Oligoterapia supre a deficiência destas substâncias no organismo e o equilíbrio traz benefícios internos e externos.
Na busca incessante pela beleza, muitas mulheres apelam para a cirurgia plástica, medicamentos e inúmeros procedimentos estéticos para ficar em forma. Quem não tem coragem de enfrentar o bisturi pode optar pela oligoterapia, chamada de ‘lipo natural’. “A oligoterapia é um tratamento natural, que visa o equilíbrio das deficiências do organismo por meio da potencialização dos oligoelementos”, explica o terapeuta Paulo Edson Reis Jacob Neto, presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).
Os oligoelementos são substâncias naturais, presentes no corpo humano e que tem como papel acelerar as funções enzimáticas, responsáveis pelo funcionamento do organismo. Cobre, fósforo, selênio, manganês, ferro e zinco são exemplos de oligoelementos, também denominados catalisadores ou minerais. “Se algum catalizador estiver em falta nem todas as reações físico-químicas irão se concretizar ou ficarão extremamente lentas, desequilibrando o organismo e causando mau humor, cansaço, depressão e mudanças no peso corporal”, esclarece.
Neto observa que às vezes os oligoelementos estão presentes, mas não atuam porque estão desativados. Alimentação inadequada, estresse e poluição são alguns dos fatores que podem desativar estas substâncias. “Quando a pessoa não se sente bem e os exames médicos apontam que não há nada de errado é um sinal que os minerais estão em falta ou desativados. É neste momento que a oligoterapia deve entrar em ação, devolvendo o equilíbrio interno, que se reflete externamente”, destaca.
Entre os reflexos externos estão à redução de medidas, definição dos contornos e melhora na celulite. Segundo Neto, a terapia começa com uma consulta para identificar quais os catalisadores que estão em falta. “O paciente responde a uma série de perguntas, que servirão como base para a elaboração do seu perfil. Respostas sobre os hábitos de vida e disposição no dia a dia ajudam a identificar as deficiências no organismo e a partir do diagnóstico é possível indicar os medicamentos e cosméticos que serão utilizados no tratamento”, evidencia.
A primeira fase do tratamento é a desintoxicação, feita com esfoliação e aplicação de um gel rico em oligoelementos específicos para o paciente na região do corpo onde há acúmulo de gordura e celulite. “A desintoxicação é feita com no mínimo três sessões, com duração de uma hora cada. Para que o produto se fixe na pele é utilizado um aparelho, que emite corrente galvânica. O próximo passo é aplicar uma máscara de argila na região e deixar agir. O corpo reage praticamente na hora e a bexiga e o intestino já começam a dar sinais que estão em pleno funcionamento”, acrescenta.
O tratamento continua em casa, com o uso de medicamentos e de um gel, também com a presença dos oligoelementos. A alimentação é regrada e itens como carne vermelha e laticínios ficam fora do cardápio. “A segunda fase é a de redução de medidas. A oligoterapia atua em conjunto com técnicas estéticas, como drenagem linfática e aplicação de argila com os minerais indicados para o paciente. No final da sessão a pele é hidratada e os cuidados em casa devem continuar”, enfatiza.
O terapeuta aponta que cada mineral age de uma maneira diferente. O fósforo, por exemplo, atua diretamente no metabolismo, no sistemanervoso e na glândula paratireóide. “O enxofre atua no fígado e no estômago, estimulando a eliminação de toxinas e o funcionamento destes órgãos. O manganês ajuda a quebrar gorduras, a sintetizar hemoglobina e estimula o funcionamento adequado das glândulas endócrinas. A oligoterapia é um tratamento que age internamente e externamente, por isso seus resultados são significativos”, finaliza.
Serviço: Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro SINTER-RJ, órgão representante dos Terapeutas Naturistas do Estado do Rio de Janeiro
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