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Ronco, respiração bucal, olheiras e dificuldades de aprendizado são alguns dos sinais que revelam problemas que afetam o sono.


Insônia, apnéia obstrutiva do sono, síndrome das pernas inquietas e atraso de fase de sono são alguns dos distúrbios que prejudicam o sono e podem afetar adultos e crianças. Na infância, o desenvolvimento incorreto do rosto, principalmente em relação à maxila e mandíbula, está associado aos outros sintomas do problema. De acordo com o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler, o ronco e a apnéia na fase infantil também são causados pelo crescimento exagerado da adenoide e das amigdalas, obstruções no nariz e rinite alérgica.

As anomalias dentofaciais, que afetam a boca e todo o seu conteúdo, estão diretamente ligadas aos distúrbios do sono. Como consequência, as más noites de sono e as dificuldades respiratórias agravam o quadro e intensificam as alterações na formação do rosto. “A face fica com uma característica longa, a mandíbula com um formato mais verticalizado, o palato – ou céu da boca – mais profundo e a arcada superior se torna estreita e se projeta, dando a aparência de ‘dentuço’. Neste contexto, os dentes tem dificuldade para nascer e o seu posicionamento é incorreto”, explica.

Gerson ressalta que os distúrbios do sono favorecem a respiração bucal, condição extremamente danosa para o desenvolvimento infantil e a saúde em geral. A mordida fica aberta, isto é, os dentes superiores não conseguem ficar em contato com os inferiores e a arcada dentária não possui o espaço necessário para a erupção dentária correta. “Isto demonstra como os problemas ortodônticos são provocados pelas alterações ortopédicas faciais. Além do crescimento ósseo inadequado, as alergias respiratórias e os hábitos bucais nocivos estimulam a respiração pela boca”, afirma.
A criança apnéica sofre, pelo menos, dez episódios de breves paradas respiratórias durante a noite. A interrupção da respiração fragmenta o sono e afeta progressivamente o crescimento e desenvolvimento dos ossos e da musculatura facial e do corpo como um todo. “A liberação do hormônio do crescimento acontece durante as fases mais profundas do sono. Com a fragmentação, este processo fica alterado e influencia de maneira geral o crescimento corporal”, alerta Juarez F. W. Köhler, ortopedista facial e ortodontista, membro especialista da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR), filiada à World Federation of Orthodontists (WFO – USA).

Juarez destaca que os pais devem ficar atentos aos sintomas noturnos e diurnos que as crianças com distúrbios do sono podem apresentar e aponta os principais indicadores desta condição.

Sintomas noturnos:
- Roncos;
- Posições inadequadas ao dormir;
- Boca aberta com salivação;
- Dificuldade para acordar;
- Queixas de cansaço ao levantar da cama;
- Despertares frequentes durante a noite;
- Insônia;
- Enxaquecas;
- Movimentos excessivos de braços e pernas;
- Sonambulismo, falar durante o sono e terror noturno;
- Interrupções da respiração durante o sono;

Sintomas diurnos:
- Dores de cabeça matinais;
- Respiração bucal;
- Rosto com ar de cansado;
- Olheiras;
- Sonolência;
- Fadiga;
- Problemas comportamentais, como hiperatividade, agressividade e irritabilidade;
- Dificuldades de concentração e aprendizado;
- Desempenho escolar ruim;
- Problemas de memória.

Entre as várias estratégias de tratamento que devem ser utilizadas está o retreinamento da respiração após a liberação das obstruções da via respiratória nasal. A criança precisa se habituar a utilizar o nariz - e não a boca - para respirar. “As questões anatômicas do rosto infantil devem ser consideradas no diagnóstico dos distúrbios do sono para que o problema seja terapeuticamente bem administrado, de maneira interdisciplinar, por ortodontistas, ortopedistas faciais, otorrinopediatras, fonoaudiólogos mioterapeutas; pediatras  e médicos do sono”, acrescenta Gerson, integrante da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.

Fonte: Gerson I. Köhler, ortopedista facial e ortodontista, membro especialista da ABOR - Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial, filiada à World Federation of Orthodontists (WFO), USA

Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 – PR)
Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial
Site: http://www.kohlerortofacial.com.br
Blog: http://gersonkohler.wordpress.com
E-mail: kohler1@uol.com.br
Fone: 41 3224.4883/3013-0183
Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.

Respirar pela boca pode causar anomalias dentofaciais (ortopédicas e ortodônticas), distúrbios do sono e influir, significativamente, sobre outras questões de saúde geral.

Inspirar pelo nariz e expirar pela boca. Esta é a regra básica da respiração correta – o ar deve entrar pelas narinas, onde será filtrado, umidificado, aquecido e pressurizado e sair pela boca. Este ciclo garante a oxigenação adequada do organismo e o desenvolvimento saudável do rosto e das estruturas bucais durante o período de crescimento das crianças. “Quando a respiração é bucal, o oxigênio não consegue chegar aos pulmões nas condições ideais para ser utilizado e sua qualidade é ruim”, explica Gerson I. Köhler, ortopedista facial e ortodontista da equipe interdisciplinar da Clínica Köhler Ortofacial.
Respirar é um ato involuntário, inconsciente e obrigatório, que ocorre a partir de um comando cerebral. Além de suprir a necessidade de oxigênio do organismo, a respiração é responsável pela eliminação do gás carbônico, produto da queima dos combustíveis necessários para o funcionamento das células. “Se houver alguma interrupção no trajeto natural do ar, como em casos de rinite, resfriados e obstruções nasais, o indivíduo tende a respirar pela boca, um hábito prejudicial à saúde”, alerta o especialista, membro da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial (ABOR).
Nilse Waltrick Köhler, fonoaudióloga e especialista em Distúrbios Miofuncionais e em Motricidade Orofacial, aponta que a entrada e saída contínua de ar pela boca altera a anatomia da boca em função do desequilíbrio muscular que cria. O 'céu da boca', chamado de palato, torna-se mais profundo, a língua fica relaxada e se retrai, os lábios ficam moles e a parte superior diminui. “A arcada óssea superior se projeta para frente e a inferior se retrai, modificando o posicionamento dos dentes. Para que o ar entre com mais facilidade, a cabeça muda a sua posição e provoca problemas de postura no crânio, pescoço e tórax”, ressalta.
Outros malefícios da respiração bucal são anomalias dentofaciais, alterações no crescimento dos ossos da face, desequilíbrios na musculatura facial, distúrbios do sono, aumento da pressão arterial, doenças cardiovasculares, redução do hormônio do crescimento, cefaléias, zumbido e obesidade. “Quando a respiração incorreta tem início na infância, há prejuízos no desenvolvimento do rosto e atrasos no crescimento pôndero-estatural, ou seja, há diferenças entre a altura e peso da criança em relação a sua idade cronológica”, esclarece Nilse.

Sinais podem indicar respiração incorreta na infância
Cansaço, sonolência diurna, falta de atenção, déficit de aprendizado, alterações do estado nutricional do corpo e do crescimento normal do rosto são sintomas comuns em crianças que respiram pela boca. A saúde em geral é afetada. O rendimento físico cai e são observadas deficiências funcionais na face. “O problema ainda causa danos à parte estética e de beleza da face, já que as consequências da respiração bucal são visíveis no rosto e perduram por toda a vida se não houver o diagnóstico e tratamento adequado. A intervenção precoce é fundamental”, destaca Gerson.
Juarez F. W. Köhler, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial, evidencia que o tratamento deve ser interdisciplinar, com a participação de médicos pediatra e otorrinolaringologista, ortodontista pediátrico e fonoaudiólogo. “Cada órgão tem a sua função específica. A boca é o início do sistema digestivo e não do sistema respiratório, por isso ela foi feita para comer e não para respirar. Os pais devem ficar atentos à forma como seus filhos respiram para evitar deformações no rosto e demais malefícios”, observa.
O tratamento precoce pode garantir a normalização do desenvolvimento facial e evitar as consequências da respiração bucal para o organismo. A partir dos cinco anos - ou antes mesmo, se necessário - já é possível dar início a intervenção terapêutica. “Exames por imagem, ressonância nuclear magnética, tomografias tridimensionais, imagens radiográficas craniofaciais e a cefalometria são avaliações usadas no diagnóstico. A escolha das estratégias de tratamento depende do quadro clínico do paciente, da gravidade e da causa do problema”, acrescenta Juarez, membro especialista da ABOR, filiada a World Federation of Orthodontists (WFO – USA).

Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 - PR)

Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial

Site: http://www.kohlerortofacial.com.br

Blog: http://gersonkohler.wordpress.com

E-mail: kohler1@uol.com.br

Fone: 41 3224.4883/3013-0183

Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.



Uso do dispositivo é indicado para nove em cada 10 pacientes com perda de audição.

O envelhecimento é uma causa natural da perda de audição e é o principal fator que provoca o problema. Com o avanço da idade, as células auditivas envelhecem e morrem e o organismo não é capaz de fazer a sua reposição. A redução do número de células é responsável pela perda auditiva progressiva. “Falar alto demais, ter zumbido ou dificuldade para ouvir sons em um volume aceitável para outras pessoas são sinais de que a audição não está bem”, afirma Rita de Cássia Cassou Guimarães, médica especialista em otorrinolaringologia e otoneurologia.
As alterações na audição podem ser identificadas em uma consulta com um otorrinolaringologista e a partir da realização da audiometria e outros exames complementares. As avaliações revelam lesões nos ouvidos e ajudam na escolha das melhores estratégias de tratamento. “O aparelho auditivo é a indicação mais frequente, pois é uma opção não invasiva, eficaz e discreta. Nove em cada 10 pacientes se beneficiam da amplificação sonora. Existem diversos modelos de aparelhos, que atendem as diferentes necessidades dos pacientes”, explica.
Antes de usar o aparelho auditivo de maneira definitiva, o paciente com esta indicação passa por alguns testes de adaptação, nos quais são feitas regulagens do dispositivo. Cada aparelho é adaptado de acordo com o grau de perda de audição e com o cotidiano auditivo de quem vai usá-lo. “É fundamental regular o aparelho periodicamente. Isto garante a sua eficácia e o conforto do usuário. Em alguns casos, especialmente quando há maior dificuldade de compreensão da fala, é necessário realizar um treinamento auditivo após a adaptação do recurso”, aponta a médica.
O aparelho auditivo pode ser indicado para crianças e adultos. Mesmo com o uso do dispositivo, existem situações nas quais é difícil ouvir com clareza todos os sons, principalmente a fala. O excesso de ruídos e a distância da fonte sonora podem ser obstáculos para quem tem perda auditiva. “Para facilitar a audição com o aparelho é utilizado o chamado sistema FM. É um microfone sem fio, usado pela fonte sonora, que transmite o som diretamente para o ouvido de quem usa o dispositivo”, esclarece Rita, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Com este sistema, a amplificação sonora é adequada e o paciente consegue ouvir claramente os sons e compreender a fala com facilidade. A voz é transmitida ao receptor sem as interferências dos ruídos do ambiente e nem redução do volume devido a distância da fonte sonora. “É um sistema muito eficaz na escola, por exemplo. A professora usa o microfone e o aluno com deficiência auditiva pode acompanhar as aulas normalmente”, observa a especialista, responsável pelo Setor de Otoneurologia da Unidade Funcional de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da UFPR.

O sistema FM proporciona muitos benefícios às crianças com dificuldades auditivas. Ao ouvir melhor, a criança consegue desenvolver sua fala e linguagem de maneira satisfatória, além de apresentar melhores resultados no processo de aprendizagem. O esforço para ouvir e entender o que está sendo falado é menor e a criança gasta menos energia ao estudar, ficando menos cansada. Este aprimoramento da fala é indicado para ambientes com acústica desfavorável e também pode ser benéfico para adultos com problemas auditivos”, ressalta.
Este sistema ainda pode ser indicado para pacientes com implante coclear, um equipamento eletrônico computadorizado que estimula o nervo da audição por meio de impulsos elétricos e é implantado cirurgicamente. “Ir para a sala de aula, igreja, auditórios e outros ambientes que dificultam a audição já não é um obstáculo para os deficientes auditivos, pois o sistema FM permite que a intensidade e a qualidade do som permaneçam constantes, independentemente da distância entre o locutor e o receptor”, acrescenta a médica, coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).


Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)
Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR
Telefone: 41-3225-1665   
Endereço: Rua João Manoel, 304 Térreo, Bairro São Francisco, Curitiba PR.


Cirurgião plástico explica as diferenças de cada prótese e aponta os prós e contras que podem influenciar a escolha.
A colocação de prótese de silicone nas mamas está em uma das primeiras posições do ranking das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil. Na Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica, a prótese mamária foi responsável por 25% das plásticas realizadas no mês de setembro – com o percentual de 38%, a lipoaspiração foi o procedimento mais realizado. “Muitas pacientes aproveitam e fazem as duas cirurgias, a lipo e o aumento dos seios”, destaca o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, diretor e proprietário da Clínica Michelangelo.
Apesar de ser a mais conhecida, a prótese de silicone não é única utilizada para aumentar os seios. Nos Estados Unidos, o chamado implante salino se tornou comum devido a determinações da Food and Drug Administration (FDA), agência norte-americana que regula produtos alimentícios e farmacêuticos. Nos anos 90, a FDA proibiu o uso de implante de silicone no país e os médicos adotaram a prótese salina como uma alternativa para o aumento dos seios. “Em 2006, os implantes de silicone foram liberados pela FDA, mas a prótese salina continua sendo muito utilizada nos EUA”, afirma.
A principal vantagem do implante salino em relação ao seu concorrente está no fato do organismo ser capaz de absorver o conteúdo sem danos caso haja algum rompimento. A prótese salina também é produzida com silicone, porém, seu interior é preenchido com uma mistura de água e sal. “A solução fisiológica possui a mesma concentração de sal do organismo. A desvantagem está no fato de que o implante preenchido com água e sal tem o seu formato alterado de acordo com a posição e a pressão do enchimento”, explica.
O cirurgião aponta que há alguns anos o risco de vazamento das próteses de silicone era maior. Atualmente, elas são fabricadas com silicone em gel de alta coesividade e possuem camadas que tornam o risco de rompimento praticamente zero. “Graças aos avanços tecnológicos, os implantes estão cada vez mais seguros. O gel garante a união do conteúdo se houver rompimento, isto é, o silicone não vai conseguir vazar pelo corpo, já que não está em forma líquida”, ressalta Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
A colocação do implante salino é realizada por meio de uma incisão no umbigo, pois ele possui uma válvula que possibilita o preenchimento com a solução fisiológica durante a cirurgia. Esta técnica não deixa cicatrizes visíveis, possui um pós-operatório menos complexo e a recuperação é rápida. Este tipo de procedimento não pode ser utilizado com próteses de silicone, que são colocadas através de cortes nos seios ou axilas. “O preenchimento deve ser feito com cuidado, já que há pode haver ondulações e a quantidade influencia a textura, firmeza e o formato dos seios”, observa.
As pacientes que optam pelo implante salino normalmente se queixam da aparência artificial dos seios, causado pela propensão a rugas na pele e pela firmeza excessiva, que denuncia a prótese especialmente em mulheres que tem pouco tecido mamário. “A aparência e as sensações falsas da prótese salina não agradam muitas pacientes. Por isso, o implante mamário salino é mais indicado para quem possui bastante tecido mamário e quando o posicionamento é intramuscular”, destaca o cirurgião, mestre em Princípios da Cirurgia Plástica utilizando Laser.
O implante de silicone propicia resultados mais naturais, além de ser mais resistente e ter durabilidade superior ao salino. A paciente é capaz de sentir o toque com praticamente a mesma sensibilidade que possuía antes da cirurgia e o contorno das mamas também ficam mais harmoniosos. “A cirurgia plástica tem como meta promover um resultado mais próximo possível da naturalidade do corpo. A decisão de qual a melhor prótese para ser usada no aumento dos seios deve ser feita a partir de um consenso entre o médio e o paciente”, acrescenta.
Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)
Cirurgião Plástico
Fone: 41 3022-4646      
Endereço: Rua Augusto Stellfed, 2.176, Champanhat, Curitiba/PR


Ortodontista explicou a relação entre as questões odontológicas e o zumbido na reunião de outubro do GIPZ Curitiba.
Ele falou que não tinha o que fazer com o zumbido". Esta foi a resposta do profissional que atendeu Roberto Damasceno Ferreira, 57, há 10 anos, quando ele decidiu investigar o que era o ruído que não saia do seu ouvido. Na época, Ferreira conversou com sua cunhada, que o encorajou a buscar outras opiniões. "Eu pesquisei bastante e encontrei a otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães. Fiz exames e comecei a frequentar as reuniões do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba), que ainda se chamava GAPZ naquele tempo", conta.

Nos encontros promovidos por diversos especialistas voluntários, Ferreira aprendeu sobre o zumbido, descobriu que o sintoma é causado por mais de 200 causas e que existe tratamento. "Passei a administrar o zumbido. Sete anos se passaram e em novembro do ano passado meus ouvidos ficaram tampados, da mesma forma quando a gente desce a serra. Fui ao médico, tomei remédio e um ouvido melhorou, o outro não. Além disso, o zumbido aumentou muito, então voltei a procurar ajuda. Já fiz novos exames e a dra. Rita está analisando o caso para concluir o diagnóstico", declara.

Ferreira foi convidado a participar do GIPZ novamente e na última sexta-feira (05 de outubro) esteve presente na palestra ministrada pelo ortodontista e ortopedista facialGerson Köhler, profissional voluntário do grupo. O tema foi "A atuação da Ortodontia, Ortopedia Facial e Ortopedia Craniomandibular em pacientes com zumbido". Köhler explicou que a articulação localizada próxima aos ouvidos, chamada de articulação temporomandibular (ATM), pode estar relacionada com o surgimento ou modulação do ruído.

Esta articulação é considerada a mais complexa do corpo humano, pois envolve todas as estruturas da boca. A ATM deve funcionar de maneira suave, dividindo a força da musculatura mastigatória igualmente entre o lado esquerdo e o lado direito da boca. "Ela deve se mover de cima para baixo e para os lados com naturalidade, sem ruídos e sem qualquer sintoma. Alterações no modo como a boca se fecha e os dentes se conectam entre si podem afetar a divisão de força dos músculos, prejudicando a face. O bruxismo, conhecido como apertamento de dentes, é uma das consequências dessas alterações", esclarece.

O bruxismo é nocivo para os músculos e ossos da face, já que exerce uma poderosa ação sob estas estruturas - a força dos apertamentos pode chegar a 500 quilogramas, uma intensidade destrutiva para a face. "O problema gera dor, desconfortos e zumbido. Por um erro do organismo, os estímulos enviados ao cérebro sobre o apertamento são desviados do seu caminho e passam pelo nervo auditivo. O cérebro recebe os sinais e os interpreta como som e o indivíduo passa a perceber o zumbido. Tomografia, ressonância magnética e radiografia são os exames solicitados para o diagnóstico", aponta.

O ortodontista ressalta que durante a consulta o paciente é orientado a fazer um teste com onze manobras diferentes para que o especialista possa verificar de que forma as questões odontológicas influenciam o zumbido. A avaliação é composta por movimentos como fechamento forçado da mandíbula, pressão na fronte e atrás do pescoço, rotação da cabeça para a esquerda e para a direita e projeção da mandíbula para frente e para os lados. Após o diagnóstico, são determinadas as estratégias para o tratamento. "A primeira consulta sempre deve ser feita com um otorrinolaringologista que atue com zumbido. É o otorrino que irá encaminhar para as outras especialidades", destaca.

A próxima reunião do GIPZ será no dia 11 de novembro e a reunião será conduzida pela otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, coordenadora do grupo. Ferreira já confirmou a sua presença no evento. "Tudo o que aprendi me ajudou muito e facilitou as consultas, pois eu tinha conhecimento. Eu acho o GIPZ show de bola, sou super fã e as aulas são um espetáculo. São profissionais que gostam do que fazem. Eu divulgo para todo mundo e tudo o que eu puder fazer pelo GIPZ, eu farei", enfatiza.

Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba)

O Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba) é formado pela otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, pelo ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler, pela fisioterapeuta especialista em dor crônica Vivian Domit Pasqualin, pela fonoaudióloga especialista em audiologia Izabella de Macedo e pela psicóloga especialista em Terapia Cognitivo Comportamental Daniela Matheus. Os encontros são gratuitos, realizados de março a dezembro no Hospital de Clínicas da UFPR, sempre na primeira sexta-feira do mês.

Próximo encontro: 11 de novembro de 2012

Tema: "Terapia de Habituação do Zumbido (TRT)"

Palestrante: otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães (otorrinolaringologista e otoneurologista)

Horário: a partir das 14h

Local: 5º andar anexo B do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná

Agendamento de presença e mais informações: (41) 3225-1665     

Entrada livre

Dificuldades para mastigar ou engolir, alterações na voz, tensão muscular e problemas cognitivos também são causados pelo avanço da idade.

Estimativas apontam que até o ano de 2020 cerca de 15% da população brasileira terá mais de 60 anos. Com o aumento da expectativa de vida tornou-se necessária à adoção de hábitos e recursos que promovam mais qualidade de vida na terceira idade. Os profissionais das diversas especialidades da área da saúde estudam o envelhecimento e atuam de maneira a minimizar os impactos deste processo. “A fonoaudiologia  atua de varias formas, como em casos de alterações cognitivas, nas quais o foco é a comunicação do idoso”, explica a fonoaudióloga Nilse Waltrick Köhler.
A fonoaudiologia também é responsável pelo estudo, prevenção e tratamento de alterações de audição, voz, sucção, mastigação e deglutição. O profissional pode intervir antes mesmo que as enfermidades ocorram. “O fonoaudiólogo pode aconselhar e dar orientações aos pacientes para prevenir o surgimento de determinadas alterações. O especialista ainda pode aplicar medidas em qualquer estágio da evolução das doenças ligadas a comunicação e as funções vitais realizadas nas estruturas bucais”, ressalta.
Nilse, especialista em Motricidade Orofacial, integrante da equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial, aponta que os distúrbios da comunicação interferem de maneira negativa na vida do idoso, pois a ausência de estímulos do sistema comunicativo prejudica a funcionalidade de diversos órgãos e sistemas do organismo. “As dificuldades de expressão, compreensão da linguagem e processamento das informações recebidas favorece o isolamento, a inatividade e a deterioração das condições físicas e psíquicas do indivíduo”, destaca a fonoaudióloga, pós-graduada em Distúrbios Miofuncionais da Face.
Os distúrbios vocais também podem ser causados pelo envelhecimento. Rouquidão, gagueira, tremores na voz, mudanças no tom e no timbre vocal, variações na altura do som emitido e transtornos na ressonância estão entre estes distúrbios. “As patologias que afetam a voz e provocam problemas para deglutir, ou seja, engolir a saliva ou alimento, são resultado do funcionamento inadequado de múltiplos sistemas, como o neurológico, físico e psicológico”, observa Nilse, que trata seus pacientes em um contexto médico-odontológico-mioterápico.
A dificuldade para engolir, denominada Disfagia, é resultado de problemas neurológicos, como Acidente Vascular Cerebral (AVC), Parkinson e Mal de Alzheimer. Os distúrbios que afetam a motricidade oral também prejudicam a deglutição, além de causar danos à fala e a mastigação. “Perda de dentes, doenças periodontais, atrofia da musculatura mastigatória e próteses sem o ajuste correto estão entre as principais mudanças anatômicas ou funcionais que se refletem na motricidade oral. Diminuição do paladar, da saliva e lentidão ao mastigar podem sinalizar o problema”, esclarece.
Engasgos, tosse após engolir e refluxo gastro-esofágico são outros sintomas que denunciam a presença de distúrbios ligados à motricidade oral. O envelhecimento, associado ao mau uso do aparelho vocal, ainda pode provocar alterações respiratórias, tensões musculares e problemas de postura. “Ao perceber estes sinais, o idoso deve consultar um fonoaudiólogo. A conversa com o profissional e a realização de exames é essencial para que seja feito o diagnóstico correto e seja possível indica o melhor tratamento de acordo com a situação”, acrescenta.

Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 - PR)

Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial

Site: http://www.kohlerortofacial.com.br

Blog: http://gersonkohler.wordpress.com

E-mail: kohler1@uol.com.br

Fone: 41 3224.4883/3013-0183

Endereço: Rua Comendador Araújo, 143, conj. 42, Centro, Curitiba/PR.


Objetivo é capacitar pessoas da área da saúde para atuar com a visão integral e transdisciplinar da Naturologia.

Nos dias 20 e 21 de outubro será dado início ao Curso Livre em Terapias Integrativas, coordenado pelo terapeuta holístico Joaquim Francisco Pereira da Fonseca e pela coache Verônica Pacheco. “As terapias integrativas são atividades reconhecidas pelo Ministério do Trabalho e do Emprego, são integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e validadas no estado do Rio de Janeiro pela Lei 5471, de 10 de junho de 2009, que estabelece a criação do Programa de Terapias Naturais”, explica Fonseca.
O curso tem como finalidade capacitar profissionais com base em uma visão integrativa e transdisciplinar da Naturologia, também conhecida como “Medicina Naturista” ou “Medicina Natural”, na saúde e nos processos de doença. As aulas terão como meta desenvolver os conceitos e métodos de medicinas tradicionais, como a Chinesa, Indiana e Grega, e de tratamentos modernos. “Os profissionais serão estimulados a orientar, ensinar e a divulgar os recursos naturais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e da qualidade de vida”, observa.
Os participantes terão contato aprofundado com diferentes temas ligados a Naturologia. Entre os conteúdos que serão abordados se destacam a Oligoterapia, a Iridologia Digital, Farmacologia, Fitoterapia, Auriculoterapia, Diagnóstico Laboratorial, Estética na Ortomolecular e Homeopatia. “O corpo deve ser visto de maneira integrada e é preciso entender que a prevenção é o melhor caminho para evitar as enfermidades. Melhor do que combater as doenças, é manter o organismo sempre saudável”, ressalta.
O diferencial do curso é que os alunos trabalham na área enquanto dão continuidade ao curso. Conforme as disciplinas são concluídas, os participantes podem atuar na área na qual o conhecimento já foi adquirido. “Por exemplo, ao terminar as aulas sobre Homeopatia, os alunos estarão habilitados a darem início as suas atividades neste segmento. Ao mesmo tempo em que estão aprendendo outras terapias, os profissionais conseguem obter rendimento financeiro e custear o restante do curso”, comenta Verônica. 
Com previsão de término em início de 2014, as aulas serão ministradas todo terceiro final de semana do mês, das nove da manhã às seis da tarde, possibilitando a consolidação dos conhecimentos adquiridos. “Haverá estágio supervisionado e os alunos ainda poderão se cadastrar no banco de dados da Associação dos Terapeutas Solidários (ATS) e serem indicados pela instituição para os pacientes”, acrescenta Fonseca.

Serviço: Curso Livre em Terapias Integrativas
Data de início: 20 e 21 de outubro de 2012 (todo terceiro final de semana de cada mês)
Horário: 9h às 18h.
Endereço: Rua Marechal Marques Porto, 18, Tijuca. (Próximo ao Metrô Afonso Pena)
Valor: 18 parcelas de R$350,00 - Quem trouxer um amigo ganhará 10% na primeira parcela. 
Fones:  21 3795-4736 / 8574-9774 / 7708-4171
Coordenadores: Joaquim Francisco Pereira da Fonseca (Terapeuta Holístico) – Verônica Pacheco (Coaching e Jornalista)

Vagas limitadas!!

Medicamentos são capazes de bloquear os estímulos dolorosos e imobilizar áreas específicas ou todo o corpo.

No dia 16 de outubro é celebrado o Dia do Anestesiologista, profissional formado em medicina com especialização na área de anestesia. A principal função do anestesiologista é possibilitar a realização de um procedimento cirúrgico sem que o paciente sinta dor. “A palavra anestesia se refere a um estado de ausência completa de qualquer sensação, inclusive a dolorosa. Sem a anestesia, as intervenções cirúrgicas seriam inviáveis”, ressalta o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
O médico anestesista aplica a substância anestésica e também é responsável pelo monitoramento das funções vitais do paciente, como respiração, batimentos cardíacos, temperatura corporal e pressão arterial. O acompanhamento garante que estas funções se mantenham normais ou sejam estabilizadas caso haja alguma alteração. “É recomendado realizar uma consulta pré-anestésica, na qual o anestesiologista irá avaliar o tipo de anestesia mais indicada de acordo com a histórica clínica, exames físicos e complementares do paciente, o tipo de cirurgia e o tempo operatório”, explica.
O uso de medicamentos e a ingestão de chás e suplementos alimentares devem ser informados na consulta pré-anestésica. Outros dados importantes são alergias relacionadas a alimentos e a remédios. “As técnicas modernas e o conhecimento aprofundado do anestesista minimiza ao máximo os riscos da anestesia. Porém, os riscos são maiores em casos de cirurgias de grande porte, intervenções de longa duração, condições clínicas ruins do paciente ou ausência de preparo do pré-anestésico”, destaca Pacheco, mestre em Princípios da Cirurgia utilizando o laser.

Conheça os tipos de anestesia usados em procedimentos cirúrgicos
A anestesia pode ser geral, regional – que inclui a raquidiana, a peridural ou o bloqueio de nervos periféricos - ou local. A anestesia geral é indicada para cirurgias na cabeça, pescoço, abdômen, tórax e intervenções neurológicas, cardíacas ou em crianças. O paciente fica inconsciente, imóvel e não é capaz de sentir dores. “Os medicamentos podem ser aplicados diretamente na veia, por meio de inalação ou por ambas as técnicas”, esclarece o médico, proprietário e diretor da Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica, localizada em Curitiba (PR).
Na anestesia regional, apenas algumas partes do corpo são afetadas pela medicação. Para anestesiar os membros inferiores e parte do abdômen é usada a anestesia raquidiana, com aplicação da substância nas costas. Para bloquear determinados nervos, é indicada a anestesia peridural. O anestésico é aplicado próximo aos nervos responsáveis pela transmissão da sensação dolorosa, na região das costas. “O que difere a raquidiana da peridural é a quantidade de medicamento utilizado, o local de aplicação e a agulha”, aponta o cirurgião.
Se for necessário bloquear nervos periféricos, o anestesiologista irá administrar a medicação somente ao redor dos nervos situados no local onde será feita a cirurgia. A anestesia local é semelhante, porém não ocorre o bloqueio de um nervo específico e sim de uma área do corpo. “Cada anestesia possui suas peculiaridades e somente o médico anestesista é capaz de decidir a melhor opção. O paciente deve seguir todas as orientações antes da cirurgia para que a anestesia tenha sucesso, especialmente as recomendações acerca do jejum de alimentos sólidos e líquidos”, acrescenta.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

Cirurgião Plástico

Site:  http://www.alplastica.com/

Blog: http://draldersonluizpacheco.wordpress.com

Email:  plastica.pacheco@yahoo.com.br

Fone: 41 3022-4646      

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Sem documento, o comprador não tem segurança jurídica sobre o imóvel.

Ter um imóvel próprio é o sonho da maioria das famílias brasileiras. Após a assinatura do contrato de compra, é preciso regularizar a situação do bem e transferi-lo para o nome do novo proprietário. De acordo com o advogado imobiliário Carlos Samuel de Oliveira Freitas, só se deve adquirir um imóvelque esteja devidamente  registrado no Cartório de Registro de Imóveis. "Sem o registro, não há como comprovar, para efeitos legais, a propriedade do bem imóvel", explica Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens.

O registro no cartório de Registro Imobiliário, se faz por meio de escritura pública e é a única forma de evitar problemas caso alguém alegue ser o verdadeiro dono do patrimônio. Com o registro válido, o comprador não precisa se preocupar, pois o seu direito sobre o imóvel está assegurado. "Caso não seja feito o registro, a propriedade pode ser ameaçada e a há casos em que há a perda da propriedade. Além disso, sem o documento não é viável a comercialização do imóvel ou efetuar qualquerato jurídico", observa o especialista.

Freitas recomenda a contratação de profissional especializado para verificar todos os documentos do imóvel e saber se o vendedor é o proprietário que consta do registro. Se não for a mesma pessoa, há o risco do imóvel, casa, apartamento, loja, sala etc. ter sido ou ser vendido a outras pessoas. De qualquer forma, há o risco de perder o bem se não for realizada a transferência da forma correta. "Se houver uma ação judicial, apenas quem tiver o registro será considerado o proprietário do imóvel,conforme determina o Código Civil", afirma.

Cuidados na compra e venda de imóveis

O advogado ressalta que ao comprar um imóvel, é necessário firmar um contrato particular ou público, documento que assegura a compra pelo interessado e que obriga o vendedor a transferir a propriedade após o pagamento. "Ao assinar o contrato, o comprador tem direito aquisitivo do imóvel, ou seja, a legislação garante que o comprador terá o direito de exigir a transmissão do bem. É essencial que sejam descritas características do imóvel no documento, assim como o preço acordado e a forma de pagamento", esclarece.

No contrato também deve constar as penalidades as quais o comprador pode ser submetido em caso de inadimplência. Os imóveis vendidos na planta devem ter prazo de entrega definido pela incorporadora no documento e todas as obrigações assumidas pela empresa. " O contrato pode ser efetivado por instrumento particular, com a presença de duas testemunhas ou por meio de escritura de promessa de venda e compra registrado em Cartório de Notas", aponta Freitas, diretor adjunto de relações com o judiciário da ABADI.

A escritura definitiva de compra e venda é considerada um instrumento de transmissão do imóvel realizada em cumprimento ao contrato firmado entre as partes envolvidas no negócio. "Outro documento importante é a matrícula do imóvel, no qual estarão todos os dados referentes à propriedade. Características, metragens, histórico de comercialização, dados dos proprietários antigos e atuais e até mesmo a existência de qualquer ônus", acrescenta Freitas, vice-presidente da Associação de Advogados do Mercado Imobiliário (ABAMI).

Primar Administradora de Imóveis




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Minerais trazem benefícios para a aparência e saúde da pele.


Celulite, gordura localizada e estrias são alguns dos vilões da pele, especialmente do corpo feminino. Em muitos casos, alimentação equilibrada e exercícios físicos não dão conta de prevenir ou amenizar este tipo de problema. Em busca de uma solução para deixar a pele bonita e saudável, muitas mulheres se submetem a diferentes tratamentos estéticos. "Para intensificar os resultados das sessões de estética corporal, facial, pré e pós-cirúrgica, é fundamental o uso de cosméticos de qualidade", destaca Ricardo Prado Filho, sócio-diretor do Grupo Pura Vida.

Na área da estética corporal, a aplicação de tratamentos visa à melhora do contorno da silhueta, redução dos sinais da celulite e de estrias e diminuição da gordura localizada. "Associado ao uso de técnicas manuais e de aparelhos sofisticados, os cosméticos trazem benefícios à pele. Os produtos elaborados com sais minerais do Mar Morto, por exemplo, promovem os mesmos efeitos terapêuticos adquiridos com um banho na água salgada da região ou com o uso da lama do Mar Morto", explica.

Hidratação, eliminação de manchas e toxinas, aumento da elasticidade, rejuvenescimento, absorção da oleosidade e tratamento de doenças reumáticas, articulares e psoríase são alguns dos benefícios dos sais minerais do Mar Morto. "A alta concentração de sais, 10 vezes mais do que os outros oceanos, faz do Mar Morto um poderoso agente de tratamento da pele. São 21 nutrientes ao todo, sendo que 12 são exclusivos desta região. Cada sal mineral possui uma ação diferente na pele, proporcionando efeitos não apenas estéticos, mas também para a saúde do organismo", ressalta.

O iodo possui propriedades antissépticas, o sódio é hidratante e o enxofre e o cálcio atuam na limpeza ao eliminar as células mortas. O magnésio atua no sistema imunológico e ajuda na sintetização de proteínas. Os sais minerais ainda são capazes de prevenir os danos causados pelo envelhecimento e pelos radicais livres. "Com a estimulação da circulação sanguínea, eliminação das toxinas e limpeza profunda dos poros, a tonalidade e a elasticidade da pele são renovadas", destaca.

Ricardo aponta que o Grupo Pura Vida importa e comercializa a linha de produtos da Attitude Line (Estados Unidos) e da Minerals Aromatics (Israel), duas marcas de sucesso mundial. "São cosméticos para o corpo e o rosto, que podem ser usados durante ou depois da realização de tratamentos estéticos. Os produtos também recuperam a pele após sessões de peeling ou laser, técnicas mais agressivas muito utilizadas para renovar a pele", acrescenta.

A Attitude Line é sucesso em países como Canadá, Costa Rica, Austrália e México. No Brasil, os consumidores podem contar com uma linha de hidratantes, esfoliantes e manteigas corporais. "O esfoliante Dead Sea Mineral Treatment - Green Apple, por exemplo, é um dos preferidos. Ele é feito com cristais de sais minerais do Mar Morto e óleos essenciais de uva e abacate e seus efeitos são visíveis já na primeira aplicação", garante.

Os grandes destaques da Minerals Aromatics são a Lama Corporal do Mar Morto Black, o Sabonete Lama do Mar Morto e a Máscara Facial Purificante do Mar Morto. A lama é o cosmético com resultados mais intensos, pois a argila acelera a esfoliação da pele. "A lama pode ser usada em tratamentos estéticos e dermatológicos. O produto aquecido alivia dores musculares, a rigidez e seus nutrientes são melhores absorvidos, mas também pode ser usado em temperatura ambiente. Todas as linhas de produtos comercializadas pelo Grupo Pura Vida podem ser adquiridos pela loja online da Skin Shop Cosmetics", finaliza.

Grupo Pura Vida

Tel: 41 - 3045-8584 

Email: ricardo.prado@grupopuravida.com.br 

Site: www.grupopuravida.com.br

Loja Virtual: http://www.skinshopcosmetics.com.br

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