Encontro de dezembro traz casos de sucesso do tratamento do zumbido.

Na próxima sexta-feira (02/12) será realizado o último encontro do Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GAPZ) deste ano. Para finalizar a sequência de palestras o evento contará com a participação especial de pessoas que venceram a luta contra o zumbido. “Nós iremos apresentar casos clínicos de sucesso no tratamento do zumbido. Isto é importante para que quem acompanha o GAPZ tenha a certeza de que tudo o que é apresentado durante o ano surte efeitos positivos”, ressalta a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, coordenadora do GAPZ.
O grupo é formado por especialistas de diversas áreas, como fisioterapia, fonoaudiologia e odontologia, com atuação no zumbido. A principal finalidade é fornecer informações atualizadas sobre este sintoma que atinge uma parte significativa da população. “Nós não consultamos ninguém e nem fazemos publicidade dos profissionais. A única função do grupo é orientar, explicar o que é o zumbido, suas causas e tratamentos. Cada paciente tem o seu médico e se não tiver é orientado a buscar tratamento”, observa o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler, membro do grupo.
A apresentação de casos de sucesso é uma forma de fortalecer a esperança de quem ainda não conseguiu encontrar uma solução para o seu problema. O zumbido é um sintoma de mais de 200 causas e o diagnóstico deve ser feito com cautela. “É feita uma investigação minuciosa do paciente, processo que pode demorar certo tempo. Por isso é necessário paciência e conhecimento para minimizar a ansiedade e acabar de vez com todos os mitos sobre o zumbido. As velhas histórias de que o zumbido não tem cura ou que ele vai deixar a pessoa louca são mentiras que assustam os pacientes”, destaca Rita.
Os esclarecimentos sobre o zumbido são fundamentais e estudos comprovam que a participação nas reuniões é benéfica para os pacientes. Gerson acredita que as recomendações dadas durante as palestras fazem a diferença. “A alimentação, a postura, a maneira de dormir, os cuidados com a audição, os hábitos de vida, o sedentarismo, as questões odontológicas, musculares e psicológicas influenciam o zumbido. Por este motivo pequenas dicas mudam a forma de enxergar o problema e a adesão a novas atitudes e costumes contribui para a minimização do zumbido”, afirma o ortodontista.
Para finalizar o ano com chave de ouro e a sensação de dever cumprido, os membros do GAPZ oferecem um coquetel a todos os pacientes que prestigiam a última reunião. “É uma confraternização com aquelas pessoas que nós queremos ajudar, fazer a diferença na vida delas com o nosso conhecimento e a nossa experiência. E é uma comemoração entre os pacientes, que se conhecem, conversam e trocam figurinhas durante todo o ano nas palestras do GAPZ”, acrescenta Rita. Quem puder comparecer a última reunião de 2011 do grupo deve agendar sua presença pelo telefone do GAPZ (ver serviço).

GAPZ
O Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GAPZ) tem a missão de informar e atualizar as pessoas sobre o que é, as causas, consequências e tratamentos para o zumbido, visando melhorar a qualidade vida e dar esperança a quem sofre com o problema. As palestras contam com especialistas de diversas áreas como médicos otorrinos, odontologistas, fonoaudiólogos, psicólogos e fisioterapeutas, que dão orientações e esclarecem as dúvidas dos presentes.
Os encontros do GAPZ acontecem todas as primeiras sextas-feiras do mês, de março a dezembro, no 5º andar do anexo B do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, a partir das 14 horas. O evento é aberto para qualquer pessoa, a entrada é gratuita e quem quiser colaborar pode fazer a doação de um produto de higiene pessoal. Mais informações sobre o próximo encontro podem ser obtidas através do fone (41) 3225-1665.

Serviço: Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido
Próximo encontro: 02 de dezembro de 2011
Tema: Apresentação de casos de sucesso no tratamento do zumbido
Palestrante: Rita de Cássia Cassou Guimarães, otorrinolaringologista, otoneurologista e coordenadora do GAPZ Curitiba
Horário: a partir das 14h
Local: 5º andar anexo B do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná
Agendamento de presença e mais informações: (41) 3225-1665
Entrada livre

Assessoria com contador e desconto no serviço estimula profissionais a ficarem dentro da lei.

O sonho de muitos profissionais é ter o seu próprio negócio, abrir sua loja, empresa ou escritório. Na área da saúde não é diferente, os profissionais também lutam para ter o seu espaço. “Os terapeutas, por exemplo, preferem atender seus pacientes em seu próprio consultório, para garantir a privacidade dos clientes e ter a comodidade de atender no seu próprio local”, destaca o presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ) Paulo Edson Reis Jacob Neto.
O primeiro passo é fazer a legalização do negócio, o que exige a obtenção de alvará de localização e funcionamento. De acordo com Quemel Camargo, contador do Sinter-RJ, o interessado deverá fazer uma consulta de viabilidade junto a prefeitura. “Não há nenhuma cobrança de taxa para realizar a consulta. Após receber a confirmação prévia do pedido, então é necessário juntar os documentos exigidos para dar entra da no processo”, explica.
Entre os documentos obrigatórios estão às cópias do IPTU do local, RG, CPF, comprovante de residência e telefone para contato do profissional. “A ficha que confirma a viabilidade do pedido também deve ser levada junto com estes documentos para a prefeitura. O processo leva um determinado tempo para ficar pronto, período que deverá ser informado durante a entrega dos documentos para dar início ao procedimento”, ressalta o contador.
Camargo observa que o alvará de funcionamento é obrigatório para indústrias, comércios e serviços e também para locais que terão qualquer uso profissional. “Este documento habilita a atuação do estabelecimento, respeitando as normas referentes ao horário de funcionamento, zoneamento, edificação, higiene sanitária, segurança pública, segurança e higiene do trabalho e meio ambiente”, esclarece o contador.
O alvará é expedido pela administração regional da circunscrição onde o estabelecimento está localizado. Neto evidencia que, mesmo sendo obrigatório, o documento é uma segurança para o profissional. “Se o estabelecimento não cumprir a legislação e ficar sem sua regularização assegurada pelo alvará, o local poderá ser multado e até fechado. Por isso o Sinter-RJ reforça a importância do alvará para os terapeutas”, alerta.
Além de evitar o encerramento das atividades e deixar o estabelecimento em conformidade com a lei, o alvará ainda possibilita a participação em licitações e outros benefícios. “O Sinter-RJ estimula todos os seus associados a obter o alvará. Todos os terapeutas que fazem parte do sindicato tem ótimos descontos e suporte especializado com o contador da entidade para não ter dificuldades no processo. Esta é mais uma das vantagens de ser associado”, afirma Neto.
As despesas com o documento são altas e o desconto oferecido pelo Sinter-RJ ajuda e muito os terapeutas. A taxa do alvará é no valor de R$ 160,65, mais o valor do serviço do contador, que custa em média R$ 450,00, totalizando R$ 610,65. “No Sinter-RJ os associados ganham 70% de desconto, ou seja, a despesa cai para R$ 295,65. Os associados ainda recebem assessoria para a declaração do imposto de renda, atualizações junto aos órgãos municipais, estaduais e federais e outros serviços”, finaliza o presidente.

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A utilização de medicamentos para combater doenças e outros males é um dos tratamentos mais comuns indicados para a população. O problema é que muitos remédios acabam provocando efeitos colaterais, a curto ou longo prazo, reduzindo o custo benefício. “O uso de plantas medicinais para cura é muito mais seguro. A natureza possui inúmeras substâncias que beneficiam a saúde e por isso a chamada fitoterapia tem ganhado espaço nos tratamentos”, afirma Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).

A fitoterapia pode ser definida como um tratamento que utiliza plantas medicinais em diferentes modos de preparo com o objetivo de promover e recuperar a saúde. A palavra fitoterapia vem do grego ‘therapeia’ e ‘phito’, que significa respectivamente ‘tratamento’ e ‘plantas’. “Mesmo com a utilização de elementos naturais, os tratamentos fitoterápicos podem ter efeitos colaterais e devem ser usados somente com orientação médica para aproveitar ao máximo os benefícios sem riscos a saúde”, alerta o terapeuta.

Como nem todas as plantas são benéficas ao organismo, e algumas inclusive podem até fazer mal, o acompanhamento de um especialista é fundamental para indicar a substância correta. “A prescrição é definida conforme o problema de saúde. Os fitoterápicos são feitos a partir de determinadas partes da planta, como raiz, casca, flores, folhas ou sementes, dependendo da finalidade para qual ela será utilizada. Algumas vezes é necessário a utilização de mais de um tipo de planta”, esclarece.

No Brasil os produtos fitoterápicos são regulamentados desde 2004 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), garantindo a sua qualidade e procedência. “No país 16 estados oferecem tratamentos fitoterápicos pela Sistema Único de Saúde (SUS) para toda a população. O Ministério da Saúde e outros nove ministérios ainda instituíram o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Entre os objetivos está a inserção de plantas medicinais e fitoterápicos no SUS com segurança, eficácia e qualidade”, ressalta.

O programa também visa atingir o objetivo da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, que é garantir a toda população brasileira o acesso e o uso racional de fitoterápicos e de plantas medicinais, contribuindo para o uso sustentável da biodiversidade e o desenvolvimento econômico relacionado a este setor. “O programa também reconhece as práticas populares e tradicionais que utilizam remédios caseiros e plantas medicinais e promove a inclusão da agricultura familiar nesta cadeia produtiva”, explica.

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A integração dos aspectos mentais, físicos e emocionais contribuem para a promoção da saúde.  
Aliviar a tensão, reduzir o estresse, propiciar bem-estar, controle emocional e mental e mais qualidade de vida são apenas alguns dos benefícios que a terapia holística pode proporcionar aos pacientes. “A terapia holística pode ser definida como a união de várias técnicas diferentes para tratar o organismo de forma sistêmica, considerando o corpo, a mente e as emoções”, ressalta Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).

Essa integração dos aspectos físicos, mentais e emocionais é importante já que a saúde é considerada um estado natural do ser humano, ou seja, quando o corpo está doente é porque o homem está afastado de sua origem natural. “A terapia holística, considerada um método alternativo para a promoção e recuperação da saúde, é indicada para o tratamento de qualquer desequilíbrio. Doenças crônicas, agudas ou distúrbios podem ser tratados holisticamente”, afirma.
Paulo observa que as terapias devem ser utilizadas como um complemento dos tratamentos convencionais e que é fundamental a consulta a um médico. “As terapias alternativas ajudam a melhorar os sintomas do problema, mas não substituem a consulta tradicional ao médico especialista. A estimulação de determinados pontos do organismo ajudam a liberar toxinas, contribuindo para a retomada do equilíbrio do corpo”, esclarece.
Entre as terapias holísticas estão à acupuntura com ou sem agulhas, terapias vibracionais, pedras quentes, quiropraxia, massagem terapêutica, reflexologia, cromoterapia, o uso de florais e reiki. “Cada técnica possui um método, ferramentas diferentes e objetivos específicos. O paciente deve ser avaliado para que o terapeuta indique o melhor tratamento de acordo com as necessidades do indivíduo”, destaca.
Segundo Paulo, o terapeuta holístico visa à harmonia e não a apenas a ausência de doenças. Outra vantagem do tratamento holístico é que o paciente tem a oportunidade de se conhecer mais profundamente e será capaz de identificar quais atitudes e ações contribuem para o auto-equilíbrio. “Este processo acontece durante a aplicação das terapias, que também tem como objetivo o auto-conhecimento, refletindo na saúde e na vida como um todo”, acrescenta



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Instituições lutam pelos interesses dos profissionais e oferecem várias vantagens e benefícios para os associados.
A união dos trabalhadores em prol de um objetivo comum remonta aos tempos antigos, períodos nos quais o trabalho não era livre. Com o passar do tempo as lutas dos operários ficaram mais organizadas e os trabalhadores passaram a se associar em grupos. Em 1833, na Inglaterra, surgiram os primeiros sindicatos em busca de melhores condições de trabalho. No Brasil as primeiras formas de organização surgiram no século XIX, sendo que os sindicatos surgiram após a consolidação dos ramos de atividade da indústria.
A Constituição de 1988 garante a criação dos sindicatos e proíbe qualquer intervenção estatal na organização sindical. Para criar um sindicato é preciso ter um registro da entidade no órgão competente. “De acordo com a legislação é permitida a criação de apenas um sindicato representativo de cada categoria profissional ou econômica por município”, explica Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ).
O principal dever do sindicato é defender os direitos e interesses da categoria que está sendo representada, sejam eles coletivos ou individuais. “O Sinter-RJ, por exemplo, visa organizar a classe dos terapeutas no Rio de Janeiro, valorizando a profissão, estimulando a qualificação profissional e melhorando a qualidade dos serviços oferecidos para os pacientes. Uma das ações para atingir estes objetivos é o suporte dado em cursos e serviços para os associados”, ressalta.
Segundo a legislação, nenhum profissional é obrigado a afiliar-se a qualquer sindicato, mas existem muitas vantagens e benefícios para quem é sindicalizado em uma instituição que representa a sua categoria profissional. “Negociações coletivas de trabalho, representação perante as autoridades administrativas e judiciárias, colaboração para a solução de problemas relacionados com a categoria representada e a colocação de trabalhadores no mercado são apenas algumas das ações sindicais que favorecem os trabalhadores”, esclarece.
Muitos avanços sociais são alcançados somente após a organização e união dos trabalhadores, inclusive várias conquistas são fruto da formação de sindicatos. “Nós temos como missão trazer benefícios para a categoria e para os profissionais individualmente, por isso oferecemos suporte jurídico e contábil. O profissional terapeuta deve lembrar que só é possível se sindicalizar no estado onde trabalha ou reside segundo a legislação”, observa.

Vantagens para os associados do Sinter-RJ
O presidente do Sinter-RJ aponta que os terapeutas associados possuem de 20 a 30% de desconto nos cursos oferecidos pela instituição, recebem auxílio de um profissional especializado para retirar o alvará e ganham uma carteirinha de identificação válida por um ano. “É cobrada uma taxa anual dos associados, no valor de meio salário mínimo, que deve ser paga sempre no mês de maio. Este valor é simbólico e é utilizado para as despesas administrativas do sindicato”, conta.
Outra vantagem para os terapeutas sindicalizados no Sinter-RJ é o desconto de 50% nos serviços de assessoria de imprensa oferecidos pela Toda Comunicação. “Também estamos preocupados com a imagem dos profissionais e queremos estimular a divulgação de informações sobre a categoria. Além disso, enxergamos o profissional como pessoa e primamos pelo seu bem estar e qualidade de vida, dando suporte também nas questões relacionadas à saúde dos terapeutas”, destaca.



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Assessoria com contador e desconto no serviço estimula profissionais a ficarem dentro da lei.

O sonho de muitos profissionais é ter o seu próprio negócio, abrir sua loja, empresa ou escritório. Na área da saúde não é diferente, os profissionais também lutam para ter o seu espaço. “Os terapeutas, por exemplo, preferem atender seus pacientes em seu próprio consultório, para garantir a privacidade dos clientes e ter a comodidade de atender no seu próprio local”, destaca o presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ) Paulo Edson Reis Jacob Neto.
O primeiro passo é fazer a legalização do negócio, o que exige a obtenção de alvará de localização e funcionamento. De acordo com Quemel Camargo, contador do Sinter-RJ, o interessado deverá fazer uma consulta de viabilidade junto a prefeitura. “Não há nenhuma cobrança de taxa para realizar a consulta. Após receber a confirmação prévia do pedido, então é necessário juntar os documentos exigidos para dar entra da no processo”, explica.
Entre os documentos obrigatórios estão às cópias do IPTU do local, RG, CPF, comprovante de residência e telefone para contato do profissional. “A ficha que confirma a viabilidade do pedido também deve ser levada junto com estes documentos para a prefeitura. O processo leva um determinado tempo para ficar pronto, período que deverá ser informado durante a entrega dos documentos para dar início ao procedimento”, ressalta o contador.
Camargo observa que o alvará de funcionamento é obrigatório para indústrias, comércios e serviços e também para locais que terão qualquer uso profissional. “Este documento habilita a atuação do estabelecimento, respeitando as normas referentes ao horário de funcionamento, zoneamento, edificação, higiene sanitária, segurança pública, segurança e higiene do trabalho e meio ambiente”, esclarece o contador.
O alvará é expedido pela administração regional da circunscrição onde o estabelecimento está localizado. Neto evidencia que, mesmo sendo obrigatório, o documento é uma segurança para o profissional. “Se o estabelecimento não cumprir a legislação e ficar sem sua regularização assegurada pelo alvará, o local poderá ser multado e até fechado. Por isso o Sinter-RJ reforça a importância do alvará para os terapeutas”, alerta.
Além de evitar o encerramento das atividades e deixar o estabelecimento em conformidade com a lei, o alvará ainda possibilita a participação em licitações e outros benefícios. “O Sinter-RJ estimula todos os seus associados a obter o alvará. Todos os terapeutas que fazem parte do sindicato tem ótimos descontos e suporte especializado com o contador da entidade para não ter dificuldades no processo. Esta é mais uma das vantagens de ser associado”, afirma Neto.
As despesas com o documento são altas e o desconto oferecido pelo Sinter-RJ ajuda e muito os terapeutas. A taxa do alvará é no valor de R$ 160,65, mais o valor do serviço do contador, que custa em média R$ 450,00, totalizando R$ 610,65. “No Sinter-RJ os associados ganham 70% de desconto, ou seja, a despesa cai para R$ 295,65. Os associados ainda recebem assessoria para a declaração do imposto de renda, atualizações junto aos órgãos municipais, estaduais e federais e outros serviços”, finaliza o presidente.
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Terapia utiliza a vibração das cores para equilibrar o organismo e combater enfermidades.
Utilizada há muito tempo por diferentes povos, a cromoterapia vem ganhando adeptos na busca do equilíbrio e harmonia do corpo por meio da utilização das cores. Segundo Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ), a aplicação terapêutica da técnica tem como objetivo usar a vibração das cores para a cura de doenças. “As cores possuem certas vibrações energéticas, que produzem mudanças químicas no organismo, interferindo na parte física e mental”, afirma.

Estudos apontam qual cor é mais indicada para determinada enfermidade e indicam até as cores que devem ser utilizadas no ambiente de estudo, trabalho, em casa e outros ambientes. “A importância das cores é percebida até por quem trabalha com comunicação. Nas propagandas de produtos e na criação de marcas as cores têm papel fundamental para chamar a atenção do público alvo e para atingir os objetivos propostos”, ressalta.


A cromoterapia tem como base as sete cores do espectro solar, composto pelo vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul ciano, azul violeta e azul anil. Cada uma tem sua vibração específica, que atua de forma diferente no organismo. “O paciente é analisado e o terapeuta determina quais as melhores cores a serem utilizadas no seu tratamento. Cada indivíduo é único e possui suas próprias colorações, sendo que dependendo do momento e da enfermidade uma ou outra cor pode ser mais apropriada”, esclarece.
Para entender melhor esta relação das cores, Neto explica que nem sempre o azul, considerado uma cor calmante, traz os resultados esperados em um paciente que está nervoso ou irritado. “O indivíduo pode estar com falta de energia e sua irritação pode ser causada pela tentativa de suprir esta deficiência. Nesta situação uma cor quente e que recarrega as energias, como o vermelho, seria a mais indicada para trazer tranquilidade a esta pessoa”, exemplifica.


Neto enfatiza que o profissional que trabalha com a cromoterapia deve ser qualificado, ter sensibilidade e visão holística para utilizar a técnica da forma mais adequada. A escolha da cor influencia a ativação de energia, que por sua vez ajuda na recuperação das células doentes, melhorando a saúde do paciente. “Esta terapia visa tratar o indivíduo como um todo. Mesmo que ele busque a cura para uma doença, todo o corpo é tratado para reestabelecer o equilíbrio”, acrescenta.


Diferentes fontes de cores podem ser utilizadas no tratamento, como a luz do espectro solar, a alimentação natural, a mentalização das cores, o contato com a natureza e até mesmo a luz de lâmpadas coloridas. “Banhos com cristais ou o uso destas pedras para a energização pessoal ou de ambientes também é uma técnica utilizada na cromoterapia. A alimentação natural funciona como um coadjuvante do tratamento, auxiliando na harmonização de todo o sistema corporal”, aponta.


Cada parte do corpo está relacionada com uma cor diferente e por isso a escolha também leva em consideração o tipo de enfermidade que será tratada. “O vermelho ativa a circulação e o sistema nervoso, o rosa limpa as impurezas do sangue, o amarelo atua em tecidos internos, o verde escuro ajuda a combater infecções, o azul regenera as células dos músculos, dos nervos e da pele e o violeta atua no sistema linfático, por exemplo”, finaliza.



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Hidroterapia fortalece o organismo, alivia dores e reeduca músculos paralisados.
A água é fundamental para a sobrevivência dos seres humanos, atende suas necessidades fisiológicas e também é importante nas atividades do dia a dia. Além disso, a água também promove o equilíbrio do organismo quando utilizada como terapia. Segundo o terapeuta Paulo Edson Reis Jacob Neto, a hidroterapia utiliza a água em diversas formas e temperaturas. “As propriedades curativas da água atuam principalmente no sistema nervoso, circulatório e térmico”, destaca Neto, que também é presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ).
A utilização terapêutica da água é antiga e ganhou força com a civilização grega, que utilizava fontes naturais de água e espaços de banho. A palavra hidroterapia é proveniente do grego, sendo que ‘hydor’ significa água e ‘therapeia’ cura. “Os gregos criaram a prática do uso dos banhos em diferentes temperaturas para a cura de diversos males. Os romanos também aderiram aos benefícios da água e são lembrados pelos famosos banhos públicos, que serviam para higiene pessoal e terapia”, conta.
Entre os benefícios que a hidroterapia proporciona aos pacientes está o rejuvenescimento da pele, o alívio de diferentes tipos de dor, tonifica o corpo e acalma os músculos, pulmões, estômago e o coração. “A terapia com água também fortalece os sistemas endrócrino, circulatório e imunológico. As propriedades da água conduzem a sua temperatura até o organismo e ela atua basicamente de duas formas – a térmica e a mecânica. A escolha depende da enfermidade a ser curada”, explica.
Na técnica mecânica o organismo reage de forma instintiva e se movimenta mais facilmente dentro da água do que fora. Já na técnica térmica, a temperatura da água define a resposta do corpo. “A água quente relaxa e acalma o corpo e a fria estimula e revigora o organismo. Durante o tratamento as temperaturas podem ser combinadas e a aplicação pode ser feita por meio de imersões parciais ou completas, jatos de água, massagens, duchas, compressas, inalações ou movimentos realizados dentro de piscinas”, esclarece.
Para quem sofre com espasmos musculares, problemas respiratórios e estresse a hidroterapia é uma excelente alternativa. A água também melhora o movimento das articulações, estimula a percepção visual e traz relaxamento físico e emocional. “A hidroterapia é utilizada para treinos de resistência, reeducação de músculos paralisados e para a manutenção da postura e do equilíbrio corporal”, recomenda o terapeuta.
A hidroterapia possui diversas classificações, que mudam conforme a forma de tratamento. A hidromassagem, a hidroginástica, a balneoterapia, a hidroterapia de efeito interno ou externo são algumas das ramificações da hidroterapia. “As técnicas possuem metodologias diferentes, que também promovem resultados diversos. Algumas são específicas para o tratamento de zonas específicas do corpo, enquanto outras atuam em todo o organismo. O terapeuta possui os conhecimentos necessários para indicar a melhor opção”, ressalta.
Neto observa que a hidroterapia pode ser sugerida para pessoas de qualquer idade, com exceção de quem tem diabetes, esclerose, feridas abertas, micoses, hidrofobia, insuficiência cardíaca e problemas com a pressão arterial. As gestantes devem evitar banhos de imersão e tratamentos quentes. “Idosos e crianças devem evitar tratamentos com águas muito quentes e quem sofre com inflamações pélvicas, problemas de bexiga e reumatismo não devem se submeter a banhos frios”, finaliza. 



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Substâncias extraídas de plantas e flores estimular a auto-regeneração do organismo.

Muitas pessoas dão valor aos tratamentos naturais na hora de curar ou prevenir doenças. A aromaterapia está entre as opções naturais, que não agridem o organismo e promovem a saúde. “O tratamento é feito com óleos e essências concentradas, extraídas de vegetais. Como estas substâncias são responsáveis pelo perfume das plantas, o seu cheiro é a característica mais marcante”, explica o terapeuta Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (SINTER-RJ).

Estes líquidos são produzidos por pequenas glândulas localizadas no caule, na casca, nas pétalas e até na madeira das plantas e árvores. Quando estas glândulas são aquecidas ou passam por um processo de trituração, elas liberam as essências com uma potência ainda maior. “Folhas, sementes, resinas e ervas também são fontes de óleos essenciais utilizados na aromaterapia. O principal objetivo é tratar as doenças físicas e psicológicas do organismo, sem causar efeitos colaterais, como é o caso dos medicamentos”, esclarece.

Normalmente o óleo é extraído a partir de um processo de destilação no vapor da água, mantendo a essência pura. Algumas técnicas utilizam outros tipos de solventes, como o álcool, para extrair a substância. Neste caso a essência é menos pura, mas também possui propriedades importantes. “A aromaterapia pode ser utilizada de diversas formas, sendo que as mais utilizadas são massagem, inalação, compressas ou o óleo é misturada a água de banho. A inalação é considerada a maneira mais eficaz, já que é capaz de agir quase que imediatamente no cérebro”, ressalta o especialista.

Segundo o terapeuta, quando as células olfativas são estimuladas, a partir da inalação dos óleos, o sistema límbico – responsável pelas emoções e ligado a diversas partes do organismo, como a circulação sanguínea – é acionado. “A fragrância do óleo estimula as estruturas ligadas ao sistema límbico e o cérebro é instigado a causar um efeito indireto na imunidade, potencializando a capacidade do organismo de se auto-regenerar. Com estes estímulos, o corpo busca equilíbrio interno, curando as enfermidades”, acrescenta.

Além disso, os óleos essenciais possuem ação revigorante, combatem as bactérias, fungos, vírus e atuam como anti-inflamatórios e anti-oxidantes. “Os óleos são divididos em três categorias. Algumas substâncias regulam as principais funções do corpo, outras possuem um efeito calmante sobre o corpo e o espírito e há as que tonificam o organismo. Apesar da enorme variedade existente de plantas e flores, os terapeutas utilizam com mais frequência cerca de 30 tipos diferentes”, aponta.

Cada óleo possui uma indicação específica, de acordo com as suas propriedades predominantes. O óleo de camomila, por exemplo, é refrescante e é recomendado no tratamento de depressão e dores de cabeça.  “Para quem sofre com problemas circulatórios e hipertensão o óleo de limão é o mais indicado, enquanto o óleo de cânfora atua em resfriados, reumatismos e insônia. Um profissional qualificado é fundamental para prescrever a utilização do óleo mais adequado e determinar a duração do tratamento”, observa.

Mesmo sendo totalmente natural, o tratamento com óleos essenciais também possui algumas contra-indicações. Crianças menores de cinco anos, pessoas com doenças crônicas ou com doenças respiratórias, como a asma e alergias, não devem ser tratadas com a aromaterapia. “Mulheres grávidas também devem evitar o uso dos óleos, já que algumas substâncias, como as extraídas do alecrim e da salva, podem provocar contrações uterinas e prejudicar a saúde da gestante e do bebê”, alerta.

Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro
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