médico ortomolecular e geriatra Iragildo N.N. Machado.
A insulina também ajuda a controlar o nível de glicose no sangue, avisando o fígado para que interromper a sua produção e mandando as células de gordura consumir mais da substância. “Quando a pessoa fica muito tempo sem comer o nível de insulina baixa automaticamente para que possa ser produzida mais glicose. A glicose é responsável pelo fornecimento de energia do organismo e quando é quebrada ela libera energia, água e dióxido de carbono. Quase todos os tecidos do corpo precisam de glicose e ela é o único combustível que pode fornecer energia para o cérebro”, evidencia.
O terapeuta holístico Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Rio de Janeiro (Sinter-RJ), esclarece que o diabetes é uma doença causada pela deficiência na produção de insulina. “Um organismo saudável produz insulina automaticamente quando a pessoa se alimenta, mas no caso desta doença o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. Existem dois tipos de diabetes, a 1 e a 2. O diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune, enquanto o tipo 2 está relacionada com a produção de insulina ou a capacidade do organismo de utilizar o hormônio corretamente”, aponta.
O diabetes tipo 1 é caracterizado pela destruição das células que produzem a insulina e isto acontece devido a um engano do organismo, que pensa que estas células são corpos estranhos. Então ele age contra as células que produzem o hormônio, ou seja, sua resposta é auto-imune. Esta reação é semelhante ao que acontece com outras doenças como o Lúpus e as doenças da tireóide. “Grande parte de quem sofre com a diabetes tipo 1 possui grandes quantidades de auto-anticorpos, que ficam circulando na corrente sanguínea antes da descoberta da doença”, ressalta Paulo.
Os auto-anticorpos são considerados anticorpos de mau comportamento, pois eles atacam os tecidos de uma pessoa, como acontece no diabetes tipo 1. “Não se conhece as verdadeiras causas deste tipo da doença. Em alguns casos o paciente nasce com genes que predispõe à doença. Causas externas, como uma perda emocional ou agressões provenientes de determinados vírus podem estar relacionadas com o desencadeamento do problema”, enfatiza Machado, que é membro do Sinter-RJ.
Já o tipo 2 é caracterizado pela produção insuficiente de insulina pelo organismo ou pela incapacidade de utilizá-la de forma correta. Este problema afeta a maneira como o organismo processa os alimentos. “O diabetes tipo 2 pode ser causado por causas genéticas, resistência a insulina – o paciente precisa produzir mais insulina para fazer o mesmo efeito do que em uma pessoa saudável, secreção inadequada de insulina - o pâncreas fica exausto por ter que produzir o hormônio em excesso e não consegue mais produzir a quantidade suficiente para controlar os níveis de glicose”, aponta o presidente da instituição.
Entre os sintomas do diabetes tipo 1 são fome e sede em excesso, boca seca, enjôos e vômitos, dores abdominais, perda de peso sem explicação, fraqueza, cansaço, dificuldades na respiração e infecções freqüentes na urina, vagina ou na pele. “Infecções freqüentes, visão embaçada, dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés, furunculose, sede excessiva, perda ou ganho de peso e cansaço são sintomas do diabetes tipo 2. Apesar de semelhantes no tipo 1 os sinais aparecem mais rapidamente e são mais severos, enquanto no tipo 2 os sintomas surgem de forma lenta e gradual”, acrescenta Paulo.

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Desembargador considera a inclusão da medicina alternativa no SUS mais um passo para a efetivação do direito à saúde.

A medicina alternativa tem ganhado destaque nos últimos. O número de profissionais que atuam na área e de pessoas interessadas em outros tipos de tratamento para as doenças que afetam o organismo aumentaram significantemente. “A inclusão das terapias naturais na rede pública de saúde é um grande avanço para os terapeutas e para a sociedade, que pode contar com mais uma opção para a promoção de sua saúde”, afirma o terapeuta holístico Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).
As terapias naturais visam o equilíbrio do organismo sem provocar efeitos colaterais como os remédios, por exemplo. É uma outra forma de visualizar como as patologias se instalam no corpo e também um método diferente de mantê-lo saudável. “A medicina alternativa atua na prevenção e na cura dos males que comprometem o bom funcionamento do organismo. É um trabalho completo, que abrange a parte física e psicológica. A mente tem grande influência no estado de saúde, por isso merece cuidados especiais”, explica Paulo.
A lei 5.471, foi sancionada pelo governador Sérgio Cabral no dia 10 de junho de 2009, prevê a integração das terapias naturais no Sistema Único de Saúde (SUS) do Rio de Janeiro. A legislação possibilita a realização de convênios com órgãos municipais, federais e entidades que representam os homeopatas. “Para garantir a qualidade do atendimento apenas os terapeutas habilitados e com inscrição nos órgãos de classe poderão fazer parte do corpo de profissionais da rede pública. Hospitais e unidades de saúde podem oferecer tratamentos com as terapias naturais”, conta.
Para os terapeutas é um importante progresso, para alguns médicos foi uma afronta, como mostra o conteúdo de uma ação civil pública promovida pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (SIMERS). A entidade entrou na justiça contra a União alegando que o exercício da medicina alternativa por profissionais não-médicos é uma invasão a área de medicina. “São práticas distintas. Tanto a medicina convencional quanto a alternativa possuem áreas de atuação delimitadas de maneira clara. Este fato se comprova com o julgamento da ação, que se deu em favor dos terapeutas”, declara.
A Lei n° 5.991/73 prevê o exercício da homeopatia por profissionais que não possuam graduação em medicina e a Portaria n° 971/2006, do Ministério da Saúde, determina diretrizes para que as terapias naturais sejam implementadas na rede pública e os terapeutas exercitem esta prática no SUS com a devida remuneração, desde que sejam credenciados. “As moléstias devem ser tratadas com conhecimentos multi e interdisciplinares. Não há nenhum dano à medicina a integração das terapias naturais. É mais um passo para a efetivação do direito à saúde, garantido na Constituição de 1988”, destaca.
De acordo com Luiz Carlos de Castro Lugon, relator do julgamento e Desembargador Federal, nenhum profissional, médico ou não, estará eximido de responsabilidade por eventual imperícia. Além disso, todos os profissionais credenciados tem que demonstrar habilidade e aptidão para a sua respectiva especialidade, sem contar que a preparação técnica é fundamental para o exercício das terapias alternativas. “A inclusão dos terapeutas contribui para o crescimento do número de pessoas atendidas e amplia as ações preventivas”, enfatiza.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em dezembro de 2006. Os debates sobre esta política envolveram as comunidades médicas e científicas e a sociedade civil. Para garantir a qualidade dos serviços prestados o Ministério da Saúde fará todo o monitoramento. “Foi mais uma vitória para os terapeutas. O Sinter(RJ) está lutando para que os direitos da categoria sejam conquistados e no futuro todos os municípios tenham a sua disposição a medicina alternativa”, acrescenta.



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