Aspectos emocionais ligados ao problema podem aumentar a sua percepção e desencadear outras alterações no organismo.
 
O Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba) irá promover seu próximo encontro no dia 04 de maio, no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba, a partir das 14 horas. O tema da palestra é “Aspectos emocionais relacionados ao Zumbido”, e a psicóloga Lesle Maciel será a responsável pela exposição do conteúdo. A primeira parte da reunião é destinada a apresentação de slides e explicações sobre o tema. Em um segundo momento, os participantes podem fazer perguntas e compartilhar experiências.
De acordo com a otorrinolaringologista e otoneulogista Rita de Cássia Cassou Guimarães, coordenadora do grupo, o zumbido é um sintoma que denuncia doenças e alterações no organismo. Cerca de 17% da população mundial sofre com o problema. “Mais de 200 fatores podem desencadear o ruído, que pode ser percebido na cabeça ou nos ouvidos. A perda de audição é uma das principais causas do zumbido e mais de uma causa pode estar associada ao problema. O tratamento deve ser interdisciplinar para investigar todas as causas possíveis”, observa.
Sem orientação, o paciente fica estressado, nervoso e ansioso para acabar com o zumbido. Estes estados emocionais prejudicam o quadro e aumenta a percepção do ruído, além de provocar problemas psicológicos e emocionais. Quando o paciente consegue compreender o que é zumbido e aceita o tratamento é possível evitar o surgimento de outras complicações. “Em geral, os pacientes precisam mudar hábitos e o estilo de vida para tratar o zumbido e minimizar seus impactos na saúde. O suporte psicoterapêutico é fundamental nesta fase”, explica a psicóloga Lesle Maciel.
Segundo Lesle, a psicologia ajuda o paciente a enfrentar as mudanças e a criar uma consciência sobre o que está acontecendo. Desta forma, a ansiedade e a tensão vão sendo eliminados aos poucos e o indivíduo consegue lidar melhor com as reações emocionais provocadas pelo zumbido. “O bloqueio consciente da percepção do zumbido depende da atitude do paciente e da forma como o ruído foi relacionado ao sistema das emoções. O mais importante é dar o primeiro passo e querer mudar este quadro”, afirma.
 
GIPZ tranquiliza portadores de zumbido
A professora Vilma Fijiwara, 58, conta que o zumbido surgiu aos poucos e agora está presente todos os dias. O ruído é semelhante a um grilo e atrapalha na hora de dormir, quando o silêncio é predominante. “Faz dois anos que sofro com o zumbido. Fiz muitos exames e estou em busca de tratamento e a médica Rita me indicou o GIPZ. Já vim em duas reuniões e estou adorando. É um alívio saber que você não está sozinha, que tem mais gente com o mesmo problema e trocar experiências. O encontro é muito esclarecedor e eu fico o mês inteiro esperando para vim de novo, fico até ansiosa”, afirma.
Rita destaca que o conhecimento é a base para aumentar a qualidade de vida dos pacientes com zumbido. Quanto mais eles aprendem sobre o problema, menor é a atenção dada ao ruído. “Eles percebem que é um sintoma, que tem tratamento e que não oferece riscos à saúde. É necessário desmistificar o zumbido, explicar que ele não causa surdez, não afeta problemas psicológicos e nem desencadeia qualquer enfermidade. Assim como a febre, o zumbido indica que algo está errado no organismo e é este agente que devemos eliminar”, acrescenta.
 
Serviço: Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba)
Próximo encontro: 04 de maio de 2012
Tema: Aspectos emocionais relacionados ao Zumbido
Palestrante: Lesle Maciel, psicóloga que faz parte do grupo de profissionais voluntários do GIPZ.
Horário: a partir das 14h
Local: 5º andar anexo B do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná
Agendamento de presença e mais informações:             (41) 3225-1665      
Entrada livre
No dia 15 de maio será realizada a palestra “Coaching: ação e resultado”, na Universidade Estácio de Sá, Campus Barra II, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ). O evento terá início a partir das 19:30 e a previsão de encerramento é às 22:00 horas. O encontro é promovido pela Academia Brasileira de Coaching (Abracoaching) e serão aceitas 110 inscrições.
A palestra tem como objetivo gerar conhecimento sobre o coaching, mostrar a importância desta metodologia em termos pessoais e profissionais e relatar a importância do coaching no atual cenário mercadológico. “Coaching é um processo que maximiza o potencial humano de um indivíduo ou grupo. Ele possibilita o desenvolvimento de diversas habilidades e competências, autoconhecimento, aumento da autoestima, autoconfiança, motivação e a criação de recursos para o alcance de objetivos”, explica Bruno Juliani, principal instrutor e diretor da Abracoaching.
Serão abordados o conceito de coaching, as diferenças entre este método e outras modalidades, o profissional de coaching, a importância desta estratégia no cenário contemporâneo dos negócios e os benefícios que este processo pode trazer.
Serviço
Palestra “Coaching: ação e resultado”
Data: 15.05.2012
Horário: 19:30 às 22:00 horas
Local: Universidade Estácio de Sá, Campus Barra II
Endereço: Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, nº 2900 – Barra da Tijuca
Mais informações:
Academia Brasileira de Coaching (Abracoaching)
Telefone: (21) 4062-7078

Equipamento eletrônico é implantando cirurgicamente no paciente e permite a percepção e compreensão dos sons.
 
A perda de audição pode ser causada, entre outros fatores, pelo envelhecimento, exposição prolongada a ruídos e uso de determinados tipos de medicamento. A perda é classificada em diferentes níveis, desde as mais superficiais até as mais severas. Os aparelhos auditivos tradicionais são indicados quando há perda auditiva definitiva, em um nível que afete o entendimento dos sons da fala. De acordo com a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia cassou Guimarães, eles melhoram a audição e ainda são benéficos no tratamento do zumbido.
Quando o paciente apresenta surdez sensorial e bilateral e a prótese auditiva convencional não surtiu resultados satisfatórios, pode ser feita a indicação do implante coclear. Também conhecido como ouvido biônico, o dispositivo estimula o nervo da audição por meio de impulsos elétricos. “É um equipamento eletrônico computadorizado, colocado de maneira cirúrgica no paciente. O ouvido biônico é considerado a estratégia mais avançada para o tratamento da surdez, mas sua indicação envolve uma série de critérios”, observa a médica, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR.
Para ser um candidato em potencial para o implante coclear, o paciente deve compreender menos de 40% dos sons da fala, mesmo quando está com o aparelho auditivo comum. Pessoas que já nasceram surdas, perderam a capacidade de ouvir na infância e não conseguem falar ou sofreram uma perda severa na fase adulta podem ser beneficiadas com o ouvido biônico. “Os melhores resultados são obtidos por quem tem menos de 10 anos de surdez. Quanto maior for o tempo que o paciente ficou sem ouvir, mais difícil será a reabilitação”, esclarece.  
O implante coclear é mais eficaz para crianças que nasceram surdas e foram submetidas a tratamento precoce do que para adultos com longo período de surdez. De qualquer forma, esta é uma tecnologia importante, que tem trazido sons a vida dos pacientes e realimentado a esperança de quem não consegue ouvir. “O cérebro tem que aprender a ouvir e a compreender os sons de uma nova forma, pois há diferenças na forma de perceber as ondas sonoras. Por isso quem possui implante coclear não ouve igual a uma pessoa que possui a audição saudável”, ressalta.
O implante coclear possui uma parte interna e outra externa. A interna é constituída por eletrodos, que ficam dentro do ouvido e se comunicam com um receptor colocado atrás da orelha, por baixo da pele. “Na cirurgia os eletrodos são colocados na cóclea, órgão do ouvido interno. Eles têm a função de estimular a produção de sinais para o cérebro e promover a capacidade de ouvir. O receptor tem a função de decodificar os sinais e possui uma antena, que capta os sinais eletricos, e um imã, que fixa a unidade externa na cabeça”, explica Rita, integrante da Equipe de Implante Coclear dos hospitais Pequeno Príncipe e Iguaçu.
A parte externa é composta por uma antena transmissora, um microfone e um processador de fala e é a unidade visível do implante. O microfone capta o som do ambiente e transmite o ruído para o processador de fala, que analisa o barulho e o transforma em impulsos elétricos. Estes estímulos são enviados até a antena transmissora, que transmite o sinal para a unidade interna. “A estimulação do nervo auditivo pelos eletrodos é interpretada pelo cérebro como um som e o paciente consegue ouvir”, aponta a especialista.
A cirurgia por si só não é o suficiente para que o indivíduo volte a ouvir. Mesmo com a complexa tecnologia envolvida no implante, a atuação de especialistas de diferentes áreas da saude é fundamental no processo de reabilitação. “O acompanhamento é essencial, principalmente quando há a presença de zumbido. Grande parte do sucesso do implante depende do esforço e das expectativas do paciente. A intervenção cirúrgica é cara, mas há a possibilidade de conseguir o tratamento gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, acrescenta Rita.

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR
Telefone:  41-3225-1665     
Endereço: Rua João Manoel, 304 Térreo, Bairro São Francisco, Curitiba PR. 
Plástica minimiza rugas e flacidez do rosto e do pescoço, com efeito natural.

No dia 13 de maio, todas as mães serão homenageadas por seus filhos, maridos, familiares e amigos. Mais do que carregar um bebê em seu útero, as mulheres que recebem este título são pessoas que deram amor, carinho, atenção e até a sua própria vida em prol de outro indivíduo. As rugas e marcas de expressão revelam as preocupações de qualquer mãe. “O envelhecimento evidencia ainda mais os traços deixados na pele. Uma das alternativas para as mães continuarem bonitas e jovens é a intervenção cirúrgica”, afirma Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico.
Pacheco explica que a atual tendência da plástica é manter a naturalidade. O objetivo não é negar a idade e sim parecer mais jovem. As mulheres devem usar a medicina ao seu favor e evitar os exageros para não correr o risco de ficar com o rosto repuxado e parecerem ainda mais velhas. “O papel do médico, mais do que executar a cirurgia, é orientar os pacientes. O profissional deve ser experiente e ter bom senso para saber quando a plástica é necessária e quando não é”, esclarece o especialista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Há alguns anos, as intervenções cirúrgicas com objetivo estético eram mais invasivas, deixavam cicatrizes maiores e mais visíveis e nem sempre os resultados eram satisfatórios. Hoje, com a ajuda da tecnologia e dos estudos científicos, a cirurgia plástica é mais eficaz. “Antes a cirurgia para rejuvenescimento do rosto, por exemplo, deixava uma grande cicatriz no couro cabeludo e a aparência ficava estranha. Atualmente, a pele é puxada de forma mais suave para proporcionar um efeito mais natural e a marca da operação é praticamente imperceptível”, conta.
Para deixar o rosto mais jovem, a cirurgia mais indicada é a ritidectomia. Além de eliminar a pele flácida da face, mandíbula e pescoço, a intervenção retira o excesso de gordura e reposiciona o tecido que cobre a musculatura da região. O procedimento é recomendado para pessoas com mais de 40 anos. “Para não denunciar o procedimento e ficar o mais próximo do natural, o cirurgião pode deixar algumas rugas mais superficiais e que não comprometem a aparência. As pessoas querem ficar bonitas e parecem normais”, enfatiza.
O tempo de duração da ritidectomia varia conforme as alterações que serão feitas na face do paciente. O local da incisão depende da estrutura facial do indivíduo e da técnica que será utilizada pelo médico. Geralmente, o corte é feito acima de linha do cabelo e das têmporas e se estende até uma faixa de transição entre o rosto e a orelha. “A incisão passa por trás do lóbulo da orelha e termina na parte de baixo do couro cabeludo. A pele é separada da gordura e do músculo e o tecido adiposo é retirado para melhorar o contorno da região. A parte muscular é reposicionada, a pele é puxada novamente e os excessos são removidos”, explica.
Após a operação é comum o paciente apresentar equimose temporária, inchaço, dormência e hipersensibilidade da pele em algumas áreas. A derme também fica com um aspecto áspero e seco. Estes fenômenos são temporários e desaparecem naturalmente. “Os curativos são secos e a área exposta não pode ser umedecida se houver a colocação de drenos. Para reduzir o edema nos olhos é recomendada a aplicação de compressas de algodão molhados em água fria. Se o paciente sentir dores no pós-operatório, o médico poderá indicar a ingestão de analgésicos”, declara.
O especialista aponta que não é possível transformar um rosto de 40 anos em outro de 20. Isto é uma utopia. Mas a ritidectomia é uma intervenção que promove resultados satisfatórios, deixando a face mais jovem de uma forma natural. “O resultado é definitivo, mas o procedimento não é capaz de retardar o processo de envelhecimento. Outras intervenções podem ser necessárias para complementar os efeitos obtidos na primeira cirurgia, sempre com a orientação do cirurgião plástico responsável pelo paciente”, finaliza Pacheco, mestre em Princípios da Cirurgia utilizando o laser.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)
Cirurgião Plástico
Fone:             41 3022-4646      
Endereço: Rua Augusto Stellfed, 2.176, Champanhat, Curitiba/PR

Mastigação correta reduz vontade de comer compulsivamente, melhora a digestão e ajuda a controlar o peso.

Existem várias hipóteses para explicar a razão pela qual maio é o mês das noivas. Uma justificativa é o fato de maio ser o mês da consagração de Maria e da celebração do Dia das Mães, datas marcadas no calendário cristão que incentivaram a homenagem as futuras esposas. Outra explicação, mais curiosa e engraçada, é que antigamente tomar banho não era um hábito diário e o primeiro banho do ano acontecia no início da primavera. Na França este período é no mês de maio e as noivas aproveitavam a ocasião para casar, já que o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
No Brasil, maio é considerado o mês das noivas, mas dezembro é a época preferida para casar. E quem não quer deixar o matrimônio para 2013, tem que começar os preparativos desde já. As mulheres, normalmente insatisfeitas com o peso e as medidas da silhueta, não esquecem as dietas e outros artifícios para emagrecer e entrar no vestido de noiva. “Emagrecer é um processo que exige determinação, disciplina e paciência. Além da alimentação adequada e da atividade física, é preciso ficar atento aos hábitos do cotidiano”, afirma o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler.
A mastigação, muitas vezes negligenciada na hora das refeições, deve ser feita corretamente para aumentar a saciedade e melhorar a digestão. Segundo Gerson, as pessoas dão atenção aos alimentos e se esquecem da forma como a comida é ingerida. “Comer em frente ao computador ou a televisão é um erro. A pessoa come mais do que o necessário e mastiga menos. O cérebro não tem tempo para sinalizar que o corpo está satisfeito e se torna um círculo vicioso, que se repete a cada refeição”, ressalta o especialista, que compõe a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.
O processo digestivo tem início na mastigação. A saliva possui várias enzimas digestivas, que auxiliam o estômago a fazer seu trabalho. A boa digestão é fundamental para o emagrecimento saudável e para a absorção dos nutrientes. “A saciedade depende da assimilação das vitaminas, proteínas, carboidratos, sais minerais e fibras. Quando o organismo está saciado, a vontade de comer compulsivamente diminui e fica mais fácil perder e manter o peso”, enfatiza Juarez Köhler, especialista em ortodontia e ortopedia facial da Köhler Ortofacial.
O ideal é que os alimentos sejam mastigados 30 vezes, no mínimo. O número de mastigadas depende da consistência do alimento, se é sólido, pastoso ou líquido. Quanto mais eficiente for a mastigação, melhor funcionará o intestino. Sem a quantidade adequada de estímulos, o intestino fica preguiçoso, sem força para funcionar e produzir os movimentos gástricos. “Uma dica para que não consegue comer devagar, é repousar os talheres no prato a cada bocada. Assim, a pessoa tem tempo para mastigar bem e ver o que está comendo e como está fazendo isso”, observa Juarez.
O mecanismo de saciedade, presente no cérebro, leva de 15 a 20 minutos para ser ativado e indicar o momento certo para parar de comer. Por isso, comer devagar é a chave para evitar os excessos na alimentação. “A azia e a má digestão também podem ser evitadas com a mastigação lenta e prolongada, pois cada alimento é triturado em pequenos pedaços, sem exigir esforços em demasia do estômago e o corpo consegue produzir a quantidade necessária de enzimas digestivas”, afirma Gerson, professor convidado da pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Aparelho intrabucal ajuda a mastigar direito
Quem sofre com o sobrepeso ou a obesidade e está em busca de alternativas saudáveis para emagrecer, pode ser beneficiado com o uso do dispositivo bariátrico intrabucal. É um aparelho, criado a partir da associação de tecnologia e estudos odontológicos, que reduz a quantidade de comida ingerida e aumenta o número de mastigações antes de engolir o alimento. “O aparelho diminui o volume interno da boca e obriga o paciente a comer mais devagar e a mastigar mais para conseguir engolir. Ele é feito de resina acrílica, de forma personalizada para cada pessoa”, esclarece Juarez.
O aparelho deve ser colocado 15 minutos antes de cada refeição e ser retirado depois de comer. Ele não é visível e pode ser usado em qualquer local. A indicação do aparelho deve ser feita por profissionais habilitados e deve fazer parte de um tratamento de emagrecimento prescrito por especialistas. “O emagrecimento depende da mudança de comportamento. O aparelho ajuda a emagrecer e a controlar o peso corporal, mas é preciso que o paciente se esforce para obter resultados satisfatórios”, acrescenta Gerson. 

Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 – PR)
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Fone: 41 3224.4883/3013-0183
Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.

Exposição prolongada a ruídos intensos, solventes e outros agentes químicos são as principais causas da perda de audição ocupacional.

No dia 1º de Maio é comemorado o Dia do Trabalho. O feriado destaca a necessidade de condições de trabalho que garantam a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores. As empresas devem oferecer equipamentos de segurança e ter procedimentos que afastem qualquer risco a integridade dos colaboradores. A otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães chama a atenção para a importância dos cuidados com os ouvidos no ambiente de trabalho. “Sem proteção, a audição fica exposta a agentes que provocam perda de audição, zumbido e outros problemas”, observa.
A perda auditiva ocupacional pode ser causada por exposição intensa a ruídos, vibrações, solventes e outros agentes químicos, como a gasolina. Metais, como chumbo, arsênico e mercúrio, produtos químicos asfixiantes, como monóxido de carbono e nitrato de butila, e solventes aromáticos, entre eles tolueno, xileno, benzeno e álcool etílico, fazem parte da lista de substâncias nocivas à saúde auditiva. “O ruído é, sem dúvida, a principal causa de deficiência auditiva. Os ouvidos perdem, aos poucos, sua funcionalidade com o envelhecimento, mas outros fatores aceleram este processo”, afirma.
Este tipo de perda de audição teve seus primeiros registros no século XVII, quando ferreiros e caldeireiros começaram a ficar surdos. Na Revolução Industrial, foi a vez dos ferroviários, tecelões e trabalhadores de fábricas. Com o passar do tempo, os locais de trabalho ficaram mais modernos, as leis mais rígidas com relação à segurança do trabalhador, mas os riscos continuam presentes. “Hoje, soma-se a isso o estilo de vida que favorece os danos auditivos. Fones de ouvido, baladas, trânsito, eletrodomésticos e outros aparelhos eletrônicos são perigosos para a audição”, ressalta.
A exposição a ruídos com níveis superiores aos recomendados causa perda auditiva temporária, trauma acústico e a surdez ocupacional. A temporária é caracterizada por uma sensação de abafamento da audição ou fadiga auditiva após deixar o ambiente de trabalho. Neste caso, a redução da audição é reversível e o órgão retorna progressivamente ao normal com o encerramento da exposição. “O trauma acústico é uma perda auditiva súbita, que é provocada pela exposição a um barulho muito intenso ou de impacto, como o som de um explosivo, por exemplo. Se não houver exposições sucessivas, há chances de reverter o quadro”, esclarece.
A surdez ocupacional surge após exposições prolongadas a ruídos com níveis elevados e é irreversível. Ficar atento aos sintomas é fundamental para o diagnóstico precoce. Os trabalhadores devem procurar ajuda médica quando houver irritação a sons mais intensos, zumbido, dificuldade de localizar a fonte sonora e de compreender os sons da fala. Falar muito alto e aumentar o volume da televisão ou rádio sem motivo aparente também podem ser sinais do problema. “Outras queixas comuns são dores de cabeça, estresses, redução da concentração, elevação da pressão arterial e insônia”, acrescenta.
Rita explica que a perda auditiva é irreversível, pois não é possível recuperar as células auditivas lesionadas e o organismo não faz a reposição das que morreram. Algumas características sinalizam a perda de audição ocupacional. Normalmente, a perda é neurossensorial, bilateral, prejudicando a percepção dos sons agudos inicialmente, mas ao cessar a exposição aos fatores de risco, o problema não progride. “As frequências afetadas não atuam na comunicação oral. Sem perceber as alterações, o trabalhador segue com suas atividades e quando a perda é detectada, já está em um estágio mais avançado”, destaca.
O ideal é que as pessoas que trabalham em ambientes ruidosos façam exames de audição periódicos. De seis em seis meses é necessário verificar como está o funcionamento dos ouvidos. O uso de protetores auriculares e abafadores de ruído é essencial para preservar a audição. “Os empregadores devem tomar o cuidado de medir e isolar regularmente as fontes emissoras de ruído e de vibrações. A implantação de um programa de conservação auditiva é uma medida eficaz para garantir a saúde auditiva dos trabalhadores”, enfatiza a médica.



Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR
Telefone:  41-3225-1665     
Endereço: Rua João Manoel, 304 Térreo, Bairro São Francisco, Curitiba PR. 




Cérebro pode descartar o estímulo ou direcionar sua atenção ao ruído, afetando a qualidade de vida do indivíduo.

Na última sexta-feira (13/04), foi realizado o encontro de abril do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba), no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Mais de 16 pessoas estiveram presentes na palestra, inclusive Zoraide Madalena Martins da Rocha, 62, que parou tudo o que estava fazendo quando ouviu sobre a reunião do GIPZ no rádio. Com zumbido há 12 anos, a artesã fez alguns tratamentos, mas não obteve bons resultados. “Eu tinha parado. Depois que assisti à palestra de hoje fiquei animada. Estarei na próxima reunião e vou voltar a procurar tratamento, o GIPZ me incentivou. Achei muito interessante, é muito bom mesmo”, declara.
A palestra foi ministrada pela otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, coordenadora do grupo. O tema trabalhado no encontro foi “Como explicar os diferentes graus de incômodo do zumbido”. Segundo Rita, algumas pessoas percebem mais o ruído do que outras e perceber o zumbido não significa que ele irá interferir na vida. “O ouvido possui uma estrutura delicada, composta por pequenos órgãos e células responsáveis por transformar o som em energia elétrica e enviar as informações ao cérebro. A atividade do nervo auditivo é espontânea e ininterrupta. As diferentes respostas do nervo resultam na percepção de diferentes sons e a atividade neural acontece no barulho e no silêncio”, destaca.
Se houver alguma lesão na estrutura do ouvido, que pode ser causada pelo envelhecimento, exposição a ruídos, medicamentos, doenças gerais e até traumas cranianos, a consequência será perda de audição, principal causa de zumbido. “O ruído pode surgir por causa de danos no sistema auditivo, mas o zumbido não provoca perda de audição e nem piora o quadro. Ele é o resultado do aumento da atividade espontânea do nervo auditivo, sem a presença de sons externos, e é representado na área auditiva do cérebro como um som, independentemente da causa”, observa.

Percepção do zumbido está ligada ao sistema das emoções
O cérebro possui dois tipos de atenção, a consciente e a subconsciente. No cotidiano, muitos fatores competem para ganhar atenção, mas só os mais importantes são percebidos pelo consciente. O restante é monitorado pelo subconsciente. Mesmo assim, estímulos monitorados podem ganhar atenção do consciente se for necessário. “O estado emocional, eventos importantes, novidades e coisas desconhecidas são fatores que influenciam a atenção. A percepção de um mesmo estímulo pode mudar com o tempo, como o barulho de uma geladeira, que é percebida no início e depois o cérebro se acostuma”, exemplifica.
As reações provocadas por um estímulo são armazenadas na memória e o cérebro determina o que deve ser percebido e o que será descartado. No caso do zumbido, há o monitoramento do ruído, que passa para o consciente e o cérebro avalia as respostas do sistema límbico – das emoções – e do sistema nervoso autônomo, responsável pelas respostas do corpo. “Quando há ideias negativas relacionadas ao zumbido, a atenção dada a este som pelo cérebro aumenta e a qualidade de vida do paciente é afetada, com reflexos no sono, concentração e outros aspectos”, acrescenta.

Percepção do zumbido
Zumbido sem incômodo – o estímulo é bloqueado pelo cérebro em 80% dos pacientes.
Zumbido com incômodo – o ruído é percebido pelo sistema límbico e pelo cérebro em 15% dos casos de zumbido.
Zumbido incapacitante – o som é percebido pelos sistemas límbico e nervoso autônomo e pelo cérebro. Prejudica as atividades cotidianas e atinge 5% dos pacientes.

Rita enfatiza que para minimizar a percepção do zumbido é fundamental que o paciente mude sua atitude em relação ao problema. “Se a pessoa determinar que o ruído não é importante e nem perigoso é mais fácil para se habituar, ou seja, bloquear a percepção consciente do zumbido”, ressalta. A próxima reunião do GIPZ será no dia 05 de maio, a partir das 14 horas, e o assunto será os “Aspectos emocionais ligados ao zumbido”.


Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR

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Cosmético é eficaz no combate a manchas, psoríase e elimina as células mortas.

As células da pele são programadas para se renovar a cada 28 dias, mas um desequilíbrio neste processo pode causar a psoríase, doença de pele caracterizada por manchas e inflamações que afetam a região. Com a psoríase a renovação da pele pode acontecer em apenas dois dias, tempo insuficiente para o amadurecimento das células. O resultado são manchas avermelhadas e com machucados. A doença não é contagiosa e nem se espalha para outras áreas do corpo. O uso de cosméticos, alimentação adequada e exercícios físicos, que reduzem o estresse, ajudam a amenizar o problema.
Os cosméticos produzidos com sais minerais do Mar Morto são uma boa pedida para combater a psoríase e as manchas que afetam a pele. Estes nutrientes são capazes de manter a superfície do corpo hidratada, macia e sem células mortas. Outros benefícios são a remoção de impurezas, diminuição dos pêlos encravados e renovação da pele no tempo adequado. “As propriedades medicinais do Mar Morto também são eficazes no tratamento de acne, doenças reumáticas e rejuvenescimento celular”, afirma Ricardo Prado, sócio-diretor do Grupo Pura Vida.
Nas águas do Mar Morto há 12 minerais que não existem em outras partes do mundo, além de outros nutrientes que enriquecem o poder dos sais. A alta concentração de cálcio, enxofre, potássio, bromo, iodo, sódio e magnésio potencializam os efeitos sobre a pele. “O uso frequente de cosméticos produzidos com estes sais minerais melhora a circulação sanguínea, reduz os danos causados pelos radicais livres, minimizam as manchas e removem as toxinas”, ressalta Ricardo, que administra a Skin Shop Cosmetics, rede de franquias de cosméticos exclusivos e importados que faz parte do Grupo Pura Vida.
O esfoliante corporal Dead Sea Mineral Treatment, da marca Attitude Line, é um dos cosméticos do Mar Morto mais indicados para renovar e hidratar a pele. O produto possui cristais de sal natural, que são misturados a óleos aromáticos de semente de uva e abacate selecionados. Com fragrância de maçã verde, o esfoliante beneficia a pele desde a primeira aplicação. “Os resultados são visíveis no primeiro tratamento. A pele fica sedosa, aveludada, macia e com um perfume suave. Este cosmético é fabricado nos Estados Unidos e é comercializado com exclusividade pela Skin Shop Cosmetics no Brasil”, destaca Ricardo.
O esfoliante deve ser usado na pele seca e durante um minuto devem ser feitos movimentos circulares para espalhar o produto. O sal deve ser aplicado de duas a três vezes por semana e o rendimento aproximado do Dead Sea Mineral Treatment é de até cinco meses. “Como o produto rende bastante, o preço final se assemelha aos cosméticos nacionais, mas com qualidade superior e tecnologia inovadora. O esfoliante é perfeito para ser usado em massagens, pois o óleo penetra na pele e as pedrinhas de sal relaxam o corpo”, sugere o empresário. Após a esfoliação é recomendado o uso de um hidratante corporal.
Serviço: Grupo Pura Vida
Tel: 41 – 3045-8584 
Endereço: Rua Marechal Deodoro, 51, conj 1202B - Centro – Curitiba PR 
 

Cuidados precoces retardam o envelhecimento e garantem uma pele bonita e saudável.

No dia 13 de abril é comemorado o Dia dos Jovens. A juventude é a época na qual a pele está na sua melhor fase. O que não dá carta branca para ficar sem os cuidados necessários para mantê-la saudável. “O envelhecimento deixa marcas visíveis, que incomodam principalmente as mulheres. Para ter uma pele com aspecto jovem e bonito amanhã, é fundamental começar a cuidar dela hoje”, destaca o empresário Ricardo Prado Filho, membro diretor do grupo Pura Vida.
A partir dos 20 anos é preciso investir em cosméticos, tratamentos dermatológicos e outras estratégias para manter a pele lisa e sem manchas. Neste período, as reclamações mais comuns são em relação ao surgimento de acne, excesso de oleosidade e dilatação dos poros. Isto ocorre por causa das alterações hormonais desta fase. “No auge da juventude a pele é firme e macia, mas se não houver prevenção o envelhecimento causará danos na derme”, aponta Ricardo, que gerencia a Skin Shop Cosmetics, loja que faz parte do grupo.
O ideal é lavar o rosto com um sabonete hidratante, que possua componentes especiais em sua fórmula. Uma boa dica é o Sabonete Lama do Mar Morto, da Aromatics, marca comercializada com exclusividade no Brasil pela Skin Shop Cosmetics. “O sabonete proporciona os benefícios da lama encontrada no Mar Morto. Fabricado em Israel, o produto limpa e purifica profundamente a pele. Além disso, melhora a circulação do sangue e alivia dores musculares. O sabonete pode ser usado em todo o corpo e o enxágue deve ser feito com água corrente”, ensina.
Para a face, ainda é recomendada a esfoliação e hidratação. A Máscara Facial Purificante do Mar Morto, também da Aromatics, possui uma fórmula enriquecida com vitamina E, óleo de abacate, lavanda e minerais do Mar Morto. “A máscara absorve a oleosidade, minimiza a tensão facial e ajuda na prevenção do envelhecimento. O produto pode ser usado diariamente. A máscara deve ser aplicada em todo o rosto e agir por 15 minutos. O enxágue é com água morna e uma loção hidratante facial finaliza o processo”, explica.
O restante do corpo pode ser beneficiado com outro cosmético da Aromatics, a Lama Corporal do Mar Morto Black. A principal finalidade da lama é retardar a ação do tempo. Outros benefícios são a estimulação da circulação sanguínea, a minimização de dores articulares e reumáticas e a redução da produção de radicais livres. “Os nutrientes presente na lama ainda removem as células mortas, favorecem a produção de colágeno e contribuem com o sistema imunológico da pele”, enfatiza Leopoldo Glustak, outro membro diretor do grupo Pura Vida.
Os polifenóis da vinhoterapia são outra arma eficaz no combate ao envelhecimento. A marca Uvamia, vendida na Skin Shop Cosmetics, traz ao Brasil o Creme Hidratante Facial Uvamia. Com ação antioxidante e regeneradora, o produto conta com o poder hidratante e nutritivo da Manteiga de Karité. “A pele fica com uma sensação agradável e uma textura suave. O hidratante pode ser usado diariamente e garante elasticidade, firmeza, vitalidade e proteção contra as agressões do meio ambiente. O creme ajuda a suavizar as rugas e a reduzir as linhas de expressão”, observa Glustak.
Para não perder nenhum benefício dos cosméticos, o melhor período de aplicação é durante a noite, quando a pele está apta a absorver todos os nutrientes. Sem contar que a noite não há ação do sol e o contato com o vento e a poluição é bem menor. “O uso de filtro solar é essencial em qualquer idade para não prejudicar a derme e evitar o surgimento de sérias doenças, como o câncer. Mesmo que não esteja sol, o filtro deve ser utilizado. O consumo de tabaco e álcool deve ser evitado, pois agride a pele e acelera o processo de envelhecimento”, acrescenta Ricardo.
Serviço: Grupo Pura Vida
Tel: 41 – 3045-8584 
Endereço: Rua Marechal Deodoro 51 conj 1202B - Centro – Curitiba PR 

Baladas, cinema, shows, fones de ouvido e trânsito comprometem a audição e podem causar danos irreversíveis.

O dia 13 de abril foi escolhido para comemorar o Dia Mundial dos Jovens. A juventude é uma das melhores fases da vida no que diz respeito ao desenvolvimento corporal. Os jovens tem o organismo completamente desenvolvido e funcionando a todo vapor. Mas isto não significa que a saúde não precisa de cuidados, especialmente os ouvidos. A otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães afirma que as novas tecnologias e o estilo de vida dos jovens atuais favorecem a perda de audição. “A exposição intensa a sons altos é uma das principais causas de perda auditiva”, aponta.
Os hábitos de risco têm aumentado o número de jovens nos consultórios e as queixas mais comuns são diminuição da audição e zumbido. “Muitas vezes eles apresentam problemas de audição antes mesmo do que seus pais e avós e isto é extremamente preocupante”, alerta a médica, especialista em otoneurologia e responsável pelo Setor de Otoneurologia da Unidade Funcional de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Rita aponta que os ouvidos sofrem em casa, no trabalho, no trânsito e até nos momentos de lazer.
Em casa, o volume da televisão, do rádio e dos eletrodomésticos vão minando aos poucos a audição. As pessoas investem cada vez mais em aparelhos potentes para assistir filmes e ouvir músicas. A diversão e os danos aos ouvidos são garantidos. “A orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que o som não passe de 85 decibéis (dB). Neste volume a exposição deve ser no máximo de oito horas para assegurar que não haja malefícios a saúde auditiva. A recomendação é adquirir eletrodomésticos e eletroeletrônicos com certificação para que eles gerem um ruído que seja em um nível aceitável”, alerta a especialista, coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).
No trabalho, vários agentes nocivos estão relacionados à perda de audição. O ruído está presente na maioria dos processos industriais, máquinas, motores e ferramentas. Mesmo que a exposição não seja constante, há grandes riscos para o trabalhador. “Para evitar lesões nas células ciliadas da cóclea, órgão do ouvido, é recomendado usar protetores auriculares e descansar a audição sempre que possível. Produtos químicos, metais pesados, solventes e radiações ionizantes podem agravar os problemas auditivos”, observa à médica, mestre em clínica cirúrgica pela (UFPR).
O trânsito é outro responsável pela piora da audição. O vai e vem dos carros gera um barulho de no mínimo 85 dB e a buzina, aparentemente inofensiva, provoca um ruído de 100 dB – neste volume a exposição deve ser de no máximo uma hora. Pessoas que passam várias horas por dia no trânsito são os que mais correm perigo. “Os sintomas da perda auditiva surgem quando o quadro já está avançado. Em média, uma pessoa que tem o problema leva sete anos para procurar ajuda e dar início ao tratamento, reduzindo as possibilidades de recuperação”, destaca.
As baladas, shows e as sessões de cinema também fazem parte da lista dos vilões da audição. Em casas noturnas, onde o barulho fica na faixa dos 120 dB, a permanência não deveria ultrapassar seis minutos. “Qualquer lesão nas células auditivas é irreversível e não há um processo de reposição do corpo quando elas morrem. Ou seja, somado ao envelhecimento e a morte natural destas células, o ser humano ainda corre o risco de ouvir menos se ficar exposto por longos períodos em faixas de som muito altas. A prevenção é o melhor caminho”, enfatiza.
Os cuidados com os ouvidos devem ser constantes, independentemente da idade. As crianças, jovens e adultos precisam ter consciência dos riscos que o cotidiano está trazendo para a audição. Sem contar com os perigos da tecnologia, como os celulares e fones de ouvido. “Para detectar qualquer nível de perda auditiva de maneira precoce, o recomendado é fazer a audiometria anualmente. Exames complementares podem ser solicitados se houver alguma alteração nos resultados e o acompanhamento é fundamental”, finaliza.

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR
Telefone:  41-3225-1665     
Endereço: Rua João Manoel, 304 Térreo, Bairro São Francisco, Curitiba PR. 

Proximidade com universidade, comércio e local de trabalho influencia a escolha.

Na sexta-feira (13/04), será comemorado o Dia dos Jovens. Pessoas com idade entre 15 e 25 anos fazem parte desta população. Mesmo com a redução do tamanho deste grupo etário, evidenciada no Censo Demográfico 2010, o número de indivíduos que estão no início da fase adulta é grande. O mercado está sempre de olho neste público, para atender suas necessidades, especialmente o setor imobiliário. “Hoje o perfil dos jovens é bem diferente comparado a outras gerações”, afirma Carlos Samuel Silva Freitas, diretor comercial e de locações da PRIMAR Administradora de Bens.
Nascidos na era digital, os jovens contemporâneos, que fazem parte da chamada Geração Y, possuem maior nível de escolaridade, conseguem alavancar a carreira profissional mais cedo e vivem em um cenário econômico mais estabilizado. “Além disso, o acesso ao crédito está mais fácil e existem várias opções que ajudam na hora de comprar ou alugar um imóvel. O casamento não é a único motivo para sair de casa. A vida profissional e acadêmica também influencia esta decisão. O mercado imobiliário está de olho neste público”, ressalta.

Imóveis que atraem os jovens
Os jovens buscam conforto, agilidade e infraestrutura. Casas e apartamentos com localização privilegiada, próximos a supermercados, farmácias, shoppings, universidades e pontos de acesso ao transporte público são os preferidos. Freitas observa que para este nicho a localização é um fator fundamental. “Bairros centrais ou próximos ao local de trabalho e estudo estão entre as primeiras opções. Sem a necessidade de perder tempo com deslocamento, o lazer e os estudos ganham mais espaço na agenda”, evidencia.
O tamanho do imóvel é outro ponto relevante. A procura por quitinetes cresceu consideravelmente e os imóveis pequenos, com um quarto ou dois, no máximo, são suficientes para acomodar estes novos moradores. “Solteiros e casais sem filhos normalmente dispensam grandes espaços. Nesta época da vida o foco é a carreira e a formação profissional, por isso a habitação atende as necessidades atuais e não futuras. O aluguel é visto com bons olhos, pois permite flexibilidade em caso de mudanças nos planos”, explica o especialista.
Freitas esclarece que a renda determina a escolha imóvel, seja para locação, seja para compra. Quem quer economizar dá prioridade para moradias compactas e versáteis, como os estúdios sem divisórias. A ausência de divisão permite diferentes utilizações do espaço. “Os lofts também possuem esta característica, já que a área social se mistura a de serviço. A diferença é que o quarto e o banheiro ficam em um mezanino, assegurando a privacidade. Esta é uma opção que faz sucesso entre os jovens com renda mais alta, já que este tipo de habitação é mais cara do que um apartamento convencional”, diz.
A comodidade dos condomínios também atrai os jovens. Piscina, espaço gourmet, salão de festas, academia, lavanderia coletiva e cinema são equipamentos comunitários e áreas de lazer que garantem diversão e descanso sem sair de casa. Mas é bom lembrar que quanto mais opções o condomínio oferecer, maior será a taxa condominial. “O pagamento é mensal e, dependendo das condições financeiras, a taxa pode pesar com o passar do tempo. Para encontrar preços mais acessíveis é preciso dispensar estes benefícios”, recomenda.

Primar Administradora de Imóveis
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