Para tratar os elementos que impedem o indivíduo de ser feliz, saudável e ter sucesso na vida, a psiquiatra Laís de Siqueira Bertoche utiliza a Terapia Transgeracional. “É um método desenvolvido por mim a partir de várias abordagens psicoterapêuticas como a Hipnoterapia Regressiva, também chamada de Terapia da Vida Passada, Constelação Familiar e a Terapia de Família. A Terapia Transgeracional tem como objetivo auxiliar o indivíduo a superar os traumas que o impede de viver livremente”, destaca a especialista, fundadora do Instituto de Terapia Transgeracional (ITT).
A aplicação da Terapia Transgeracional permite que qualquer pessoa ultrapasse seus medos e inseguranças, ajudando a superar as vivências traumáticas e os estados de depressão, ansiedade e angústia. “A superação destes bloqueios pode evitar o aparecimento de doenças psicossomáticas e auxiliar na manutenção do equilíbrio, sendo essencial para a cura dos estados de transe e possessão”, explica a médica, que também atua como homeopata e possui pós-graduação em Terapia de Família, Hipnoterapia Regressiva e Constelação Familiar.
No ITT são promovidos cursos de Formação em Terapia Transgeracional para a capacitação de terapeutas nessa abordagem terapêutica, realizados atendimentos com custos diferenciados, Constelações Sistêmicas Transgeracionais e palestras informativas. “Os atendimentos com preços especiais é feito na clínica social do instituto”, afirma Bertoche, que também atua como homeopata e possui pós-graduação em Terapia de Família, Hipnoterapia Regressiva e Constelação Familiar.
A clínica social do ITT tem duas funções fundamentais. A primeira é complementar a formação dos alunos e a segunda é atender a crescente demanda por esta abordagem terapêutica. A principal vantagem de ser atendido na clínica social é o valor mais em conta. “Os atendimentos são feitos pelos alunos do ITT e pelos terapeutas formados no instituto, sempre sob a minha supervisão. O tempo médio de tratamento é de 12 sessões, podendo ser prorrogado se houver necessidade. Cada encontro dura 50 minutos e as consultas podem ser semanais ou quinzenais”, conta.

Serviço: Terapia Transgeracional
Contato: Lais de Siqueira Bertoche
Cargo: Médica
Endereço: Av. N. S. de Copacabana, 664/805, Galeria Menescal, Portaria 3, Copacabana, Rio de Janeiro/RJ.

Com a aplicação da Terapia Transgeracional, profissionais mostram como superar traumas e se autoconhecer.

A saúde é o bem mais precioso que o ser humano possui e por isso cada um vive na constante busca pelo equilíbrio do seu corpo, mesmo que não tenha consciência disso. A psiquiatra Laís de Siqueira Bertoche explica que todas as doenças começam na mente e podem ser produzidas por três causas. “As enfermidades podem surgir por uma percepção equivocada do mundo, por um sistema de crenças limitadoras e por uma diminuição ou falta de vontade. Para uma pessoa ser saudável todas as partes do organismo devem funcionar em harmonia, conduzidas pela energia vital”, observa.
Bertoche esclarece que em todas as pessoas está presente uma força mantenedora da vida, que se expressa como o curador interno, e é fundamental compreender o sentido da própria existência. Para uns é necessário aprender a utilizar o livre arbítrio e fazer escolhas, enquanto para outros é preciso aprender a ser leve e não levar a vida tão a sério ou desenvolver o senso de justiça. “Cada indivíduo possui uma maneira de encontrar a razão da sua vida e se autoconhecer é descobrir seus recursos e abrir as portas para a autocura” aponta a médica, que também atua como homeopata e possui pós-graduação em Terapia de Família, Hipnoterapia Regressiva e Constelação Familiar.
Segundo a especialista, muitos dos sofrimentos são oriundos de traumas originários da família de origem e do campo do inconsciente coletivo. O medo de baratas, por exemplo, pode ser expressado em uma situação que não possui relação alguma com os insetos, provocando um estado de transe que é quebrado quando outra pessoa interfere no quadro. “A terapia ajuda a compreender o que aconteceu e após as sessões a pessoa não fica amiga das baratas, mas consegue se livrar delas, algo que antes parecia impossível”, ressalta.
A maioria das pessoas sofre durante muitos anos sem imaginar que seus medos podem ser curados. Bertoche aponta que estudar e compreender a origem do sofrimento e enfrentá-lo traz profundo alívio e paz para o corpo e para a alma. “Após a libertação do medo a energia vital consegue circular livremente, favorecendo o reestabelecimento da saúde. A experiência dos terapeutas transgeracionais pode ajudar neste processo”, evidencia a médica, que também atua como homeopata e possui pós-graduação em Terapia de Família, Hipnoterapia Regressiva e Constelação Familiar.
Existem várias técnicas de autocura para o corpo, a mente e o espírito. Neste contexto, o primeiro passo é se conhecer e perceber suas reais necessidades, afinal o único responsável pelo seu equilíbrio e harmonia física e espiritual é o próprio indivíduo. “Uma boa estratégia é sentar em silêncio e focar a atenção na região do coração, local de conexão entre o eu e a essência. A respiração deve ser pausada e confortável, estimulando a sensação de uma onda de bem-estar. Com tranquilidade, a pessoa deve perguntar a si mesmo como está se sentido e o que necessita. Com o prática será possível sentir, identificar e agir de modo adequado”, ensina Bertoche, fundadora do Instituto de Terapia Transgeracional (ITT).
As práticas que cuidam da mente e da psique são superiores às práticas que atentam apenas para o corpo, pois podem curar a essência dos sofrimentos que posteriormente se manifestariam como patologias e doenças difíceis de serem curados. “A Terapia Transgeracional utiliza várias abordagens com o objetivo de identificar os bloqueios que parasitam o campo áurico, gerados por pensamentos, estados e ações mentais e emocionais. O campo áurico é um campo de consciência que mantém o corpo físico em conexão com o corpo astral (emocional e mental concreto) por sintonia vibratória. O papel do psicoterapeuta é auxiliar o cliente a separar os elementos estranhos a este campo, liberando-os. Esses bloqueios podem estar relacionados a vidas passas, heranças familiares ou energias intrusas”, acrescenta.
Serviço: Terapia Transgeracional
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Síndicos e moradores devem ser unir para combater o Aedes Aegypti nas áreas internas e externas.

O verão começou no dia 21 de dezembro e, além das chuvas que assolam várias partes do país, trouxe sol e calor, clima perfeito para a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da dengue. “A melhor forma de evitar a dengue é prevenir o nascimento dos transmissores. Por isso é importante que os moradores de condomínios e os síndicos estejam atentos aos cuidados que ajudam a manter o mosquito bem longe”, ressalta Carlos Samuel Silva Freitas, diretor comercial e de locações da PRIMAR Administradora de Bens.
O Aedes Aegypti é escuro, com listras brancas e é menor do que um pernilongo. O seu habitat de reprodução é criado quando há água parada e limpa. Normalmente os mosquitos da dengue picam durante o dia e não são possuem critérios para escolher as vítimas – homens, mulheres e crianças podem ser o alvo. “A comunicação é fundamental. O síndico pode promover uma campanha de conscientização em relação ao Aedes Aegypti e aos perigos que a dengue traz à saúde e estimular os moradores a participar de ações no condomínio”, recomenda.
A colocação de folhetos explicativos nos murais de avisos e nos elevadores pode ser uma estratégia eficaz no combate a dengue. O conteúdo deve apresentar ações que evitam a proliferação do mosquito na área interna dos imóveis e também nas áreas comuns. “A prevenção deve começar dentro do imóvel de cada condômino. Quem gosta de cuidar de plantas não deve deixar acumular água nos pratos dos vasos, sem contar que os recipientes devem ser lavados com uma bucha. Uma boa dica é substituir a água dos vasos por areia grossa umedecida”, destaca.
A dedetização interna também pode ser uma ferramenta contra a dengue. O procedimento deve ser feito por uma empresa especializada, que tenha profissionais com conhecimento técnico suficiente para eliminar os mosquitos adultos e as larvas. “A aplicação dos produtos deve ser feita no início da manhã ou no fim da tarde para obter melhores resultados. Antes da dedetização, o proprietário deve esclarecer todas as dúvidas com a empresa para evitar aborrecimentos posteriores”, observa Bárbara Silva Freitas, responsável pela área financeira e administrativa da PRIMAR.
As áreas comuns, especialmente as piscinas, jardins, ralos externos, caixa d’ água e canaletas que drenam a água da chuva, merecem atenção especial. “Os síndicos devem estar sempre atentos. Nas lajes a água não ser obstruída por lixo, mato ou objetos que impeçam seu escoamento total. Já as canaletas, ralos externos e internos podem ser protegidos com uma tela de nylon, que evita a entrada dos mosquitos e seu contato com a água parada. Colocar duas colheres de sal uma vez por semana nestes locais é outra medida que evita o surgimento de focos do mosquito”, afirma Bárbara.
As calhas devem ser verificadas constantemente, principalmente após períodos de chuva. É necessário fazer uma boa limpeza e eliminar locais que acumulam água dentro da calha. O cuidado com as piscinas é básico – tratamento com cloro, na quantidade adequada de acordo com o volume de água. “Se a piscina não for utilizada com frequência o recomendado é reduzir a quantidade de água e aplicar cloro no mínimo uma vez por semana. Se por algum motivo for necessário esvaziar a piscina, os funcionários podem aproveitar para fazer uma limpeza profunda”, aconselha Bárbara.
Normalmente as áreas comuns possuem banheiros que são utilizados ocasionalmente. Neste caso os vasos sanitários devem ser mantidos sempre com a tampa fechada e a descarga deve ser acionada toda a semana. “Até mesmo o fosso dos elevadores deve ser verificado. Há a possibilidade de o local acumular água e se tornar um ambiente propício para a reprodução do mosquito da dengue. Todas as precauções são essenciais e o esforço coletivo, dos funcionários do condomínio e dos moradores, garante o sucesso no combate a dengue”, acrescenta Freitas.

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A Academia Brasileira de Coaching (Abracoaching) será assessorada a partir de agora pela agência integrada de comunicação Toda Comunicação. Além dos serviços de assessoria de imprensa, a Toda será responsável pela gestão das mídias sociais da Abracoaching. “A expectativa é que esta parceria traga bons frutos, com a divulgação da academia, dos cursos, dos profissionais e do coaching em si”, afirma Bruno Juliani, empresário, instrutor e diretor geral da Abracoaching.
A Academia Brasileira de Coaching (Abracoaching) é uma empresa dedicada ao desenvolvimento do potencial humano e organizacional através do aprimoramento, ensinamento e disseminação do Coaching em seus mais amplos aspectos. “Já formamos inúmeros profissionais na profissão do presente e do futuro”, destaca Juliani, que é Master Coach Trainer pela Graduate School of Master Coaches (BCI-EUA), Trainer e Master Practitioner em Programação Neurolinguística e Treinador Comportamental Avançado (IFT).

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Vantagens e desvantagens na hora de comprar um imóvel devem ser colocadas na balança.

Quando a ideia de comprar um imóvel surge na cabeça, as dúvidas aparecem aos montes. Novo ou usado? Casa ou apartamento? As respostas podem ser fáceis de serem encontradas, mas cada argumento deve ser colocado na balança na hora de decidir qual a melhor opção. “O perfil do comprador é que vai determinar se o imóvel novo ou usado é mais vantajoso e se é melhor morar em uma casa ou apartamento”, explica o advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens, que inaugurou a PRIMAR Barra em novembro de 2011.
Freitas elenca as principais vantagens de cada tipo de imóvel. Os novos são entregues com acabamentos na cozinha, banheiro e lavanderia e o restante – que precisa de pintura - fica por conta do comprador. Isto é um ponto positivo para as pessoas mais detalhistas e que gostam de personalizar os ambientes. “Atualmente muitas construtoras também oferecem a possibilidade de fazer alterações ainda na planta, deixando o projeto com a cara do futuro morador. Outro aspecto favorável é que as tomadas e outros equipamentos elétricos e hidráulicos já vêm no padrão das novas normas de segurança”, observa.
Com relação aos condomínios, os apartamentos novos possuem uma área privativa menor, ou seja, os cômodos e a metragem interna foram reduzidos, mas a área de lazer aumentou e muito. As opções para se divertir sem sair de casa vão desde brinquedoteca até sauna, espaço gourmet, bosques e academia. “É bom lembrar que tudo custa dinheiro. Os equipamentos estarão sempre a disposição para serem utilizados e o seu valor e a sua manutenção serão inclusos na taxa condominial. Além disso, nas edificações novas as instalações são mais modernas”, aponta.
Apesar dos vários pontos positivos, os imóveis novos perdem em alguns quesitos para os antigos. Quem quiser adquirir uma casa ou apartamento usado poderá negociar o valor e as formas de pagamento. “Descontos e a possibilidade de troca por outros bens são comuns neste tipo de negócio. Sem contar que o imóvel usado é mias barato do que um novo. Quando houver a necessidade de realizar reformar é recomendado colocar tudo na ponta do lápis e analisar se os custos das melhorias, somados ao valor do imóvel, não superam o preço de um novo”, aconselha.
Os usados ganham de longe dos novos quando o assunto é espaço. Mais amplos, os cômodos dos imóveis mais velhos são mais confortáveis e não deixam nenhum móvel de fora. Os banheiros – muito valorizados pelos brasileiros – são espaçosos e se dão o luxo de ter banheira ou um grande box. “Outro ponto a favor é a vizinhança, que já está consolidada. O comércio e a infra-estrutura de regiões mais antigas são bem melhores do que os novos zoneamentos, onde há muitas edificações em construção e a vida está começando”, considera.
O financiamento é quase igual em ambos os casos – com exceção da compra de imóveis na planta, já que as primeiras prestações são pagas diretamente para a construtora, que utiliza índices de reajuste abaixo da inflação, por isso o valor é mais em conta. “Depois que o financiamento passa a ser pelo banco as condições praticamente se igualam, mas dependendo da instituição financeira os juros para imóveis usados pode ser mais alto. A documentação e as taxas a serem pagas são praticamente as mesmas para os dois tipos de bens”, destaca Freitas.
O especialista afirma que não há como determinar qual o imóvel mais preferido pelos compradores – se os novos ou usados. Com seus fatores positivos e negativos, cada um atrai diferentes públicos que buscam adequar suas necessidades ao bolso. “O brasileiro irá comprar no máximo dois imóveis durante toda a sua vida, de acordo com várias estimativas. Por isso esta decisão deve ser levada a sério, com muita reflexão e análise de todos os aspectos envolvidos”, acrescenta Freitas, diretor de locações da ABADI e do Creci- Rio de Janeiro.




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Espaço, privacidade e valorização estão entre as vantagens do apartamento mais alto do prédio.
Os apartamentos caíram no gosto de quem busca segurança e menos trabalho – afinal cuidar da estrutura de uma casa exige tempo e mais dinheiro do que é necessário para pagar a taxa condominial. A divisão nas despesas com itens de lazer, áreas comuns e equipamentos que inibem assaltos torna o apartamento mais vantajoso, pois é possível ter itens a mais e de maior qualidade com custo menor. “Os apartamentos são cinco vezes mais seguros do que as casas”, afirma Bárbara Silva Freitas, responsável pela área financeira e administrativa da PRIMAR Administradora de Bens.
Outro ponto a favor de viver em um edifício é a presença de funcionários responsáveis pela manutenção, limpeza e segurança das áreas comuns. Os moradores têm que se preocupar apenas com o seu espaço interno. “Dependendo da localização do apartamento o morador ainda tem uma bela vista para contemplar. É só abrir a janela e é possível ver uma grande extensão da paisagem, seja uma área verde ou espaços da malha urbana”, destaca Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR e diretor de locações da ABADI.
Nos edifícios o apartamento da cobertura é o mais cobiçado, e, normalmente, o mais caro. A diferença no valor se dá principalmente pelo ganho substancioso de espaço físico e a possibilidade de instalar equipamentos privativos. “Na cobertura o proprietário pode, desde que seja permitido no contrato, fazer alterações para aumentar seu conforto. Construir uma churrasqueira, transformar o espaço em uma quadra poliesportiva, colocar uma piscina ou até uma sauna. Além disso, a cobertura é um tipo de imóvel que tem a valorização estável, sem depender das flutuações do mercado”, observa Freitas.
Mesmo com mais espaço, a taxa de condomínio do apartamento de cobertura não pode ser mais alta do que a das outras unidades. Isto se deve pelo conceito de fração ideal, que garante a divisão das despesas da construção da edificação. E mesmo que o proprietário da cobertura tenha mais vantagens, a unidade reduz os custos para o condomínio. “Com a cobertura há uma redução significativa com a manutenção e conservação de telhados. O Código Civil obriga todas as unidades a arcarem com os custos provenientes de reparos no telhado e com a cobertura esta área é menor”, explica Bárbara.
O telhado é uma área importante e se for negligenciada pode trazer grandes prejuízos, como infiltrações que atingem apartamentos de diferentes andares e comprometem a estrutura da construção. A parte coberta, que inclui o telhado da casa de máquinas, caixa de escada e outros locais que não fazem parte do piso exclusivo da cobertura, é de responsabilidade de todos os moradores. “Os gastos com conservação e reparos da parte utilizada exclusivamente pela cobertura é de responsabilidade do proprietário”, esclarece Freitas, que também atua como advogado imobiliário.
Bárbara ressalta que a cobertura é o apartamento mais confortável e luxuoso de qualquer prédio e a vista supera a das outras unidades. Quem tem bom gosto e sente falta da natureza pode valorizar os ambientes externos com paisagismo. “O morador pode ter um belo jardim sem sair de casa. O cultivo de plantas e flores deixa o ambiente mais agradável e aconchegante e ainda combina com a instalação de equipamentos de lazer, como a piscina. A integração de ambientes é outro fator que incrementa ainda mais o valor da cobertura”, acrescenta.



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A médica Lais de Siqueira Bertoche, especialista em Psiquiatria e Homeopatia, com pós-graduação em Hipnoterapia Regressiva, Terapia da Família e Constelação Familiar e criadora da Terapia Transgeracional, convida a todos para participar da leitura do livro “Eu sou aquilo - Conversações com Sri Nisargadatta Maharaj”. Bertoche explica que nos encontros comentamos o livro, meditamos e participamos de uma energização para a cura. “Os encontros acontecem às segundas-feiras durante uma hora e a entrada é franca”, afirma.

Serviço: Leitura do livro “Eu sou aquilo - Conversações com Sri Nisargadatta Maharaj”
Data: Todas as segundas-feiras
Horário: 17:30 às 18:45
Local: Av. N. S. de Copacabana, 664/805 - Galeria Menescal
Entrada Franca
Coordenação: Laís de S. Bertoche – médica psiquiatra e homeopata, com pós-graduação em Hipnoterapia Regressiva, Terapia de Família e Constelação Familiar. Responsável pela criação da Terapia Transgeracional.
Informações: (21) 2257-2403


Com episódios de curta duração, a Vertigem Posicional Paroxística Benigna surge ao movimentar a cabeça.

Na terceira idade a saúde é mais frágil e precisa de cuidados especiais. Qualquer sintoma que indique alguma alteração no organismo exige o acompanhamento médico, impedindo a progressão da enfermidade. A vertigem, por exemplo, é um sintoma que muitas vezes é negligenciado nas primeiras crises e a ausência de tratamento piora o quadro. “A vertigem é um tipo de tontura rotatória e está ligada aos distúrbios que afetam um órgão do ouvido chamado labirinto, comprometendo a audição e o equilíbrio corporal”, explica a otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães.
Dos casos de vertigem, um terço são representados pela denominada Vertigem Posicional Paroxística Benigna (VPPB). A VPPB é caracterizada por episódios de tontura rotatória que é desencadeada por determinados movimentos da cabeça. Os mais comuns são os movimentos de rotação para um lado e para o outro quando o indivíduo está deitado, se levantando, inclinando o corpo para baixo ou fazendo um hiperextensão da cabeça – movimento de olhar para cima. “Este tipo de vertigem é mais comum em idosos. Dentro deste nicho, as mulheres são as mais afetadas”, ressalta a médica.
A duração de cada episódio de vertigem rotatória é curta e dura no máximo um minuto. As crises começam logo após o indivíduo assumir uma nova posição e no início a intensidade é menor, aumentando até o nível máximo e então o corpo volta ao normal. Segundo Rita, traumatismos cranianos, infecções e degeneração podem estar relacionados com a VPPB. “Não há queixas de perda auditiva, zumbido ou sensação de ouvido cheio. A VPPB também pode surgir de forma espontânea no idoso e em alguns casos pode ser associada à doença de Ménière e a enxaqueca”, afirma.
Rita esclarece que dentro do ouvido há a presença de otólitos, nome dado às concreções de carbonato de cálcio, que ficam localizadas dentro de câmaras no ouvido interno. Os fragmentos destas partículas se deslocam para os canais do ouvido ou se fixam na cúpula, uma estrutura gelatinosa do labirinto. “Ao mudar a posição da cabeça estes fragmentos estimulam excessivamente as células sensoriais do labirinto, provocando a vertigem”, aponta a especialista, coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).
Para o diagnóstico é necessário fazer alguns testes de posicionamento, como a manobra de Dix-Hallpike, na qual o médico movimenta a cabeça do paciente para observar as respostas do organismo. O paciente ainda deve passar por uma avaliação otoneurológica, com testes audiológicos e vestibulares como a videonistagmografia, testes posicionais e em alguns casos ressonância magnética e tomografia computadorizada. “A vídeonistagmografia é um sistema de análise computadorizada, amplamente utilizado para avaliar alterações do equilíbrio corporal”, observa.
Na vídeonistagmografia é feita uma análise dos movimentos oculares, com o registro em vídeo. Esta tecnologia permite a localização da lesão e a identificação da causa do problema de uma forma mais eficaz e ágil do que outras estratégias. “Os cálculos são feitos automaticamente, facilitando o diagnóstico. O aparelho não é encontrado em qualquer lugar. Aqui no Paraná existe apenas um exemplar para avaliar os distúrbios que afetam o equilíbrio corporal nos meus pacientes, facilitando o seu diagnóstico e tratamento”, conta Rita, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
O tratamento da VPPB varia conforme o caso e as condições de saúde do paciente. Manobras de reposicionamento, medicamentos, exercícios posturais e de reabilitação vestibular e até intervenção cirúrgica podem ser indicados pelo médico. “Mesmo sendo considerada uma condição benigna, a VPPB causa desconfortos muito desagradáveis e deve ser tratada para não prolongar o sofrimento do paciente, causar incapacitação para as atividades de vida diária e nem desencadear outras doenças”, finaliza Rita, responsável pelo Setor de Otoneurologia da Unidade Funcional de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da UFPR.
Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR
Telefone:  41-3225-1665     
Endereço: Rua João Manoel, 304 Térreo, Bairro São Francisco, Curitiba PR. 





Pagamento à vista é a melhor opção para comprar imóvel, mas brasileiros ainda preferem o financiamento.


De acordo com dados da Câmara Brasileira da Construção Civil, os brasileiros terão cerca de R$ 160 bilhões em crédito imobiliário para adquirir a casa própria ou comprar outro imóvel em 2012. A expectativa é que o montante financie aproximadamente 1,6 milhão de imóveis. “Mesmo sendo apenas estimativas, os números são positivos para o setor”, considera Carlos Samuel Silva Freitas, diretor comercial e de locações da PRIMAR Administradora de Bens, que inaugurou recentemente a sua filial na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
O cálculo com relação ao valor do crédito imobiliário para o Brasil neste ano foi feito com base no saldo de 2011 – que ficou entre R$ 120 e R$ 130 bilhões – e a previsão de crescimento de 20% a 25%. No país os meios de financiamento habitacional mais usados são o FGTS, que possui juros menores, e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que usa o dinheiro da poupança. “O SFH é mais utilizado do que o FGTS, mesmo assim os dois recursos são opções importantes para o consumidor, que tem dificuldade de comprar imóveis à vista”, observa.
Não há dúvidas de que a forma mais vantajosa de comprar um imóvel é pagando o valor à vista e em dinheiro. Mesmo com a redução dos juros e o crescimento do acesso ao crédito imobiliário, não existe nenhuma forma de financiamento que seja melhor do que o pagamento em dinheiro. “É necessário ter disciplina para reservar um pouco do salário todos os meses de olho no futuro. A colocação do que foi guardado em aplicações mais conservadoras, como a Poupança, é uma maneira de economizar e juntar o valor necessário para o investimento”, afirma.
O especialista ressalta que o ideal é fazer uma simulação no banco para saber quanto custaria a prestação do imóvel e dar início ao investimento poupando um valor semelhante ao que seria pago nas prestações de um financiamento. Se a família estiver pagando aluguel, uma saída é verificar se o valor pago é o mesmo que seria cobrado ao financiar um imóvel. “Se a resposta for positiva, sem dúvida alguma vale mais a pena pagar algo que um dia será seu do que ficar investindo em uma moradia provisória, sem a garantia de estabilidade”, enfatiza.
Freitas lembra que o financiamento de um imóvel é uma dívida alta e deve sempre ser prioridade – a prestação deve ser paga primeiro do que as outras despesas mensais, especialmente se o orçamento estiver apertado. Este cuidado evita transtornos que podem colocar o investimento em risco. “Na hora de fazer as contas, a quantia para o pagamento do financiamento imobiliário deve ser separada. Para não passar apuros, é recomendado analisar o verdadeiro padrão de vida, para não dar um passo maior que a perna e tropeçar”, avisa o especialista.
Outra dica é ter guardada uma reserva estratégica para utilizar em casos de emergência ou eventualidades, como perda do emprego ou gastos com a saúde. Os imprevistos podem por tudo a perder se não houver precauções. “Este é um compromisso de extrema importância e deve ser honrado ao máximo. Se as prestações começarem a ficar pesadas demais é necessário revisar as despesas e equilibrar o orçamento. São os pequenos gastos que, somados, podem causar um desequilíbrio financeiro na família. Não espere a situação ficar crítica, ao menor sinal de dificuldade é preciso rever as despesas”, evidencia.
O futuro proprietário do imóvel não deve esquecer do sinal de entrada do negócio e que existem outros gastos que são incluídos no valor das parcelas mensais. O seguro de vida e de dados no imóvel correspondem de 7% a 10% do valor da prestação e são obrigatórios. Sem contar que para aprovação do financiamento são cobradas taxas de análise do crédito, avaliação do imóvel, custo do registro do contrato em cartório e o Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI). “Estes tributos de legalização dos documentos custam cerca de 2% do valor total do bem”, acrescenta.


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Os imóveis adquiridos por herança, devem ser lançados no imposto de renda dos herdeiros pelo valor de aquisição constante no imposto de renda do falecido, sob pena de, em caso de atualização dos valores na passagem dos bens para os herdeiros, incide imposto sobre a diferença a ser calculado pelo programa "GANHOS DE CAPITAL" da Receita ederal.

Os filhos serão sempre são os primeiros da lista na lista de sucessão, na sua falta os pais, serão os herdeiros de bens imóveis e outros deixados por pessoas que venham a falecer. A palavra herdar significa receber por herança, adquirir por parentesco ou hereditariedade ou deixar em herança. “Qualquer pessoa pode fazer um testamento, no qual, respeitada a parte indisponível, constará o nome das pessoas que irão herdar os bens após o falecimento ou na sua falta, todo o patrimônio será transferido para os herdeiros naturais semre respeitada a meação para a esposa ou esposo ou companheiros, caso haja, ou parentes mais próximos, explica Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens.
No caso de imóveis é comum os herdeiros terem pressa em vender o bem, especialmente se a herança tiver que ser dividida entre várias pessoas. A pressa pode gerar prejuízos, já que o imóvel pode ser vendido em um preço abaixo do praticado no mercado. “Nenhuma negociação deve ser feito sem a devida cautela e orientação especializada. O imóvel deve ser analisado por um especialista, que irá calcular o valor correto do bem para que ele possa ser comercializado. Agir de forma prematura pode impedir que outras oportunidades bem melhores surjam”, afirma.
Mesmo sem saber como manter o patrimônio ou como obter renda com o bem, o ideal é esperar a poeira baixar e refletir sobre a melhor escolha. Se a venda for a opção mais adequada, o herdeiro deve ofertar o imóvel por preço justo – tanto para o comprador quanto para si mesmo. “Em casos de herança, o lucro imobiliário, definido como a diferença entre o valor de compra e o de venda de um imóvel, tem que ser  tributado pelo imposto de renda. O valor para o cálculo do imposto deve ser feito com base no valor da aquisição do imóvel por quem deixou a herança”, destaca o advogado imobiliário, diretor de locações da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI).
O investimento em imóveis é sem dúvida um bom negócio se for planejado. O herdeiro pode usufruir de mais benefícios se ficar com o imóvel quando o patrimônio estiver localizado em regiões privilegiadas e que sofreram uma valorização imobiliária, seja pelo aumento da infra-estrutura do local ou outros fatores. “Esta valorização pode ser mais rentável do que outras aplicações financeiras. Por isso a dica é avaliar qual será a escolha mais vantajosa, vender ou ficar com o bem. Se houver mais de um herdeiro todos devem entrar em consenso”, observa. 



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As alterações funcionais da língua prejudicam a mastigação, a deglutição e a respiração.

Respirar é fundamental para o ser humano – sem oxigênio não há vida. O nariz tem o formato e as características adequadas para inspirar o ar. Sua função é filtrar a sujeira, umedecer e aquecer o ar, deixando-o nas condições ideais para oxigenar o sangue. Mas, além disto,  a respiração adequada - feita pelo nariz - favorece o desenvolvimento craniofacial correto, assegurando que o rosto fique no formato programado pelo organismo”, destaca o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler.
Gerson alerta que a respiração inadequada geralmente está associada aos distúrbios do sono, podendo causar graves consequências para a saúde em geral. A denominada Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS) é um dos mais nocivos distúrbios do sono. “A SAOS é caracterizada por episódios frequentes de apnéia (obstrução total da respiração) ou hipopnéia (obstrução parcial da respiração). Normalmente o problema é causado pela obstrução da via aérea superior, principalmente na região da orofaringe, parte da faringe que está ligada ao fundo da boca, onde está localizada a base da língua”, explica.
A SAOS provoca a diminuição da oxigenação do sangue e aqui está o grande perigo. O oxigênio é o combustível vital do corpo e sem ele o ser humano pode morrer em poucos minutos. Além disso, a redução de oxigênio é associada a vários despertares inconscientes durante o sono. “Estes despertares impedem que o sono alcance estágios mais profundos de descanso e relaxamento. Os reflexos são danosos e observados logo no dia seguinte por meio de sintomas como cansaço, sonolência, dificuldades de concentração e memorização”, aponta Gerson, que atua na equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.
Os distúrbios do sono minam a saúde progressivamente, principalmente o sistema cardiovascular. A médio e longo prazo a SAOS pode predispor a infartos do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), sem contar que há uma redução da qualidade de vida e da saúde em geral. “A SAOS é considerada uma doença multifuncional, ou seja, possui várias causas associadas entre si. O tratamento pode ser feito com o uso de aparelhos intrabucais (órteses que reposicionam a base da língua durnte o sono), que melhoram as condições de passagem do ar, e também com a indicação das tradicionais máscaras de pressão positiva no nariz (CPAP)”, afirma.
De acordo com a fonoaudióloga Nilse Köhler, especialista em distúrbios funcionais orofaciais da Köhler Ortofacial, estudos científicos atuais estão abrindo novas possibilidades para o tratamento da SAOS. “Foi dada uma atenção especial a importância da análise das alterações da motricidade orofacial, que nada mais é do que a movimentação da boca e da língua comandada pelos tecidos neuromusculares do rosto. As alterações da motricidade orofacial estão diretamente relacionadas com as alterações respiratórias em pacientes com SAOS”, ressalta.
Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp) e publicada na revista científica Sleep Science, da Associação Brasileira de Sono, revela que 73% dos pacientes com distúrbios do sono que participaram do estudo apresentaram diminuição do tônus da língua, 36% tinham o palato ('céu da boca’) profundo e estreito, 55% tinham alterações anatômicas internas do nariz e 72% apresentaram mastigação em apenas um lado da boca. “Mastigação deficiente e projeção incorreta da língua no momento de engolir também foram constatados nos pacientes”, evidencia Nilse.
Nilse acredita que este estudo revelou a necessidade da atuação de fonoaudiólogos especialistas em Distúrbios da Motricidade Orofacial em pacientes diagnosticados com SAOS, em conjunto com outros profissionais. “A indicação de exercícios que normalizam o tônus muscular da língua, a mastigação e a deglutição promoveram resultados positivos e significativos. Os pacientes apresentaram melhora em relação à sonolência diurna, qualidade de sono, redução da intensidade dos roncos, da apnéia e da hipopnéia. Estes exercícios devem ser prescritos dentro de um tratamento terapêutico interdisciplinar”, acrescenta.


Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 – PR)
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Fone: 41 3224.4883/3013-0183
Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.

Profissionais da área da saúde e terapeutas podem se especializar em Terapia Transgeracional e ampliar seu campo de atuação.

A capacitação profissional é fundamental para quem quer se manter no mercado de trabalho. Quem contrata está cada vez mais exigente – mesmo quando o patrão é o cliente ou consumidor de uma empresa ou profissional. Na área da saúde não é diferente. “Os profissionais da saúde devem estar sempre atentos às novidades, as novas abordagens e as descobertas do mundo científico”, ressalta a médica Laís de Siqueira Bertoche, psiquiatra e homeopata com pós-graduação em Terapia de Família, Hipnoterapia Regressiva e Constelação Familiar.
De olho nessa dinâmica do mercado, o Instituto de Terapia Transgeracional (ITT), localizado no Rio de Janeiro e criado por Bertoche, oferece o Curso de Formação em Terapia Transgeracional. O curso é voltado para profissionais que atuam no campo da saúde, terapeutas e todas as pessoas que desejam aprofundar seus conhecimentos ou exercer a Terapia Transgeracional a nível profissional. Essa abordagem psicoterápica mostrou-se tão eficiente, que duas alunas leigas resolveram cursar a faculdade de psicologia a fim de trabalhar com a Terapia transgeracional. “Esta é uma abordagem psicoterapêutica criada por mim e baseia-se principalmente nos conhecimentos da Ciência da Consciência, da Teoria dos Sistemas e dos Campos Mórficos, da Hipnoterapia Regressiva, da Constelação Familiar e da Terapia de Família”, explica.
O diferencial da Terapia Transgeracional é a eliminação de bloqueios que foram herdados da família de origem, a ancestralidade familiar e de vidas passadas, que é a ancestralidade espiritual. “Vivências traumáticas, medos, inseguranças, depressão, ansiedade, angústia, estados de transe e possessão e Síndrome do Pânico são problemas que podem ser tratados com a Terapia Transgeracional. Os resultados são muito bons e o paciente passa a viver de uma forma mais livre, sem o peso do passado em sua vida”, esclarece.
Para frequentar o curso é preciso ter conhecimento dos temas abordados nas oficinas “Terapia da Alma – estudos e práticas para o autoconhecimento”, ministradas no ITT. Esta exigência garante o nivelamento dos alunos e a compreensão do conteúdo abordado nas aulas. Para se certificar como Terapeuta Transgeracional, o aluno deve ter frequentado pelo menos75% das aulas, apresentar uma monografia no final do curso, ter se submetido a terapia didática, participar das Constelações Transgeracionais Sistêmicas de Grupo, ser aprovado na prova prática e participar das supervisões didáticas”, afirma.
O curso é dividido em fases. A primeira contempla quatro módulos semestrais, com aulas semanais. A segunda possui dois módulos semestrais, com supervisão semanal e iniciação ao atendimento supervisionado pelo coordenador. Concomitantemente, o aluno deve submeter-se à terapia didática, quando experimenta em si mesmo a abrangência dessa abordagem terapêutica na qualidade de paciente. “Isto possibilita a vivência prática do aluno e o entendimento da Terapia Transgeracional sob o olhar do paciente. A última fase é a supervisão didática continuada, que pode durar de um a dois anos”, enfatiza Bertoche.
Dentro de cada fase há uma série de assuntos que são estudados pelos alunos. O módulo I aborda a relação entre o terapeuta e o cliente, as funções psíquicas e a psicopatologia. O módulo II tem como conteúdo a temática “Herança Espiritual: teoria e prática da Hipnoterapia Regressiva”. O módulo III é sobre processos anímicos e estados de transe e possessão e o módulo IV aborda a herança familiar na teoria e na prática. “Estes módulos tem a duração de 96 horas/aula e podem ser cursados independentemente da ordem”, afirma a médica. Já os módulos V e VI tratam da Terapia Transgeracionalpropriamente dita e constam de aulas teóricas e práticas de campo, com ênfase na toma do caso (anamnese), genograma, conversas externalizadoras e integram os conhecimentos adquiridos ao longo dos quatro primeiros módulos. A carga horária de cada módulo é de 152 horas/aula e devem ser cursados na ordem e apenas depois de concluídos os quatro primeiros. “Nesta fase é obrigatório seguir o cronograma do curso, concluindo primeiro o módulo V e depois o VI. Todas as orientações são dadas por mim, sempre com a finalidade de esclarecer todas as dúvidas”, acrescenta.

Maiores informações pelo telefone  (21) 2257-2403 ou pelo site www.terapiatransgeracional.com.br . O curso terá início no dia 5 de abril de 2012.