As características genéticas são os principais fatores
que determinam as formas do rosto. Porém, os aspectos
ambientais também influenciam o desenvolvimento da face,
por
isso é importante ter alguns cuidados desde cedo. Para se
ter ideia, aos quatro anos de idade o rosto já possui 60%
do
tamanho que terá na fase adulta. Aos sete, o percentual de
crescimento é de 70%, aos 12 é de 90% e ao final da
adolescência a face está completamente desenvolvida. "É um
processo rápido, por isso o acompanhamento é precoce",
observa o ortodontista e ortopedista facial Gerson
Köhler.
Gerson explica que o conceito de Ortodontia Pediátrica de Acompanhamento (OPA) visa propiciar o desenvolvimento do rosto em todo o seu potencial de beleza. Com a OPA é possível administrar os estímulos externos que se refletem no crescimento craniofacial e, se necessário, interferir no momento certo. "Pesquisas apontam que sete em cada dez pessoas não possuem o encaixe correto entre os dentes superiores e os inferiores. Esta é uma questão que é identificada facialmente (pois gera uma desarmonia no rosto como um todo) em crianças e pré-adolescentes e que exige intervenções corretivas e normalizadores", ressalta.
Os problemas mais comuns que afetam a beleza e a funcionalidade do rosto estão ligados a respiração incorreta, mastigação e deglutição inadequados, uso de chupeta e mamadeira, rangido e apertamento de dentes. Ao realizar as funções de modo errado, a forma do rosto é alterada. "A consequência que mais interfere na estética e função facial é a forma como os dentes superiores se encaixam nos inferiores. Sem cuidados na infância, haverá reflexos que irão se projetar negativamente no futuro", explica o especialista, integrante da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.
As alterações no crescimento ósseo do rosto, apesar de serem perceptíveis na adolescência, podem ser evitadas ou minimizadas ainda na infância. Juarez Köhler, especialista em ortodontia e ortopedia facial que também faz parte da Köhler Ortofacial, salienta que os prejuízos são estéticos e funcionais. "O prognatismo de maxila - projeção da arcada dentária superior, que deixa a criança ‘dentuça’ - e o prognatismo mandibular, projeção da mandíbula e da arcada dentária inferior que dá o aspecto de ‘queixudo’, são anomalias dentofaciais que podem atingir as crianças", esclarece.
Além disso, as modificações no rosto podem afetar a saúde geral. Distúrbios do sono, problemas na fonação e excesso de peso devido à mastigação inadequada estão na lista de malefícios. "O indivíduo também sofre transtornos psicológicos, como complexos e baixa auto-estima. O sorriso e a face como um todo são fundamentais para a aparência pessoal e influencia a vida social, afetiva, familiar e profissional. O tratamento precoce ajuda a evitar situações constrangedoras e brincadeiras pejorativas, comuns entre crianças e adolescentes", destaca Juarez.
Gerson, também especialista em ortopedia funcional dos maxilares, enfatiza que a OPA (Ortodontia Pediátrica de Acompanhamento) é um tratamento de prevenção, ou seja, não há como garantir que as crianças estarão imunes as alterações craniofaciais futuras. Em alguns casos, quando a anomalia é mais grave, podem ser necessárias mais de uma fase de tratamento, levando sempre em consideração os progressivos estágios do crescimento corporal e facial. "A principal vantagem é que o diagnóstico pode ser feito de modo precoce, minimizando a intensidade das alterações. O objetivo é proporcionar um crescimento mais saudável do rosto", afirma.
A OPA deve ser realizada por uma equipe interdisciplinar, que seja composta por profissionais da área odontológica, médica e fonoaudiológica. Quanto antes às anomalias forem detectadas, maiores são as chances de corrigir o problema. "São utilizados modernos protocolos terapêuticos, que permitem um tratamento mais econômico, seguro e confortável para a criança. Os pais ainda recebem orientações para se conscientizarem sobre os hábitos inadequados que devem ser eliminados do cotidiano da criança", acrescenta Gerson.
Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 - PR)
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Site: http://www.kohlerortofacial. com.br
Blog: http://gersonkohler. wordpress.com
E-mail: kohler1@uol.com.br
Fone: 41 3224.4883/3013-0183
Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.
Gerson explica que o conceito de Ortodontia Pediátrica de Acompanhamento (OPA) visa propiciar o desenvolvimento do rosto em todo o seu potencial de beleza. Com a OPA é possível administrar os estímulos externos que se refletem no crescimento craniofacial e, se necessário, interferir no momento certo. "Pesquisas apontam que sete em cada dez pessoas não possuem o encaixe correto entre os dentes superiores e os inferiores. Esta é uma questão que é identificada facialmente (pois gera uma desarmonia no rosto como um todo) em crianças e pré-adolescentes e que exige intervenções corretivas e normalizadores", ressalta.
Os problemas mais comuns que afetam a beleza e a funcionalidade do rosto estão ligados a respiração incorreta, mastigação e deglutição inadequados, uso de chupeta e mamadeira, rangido e apertamento de dentes. Ao realizar as funções de modo errado, a forma do rosto é alterada. "A consequência que mais interfere na estética e função facial é a forma como os dentes superiores se encaixam nos inferiores. Sem cuidados na infância, haverá reflexos que irão se projetar negativamente no futuro", explica o especialista, integrante da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.
As alterações no crescimento ósseo do rosto, apesar de serem perceptíveis na adolescência, podem ser evitadas ou minimizadas ainda na infância. Juarez Köhler, especialista em ortodontia e ortopedia facial que também faz parte da Köhler Ortofacial, salienta que os prejuízos são estéticos e funcionais. "O prognatismo de maxila - projeção da arcada dentária superior, que deixa a criança ‘dentuça’ - e o prognatismo mandibular, projeção da mandíbula e da arcada dentária inferior que dá o aspecto de ‘queixudo’, são anomalias dentofaciais que podem atingir as crianças", esclarece.
Além disso, as modificações no rosto podem afetar a saúde geral. Distúrbios do sono, problemas na fonação e excesso de peso devido à mastigação inadequada estão na lista de malefícios. "O indivíduo também sofre transtornos psicológicos, como complexos e baixa auto-estima. O sorriso e a face como um todo são fundamentais para a aparência pessoal e influencia a vida social, afetiva, familiar e profissional. O tratamento precoce ajuda a evitar situações constrangedoras e brincadeiras pejorativas, comuns entre crianças e adolescentes", destaca Juarez.
Gerson, também especialista em ortopedia funcional dos maxilares, enfatiza que a OPA (Ortodontia Pediátrica de Acompanhamento) é um tratamento de prevenção, ou seja, não há como garantir que as crianças estarão imunes as alterações craniofaciais futuras. Em alguns casos, quando a anomalia é mais grave, podem ser necessárias mais de uma fase de tratamento, levando sempre em consideração os progressivos estágios do crescimento corporal e facial. "A principal vantagem é que o diagnóstico pode ser feito de modo precoce, minimizando a intensidade das alterações. O objetivo é proporcionar um crescimento mais saudável do rosto", afirma.
A OPA deve ser realizada por uma equipe interdisciplinar, que seja composta por profissionais da área odontológica, médica e fonoaudiológica. Quanto antes às anomalias forem detectadas, maiores são as chances de corrigir o problema. "São utilizados modernos protocolos terapêuticos, que permitem um tratamento mais econômico, seguro e confortável para a criança. Os pais ainda recebem orientações para se conscientizarem sobre os hábitos inadequados que devem ser eliminados do cotidiano da criança", acrescenta Gerson.
Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 - PR)
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Site: http://www.kohlerortofacial.
Blog: http://gersonkohler.
E-mail: kohler1@uol.com.br
Fone: 41 3224.4883/3013-0183
Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.