Tonalidades provocam sensações diferentes e orientações da cromoterapia ajudam a escolher as cores para os cômodos.
As cores estão presentes
no dia a dia de todas as pessoas – em casa, na rua, na natureza. Suas
vibrações influenciam o estado de humor e até a saúde dos indivíduos. A
cromoterapia é uma técnica que utiliza estas vibrações energéticas para
obter resultados terapêuticos, ou seja, as cores contribuem para a cura
de doenças a partir das mudanças químicas que elas provocam no
organismo. “As vibrações afetam a parte física e mental do corpo
promovendo a saúde”, observa Paulo Edson Reis Jacob Neto, terapeuta
ortomolecular e presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio
de Janeiro (SINTER-RJ).
Existe uma infinidade de cores espalhadas pelo mundo, mas a cromoterapia utiliza apenas sete – as presentes no espectro solar. Amarelo, vermelho, alaranjado, azul ciano, azul violeta, azul anil e verde são os tons que ajudam a resgatar o equilíbrio do organismo. “Cada pessoa possui um mapa de cores diferentes e por isso o tratamento é personalizado. Além disso, as necessidades energéticas de cada paciente também varia de acordo com o momento e a enfermidade que será tratada. Para saber quais são as tonalidades mais indicadas para o paciente o terapeuta faz uma série de perguntas que auxiliam o processo”, explica.
Os terapeutas possuem várias estratégias de tratamento. As cores presentes na alimentação, na natureza, nos ambientes ou em cristais auxiliam na harmonização do sistema corporal. “Dependendo da situação o paciente é convidado a fazer uma mentalização das cores ou a ter contato com a luz de lâmpadas coloridas. O profissional também pode dar orientações sobre as tonalidades presentes na vida da pessoa, como as cores dos cômodos da sua casa, os tons predominantes na decoração, nos objetos e no ambiente de trabalho. Essas ações coadjuvantes são importantes para que o tratamento seja completo”, esclarece.
Paulo ressalta que é necessário conhecer a vibração das cores para escolher quais tons farão parte da decoração de cada ambiente da moradia, favorecendo o equilíbrio bioenergético dos moradores. “A cromoterapia pode ser muito útil na decoração da casa. As tonalidades estimulantes são o vermelho, o laranja e o amarelo. Já o azul, o violeta e o índigo provocam sensações de relaxamento e ajudam a acalmar em momentos de tensão e estresse. O verde contribui para a restauração do equilíbrio”, destaca Paulo, que também leciona em cursos de qualificação profissional para terapeutas.
Na cozinha e na sala de jantar, locais destinados à alimentação, o ideal é que os tons predominantes sejam o vermelho e o laranja, pois eles estimulam o apetite. Estas cores não são indicadas para ambientes de trabalho, estudo ou descanso porque deixam o indivíduo agitado. “As paredes dos quartos podem ser coloridas com azul, que tem propriedades calmantes, assépticas e desestressantes, ou com o verde, que renova a energia do ambiente, acalma o sistema nervoso, equilibra a mente e traz a sensação de esperança e satisfação”, ensina o terapeuta.
O branco potencializa as demais cores e por ser uma cor neutra pode ser utilizada em qualquer ambiente. É importante que o ambiente não fique somente branco, para evitar a sensação frieza, vazio e hostilidade. Se as paredes forem brancas o recomendado é que os móveis sejam coloridos e que haja objetos, como quadros, que tenham cores vivas. “O preto e o cinza podem ser usados para contrastar com o branco, mas apenas em pequenos detalhes. Por serem escuras estas tonalidades podem provocar a sensação de pressão e depressão se forem predominantes”, enfatiza.
O amarelo atua de maneira direta na mente. Ele estimula o raciocínio, anima e inspira, auxiliando no auto-controle. Sua utilização também se deve ao fato de favorecer a iluminação e esquentar áreas escuras, sendo a cor mais recomendada para quartos de crianças ou salas de estudo. “A casa é a representação da personalidade de seus proprietários. As orientações ajudam a escolher cores que promovam efeitos positivos na mente e no corpo e devem estar de acordo com as preferências pessoais, sem causar mal-estar por causa de insatisfações”, acrescenta.
Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro
SINTER-RJ, órgão representante dos Terapeutas Naturistas do Estado do Rio de Janeiro
Site: http://www.siterrj.org
Clipping: http://clippingsinterrj.blogspot.com
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Fone: (21) 2567-3307/8485-6730
Endereço: Rua Carmela Dutra, 61, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ
Existe uma infinidade de cores espalhadas pelo mundo, mas a cromoterapia utiliza apenas sete – as presentes no espectro solar. Amarelo, vermelho, alaranjado, azul ciano, azul violeta, azul anil e verde são os tons que ajudam a resgatar o equilíbrio do organismo. “Cada pessoa possui um mapa de cores diferentes e por isso o tratamento é personalizado. Além disso, as necessidades energéticas de cada paciente também varia de acordo com o momento e a enfermidade que será tratada. Para saber quais são as tonalidades mais indicadas para o paciente o terapeuta faz uma série de perguntas que auxiliam o processo”, explica.
Os terapeutas possuem várias estratégias de tratamento. As cores presentes na alimentação, na natureza, nos ambientes ou em cristais auxiliam na harmonização do sistema corporal. “Dependendo da situação o paciente é convidado a fazer uma mentalização das cores ou a ter contato com a luz de lâmpadas coloridas. O profissional também pode dar orientações sobre as tonalidades presentes na vida da pessoa, como as cores dos cômodos da sua casa, os tons predominantes na decoração, nos objetos e no ambiente de trabalho. Essas ações coadjuvantes são importantes para que o tratamento seja completo”, esclarece.
Paulo ressalta que é necessário conhecer a vibração das cores para escolher quais tons farão parte da decoração de cada ambiente da moradia, favorecendo o equilíbrio bioenergético dos moradores. “A cromoterapia pode ser muito útil na decoração da casa. As tonalidades estimulantes são o vermelho, o laranja e o amarelo. Já o azul, o violeta e o índigo provocam sensações de relaxamento e ajudam a acalmar em momentos de tensão e estresse. O verde contribui para a restauração do equilíbrio”, destaca Paulo, que também leciona em cursos de qualificação profissional para terapeutas.
Na cozinha e na sala de jantar, locais destinados à alimentação, o ideal é que os tons predominantes sejam o vermelho e o laranja, pois eles estimulam o apetite. Estas cores não são indicadas para ambientes de trabalho, estudo ou descanso porque deixam o indivíduo agitado. “As paredes dos quartos podem ser coloridas com azul, que tem propriedades calmantes, assépticas e desestressantes, ou com o verde, que renova a energia do ambiente, acalma o sistema nervoso, equilibra a mente e traz a sensação de esperança e satisfação”, ensina o terapeuta.
O branco potencializa as demais cores e por ser uma cor neutra pode ser utilizada em qualquer ambiente. É importante que o ambiente não fique somente branco, para evitar a sensação frieza, vazio e hostilidade. Se as paredes forem brancas o recomendado é que os móveis sejam coloridos e que haja objetos, como quadros, que tenham cores vivas. “O preto e o cinza podem ser usados para contrastar com o branco, mas apenas em pequenos detalhes. Por serem escuras estas tonalidades podem provocar a sensação de pressão e depressão se forem predominantes”, enfatiza.
O amarelo atua de maneira direta na mente. Ele estimula o raciocínio, anima e inspira, auxiliando no auto-controle. Sua utilização também se deve ao fato de favorecer a iluminação e esquentar áreas escuras, sendo a cor mais recomendada para quartos de crianças ou salas de estudo. “A casa é a representação da personalidade de seus proprietários. As orientações ajudam a escolher cores que promovam efeitos positivos na mente e no corpo e devem estar de acordo com as preferências pessoais, sem causar mal-estar por causa de insatisfações”, acrescenta.
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