Bactérias que provocam problemas bucais podem causar infecção no coração. Higiene bucal adequada é a melhor forma de prevenção.

O Brasil está entre os 10 países com maior índice de mortes causadas por doenças cardiovasculares. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2011, 33% dos óbitos no país estavam relacionados com problemas no sistema cardiovascular. “São enfermidades que comprometem o coração e as suas artérias. Na maioria das vezes, os sintomas surgem tardiamente, prejudicando o tratamento e reduzindo as chances de cura”, observa o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler, profissional que integra a equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial.
Para prevenir doenças que afetam o coração, é recomendado controlar a pressão arterial e o colesterol, manter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos. A prevenção também depende da saúde bucal do indivíduo. “O corpo é um sistema integrado e o que acontece em uma região pode se refletir em outra. Doenças que afetam a gengiva, os ossos e os ligamentos em volta dos dentes estão diretamente ligadas aos problemas cardiovasculares”, esclarece Gerson, professor convidado da pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desde 1988.
Segundo pesquisadores do Instituto Norte Americano de Saúde, as inflamações bucais, como cáries, abcessos, gengivite e periodontite, aumentam em 25% as chances de ter alguma doença cardiovascular. A explicação é simples. As bactérias presentes no tecido gengival entram na corrente sanguínea e se instalam nas válvulas cardíacas e na camada interna do coração. “A proliferação destes micro-organismos no endocárdio provoca a chamada endocardite, uma infecção que pode levar o indivíduo a morte”, alerta Juarez Köhler, especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial da Köhler Ortofacial.
A endocardite aguda é caracterizada por sua gravidade e por sua progressão em outras regiões do organismo. A doença pode infeccionar o cérebro, olhos, fígado e rins e se agravar em poucos dias. Já a endocardite subaguda evolui mais lentamente e causa sintomas como dores musculares, aumento do baço, suores noturnos, calafrios e febre prolongada. “As bactérias causadoras de problemas bucais estão presentes nos alimentos e nos objetos usados para comer. Feridas ou úlceras na gengiva são a sua principal porta de entrada para a corrente sanguínea”, ressalta Juarez.

Higiene bucal afasta o perigo

O acúmulo de bactérias na boca – conhecido como placa bacteriana - especialmente entre a gengiva e os dentes, é resultado da má higiene bucal. Para evitar a formação da placa, a orientação é escovar os dentes e a língua após qualquer refeição. “Os movimentos devem ser circulares, curtos e suaves para não desgastar os dentes. É fundamental escovar todas as faces do dente – em cima, na frente e na parte de dentro. A escovação deve durar, pelo menos, dois minutos e o modelo de escova mais indicada é aquele com cerdas maciais e cabeça pequena”, recomenda Gerson.
O fio dental é outro item que não pode faltar. O ideal é usá-lo, no mínimo, uma vez ao dia. O fio dental alcança regiões mais profundas, onde a escova não chega, e remove restos de alimentos e bactérias que se acumulam sob a gengiva e entre os dentes. “Os movimentos devem ser para cima e para baixo, sem forçar o fio contra o frágil tecido gengival, isto evita sangramentos e machucados. Para cada dente que será limpo deve ser usada uma nova parte do pedaço de fio dental para não espalhar as bactérias pela boca ao invés de eliminá-las”, ensina Juarez.
Além dos cuidados diários com a boca, é preciso ficar atento à dieta alimentar. A ingestão excessiva de açúcares e alimentos com amido favorece o desenvolvimento de bactérias. Beliscar entre as refeições também aumenta a ação da placa bacteriana contra o esmalte dos dentes. “É fundamental ir ao odontologista regularmente para realizar um exame profissional detalhado sobre a saúde bucal e, se necessário, realizar uma limpeza para remover o tártaro e a placa. O paciente deve informar dados sobre a sua saúde geral para que os tratamentos sejam mais efetivos”, acrescenta Gerson.

Doutor Gerson Köhler (CRO 3921 - PR)

Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial




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Mastigação é a chave para a saciedade, o emagrecimento e a manutenção do peso.
A população brasileira está cada vez mais pesada. De acordo com dados da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, o percentual de obesos subiu mais de 4% em cinco anos - de 11,4% em 2006 para 15,8 em 2011. E o percentual de pessoas acima do peso passou de 42,7% para 48,5% no mesmo período. "Os números são preocupantes e devem servir como alerta sobre os perigos da má alimentação e do sedentarismo", observa o ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler.

Todo mundo já sabe as principais medidas que devem ser tomadas para manter o corpo saudável. Praticar exercícios físicos, beber dois litros de água por dia, evitar alimentos com excesso de gordura, sal e açúcar e dar prioridade ao consumo de frutas e verduras são alguns dos pilares da boa saúde. "Mas, também é muito importante prestar atenção à maneira como se come as coisas e não apenas ao que está sendo ingerido", destaca Gerson, que atua na equipe interdisciplinar da Köhler Ortofacial em questões ligadas a anomalias dentofaciais, distúrbios do sono, emagrecimento e zumbido.

A mastigação tem papel fundamental no emagrecimento e na manutenção do peso. Mastigar várias vezes e devagar contribui para que o organismo se sinta saciado com a ingestão de uma quantidade menor de comida. "O ideal é mastigar de 20 a 30 vezes cada bocado, dependendo da textura e resistência do alimento. A correta mastigação é o melhor medidor da quantidade de comida que o corpo deve ingerir. Enquanto a boca mastiga o alimento, o cérebro recebe avisos gradativos sobre a assimilação do que foi ingerido até o momento em que envia o comando de saciedade", explica.

Ao comer muito rápido, mastigando pouco e engolindo o alimento mal triturado, o ponto de saciedade se dará de modo errado. O estômago fica dilatado e com sobrecarga de comida e a quantidade de calorias consumidas é muito maior do que o necessário. "Por isso a mastigação correta influencia o processo de emagrecimento e na manutenção do peso. A reeducação mastigatória tem seu foco no modo como a pessoa come e não no que ela come. A dieta em si é assunto para médicos endocrinologistas, nutrólogos, metabologistas e nutricionistas", esclarece.

O ortodontista destaca que um pedaço de carne exige muito mais mastigação do que um bocado de arroz ou macarrão, por exemplo. O momento ideal para engolir a comida é quando ela está completamente triturada e com saliva. As próprias enzimas da saliva fazem parte do processo de digestão, especialmente em relação aos carboidratos. "Um segredo para não cansar a boca, apesar disso dificilmente acontecer já que ela possui uma alta potência muscular, é mastigar sempre de forma bilateral, isto é, mastigar do lado esquerdo e do lado direito antes de engolir", ensina.

Outra dica é fazer uma pausa entre cada bocado mastigado e engolido. Para facilitar, a pessoa pode colocar o garfo e a faca no prato. Esta atitude simples desacelera o ritmo da mastigação, da refeição e ajuda quem tem dificuldade de comer devagar. "A mastigação rápida e deficiente pode, inclusive, causar diversos problemas digestivos. A correta mastigação é um hábito que pode ser adquirido ou reaprendido e deve ser mantido sempre. Existe um aparelho intrabucal que auxilia no retreinamento da mastigação e faz parte de um tratamento de emagrecimento indicado por especialistas", evidencia.

O aparelho foi criado com o objetivo de reduzir a quantidade de comida ingerida e aumentar a quantidade de mastigações durante a refeição. O dispositivo é feito de resina acrílica e é fabricado de maneira personalizada, de acordo com a anatomia da boca do paciente. "Ele reduz o volume interno da boca, obrigando a pessoa a comer devagar e a mastigar mais antes de engolir o alimento. O aparelho, que não é visível, deve ser colocado 15 minutos antes de cada refeição e ser retirado depois de comer. O aparelho ajuda a emagrecer, mas o paciente deve se esforçar e mudar seu comportamento", finaliza.

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Documento deve ser elaborado em tabelionato de notas e deve ter conteúdo específico para evitar transtornos.

O mercado imobiliário do Rio de Janeiro (RJ) continua em uma boa fase. No primeiro semestre de 2012, a valorização do metro quadrado foi de quase 9% na capital fluminense – índice 2% menor do registrado em 2011, mas considerado positivo já que a expectativa era de estabilização. A realização da Copa do Mundo, em 2014, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, ainda são os principais motivos para o aquecimento do setor de imóveis na região. Muitos lançamentos já estão disponíveis para venda e há um grande número de imóveis em fase de construção.
De acordo com Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens, os imóveis usados também estão sendo beneficiados com o bom momento do setor. Em meio a tantas negociações, surge a preocupação de concretizar as transações imobiliárias com segurança. São necessários alguns cuidados para não cair em armadilhas. “É fundamental verificar a veracidade de todos os documentos e não pular nenhuma etapa para garantir que o negócio tenha valor legal. Deixar de registrar o imóvel comprado, por exemplo, pode custar a devolução do bem”, alerta.
A procuração é um dos documentos que deixam muitas dúvidas na cabeça dos proprietários de imóveis. Freitas explica que a procuração é um instrumento do mandato - um contrato de natureza declaratório, no qual um indivíduo recebe a autorização de outro para agir em seu nome. Quem ganha este poder deve praticar atos conforme os interesses da pessoa que lhe delegou esta função. “A procuração pode ser pública ou particular. Para ter valor legal no caso de imóveis, o documento deve ser público”, ressalta o especialista em Direito Imobiliário.
A procuração pública é elaborada pelo tabelião e a via original fica no arquivo do tabelionato de notas no qual ela foi redigida e assinada para que terceiros possam comprovar sua autenticidade. Este documento não vem pronto e é redigido em um livro específico do cartório e não em uma folha solta. O procurador recebe a via transladada do livro. “Para evitar fraudes, o recomendado é não deixar espaços em branco após a elaboração do documento. A procuração pública é obrigatória na negociação de um imóvel”, declara.
A procuração não tem data de validade, por isso é essencial ser bem específico quanto ao seu conteúdo para não gerar interpretações duvidosas. Para a alienação de imóveis, seja para venda ou doação, o documento não pode conceder poderes gerais e amplos. “É importante especificar o limite dos poderes concedidos pelo outorgante, nome dado a quem cede a procuração, para sua maior segurança. Dependendo da data de elaboração do documento, é solicitada a certidão original atualizada da procuração. Isto evita falsificações”, observa.



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Cômodos amplos, ausência de escadas e portas largas facilitam a locomoção e promovem o bem-estar dos mais velhos.

Na próxima segunda-feira, 1º de outubro, será comemorado o Dia Internacional da Terceira Idade. No Brasil, de acordo com o censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, mais de 20 milhões de pessoas têm 60 anos ou mais – cerca de 10,8% da população. “Com melhores condições de vida e trabalho, a expectativa de vida aumentou e o número de idosos cresceu”, comenta Carlos Samuel Silva Freitas, responsável pelos departamentos comercial e de locações da PRIMAR Administradora de Bens.
A preocupação com o bem-estar de quem já está na melhor fase da vida se dá em vários aspectos, como saúde, trabalho e moradia. Na questão habitacional, os idosos estão sendo beneficiados com legislações e novos posicionamentos do mercado imobiliário, que enxerga a população mais velha como um bom nicho. “Normalmente, na terceira idade as pessoas buscam conforto, estabilidade e segurança, especialmente dentro do lar, onde passam grande parte do tempo e precisam realizar tarefas simples que podem se tornar perigosas devido ao maior risco de quedas e acidentes”, afirma.
No que diz respeito à legislação, o Estatuto do Idoso prevê que pelo menos 3% das unidades residenciais de programas habitacionais financiados ou subsidiados com recursos públicos sejam destinados a idosos. O estatuto ainda estabelece que as residências reservadas para pessoas com 60 anos ou mais estejam, preferencialmente, localizadas no pavimento térreo. “É importante evitar o excesso de deslocamentos, uso de escadas ou caminhos de difícil acesso para facilitar o dia a dia dos idosos. Facilitar a locomoção para chegar até a moradia e dentro dela é fundamental”, ressalta.
Para a terceira idade, os arquitetos e engenheiros devem elaborar projetos de casas ou apartamentos adaptados de acordo com as necessidades deste público. Também é necessário prever situações que podem ocorrer no futuro e prejudicar o cotidiano do idoso no seu próprio lar. “A habitação deve ser planejada ou adaptada com soluções que assegurem a independência e autonomia do idoso e, ao mesmo tempo, supra as suas necessidades, levando em consideração alterações nas capacidades físicas e sensoriais e a necessidade de assistência”, observa.
Para promover mais qualidade de vida e bem-estar para as pessoas que estão nesta faixa etária, as residências – especialmente os prédios - devem possuir elevadores e rampas de acesso, portas largas para permitir a locomoção com cadeira de roda, andador ou bengala e piso antiderrapante de fácil limpeza e conservação. “Os ambientes devem ser bem iluminados, mas com o cuidado de não exceder na quantidade de luminosidade para não atrapalhar a visão ou a realização de tarefas dentro da moradia. As portas devem ter, no mínimo, 90 centímetros de largura”, aponta.
Cada cômodo possui suas particularidades, porém, o banheiro é um dos ambientes que mais merecem atenção. É imprescindível que o espaço tenha pontos de apoio na área do banho e o modelo da porta seja de correr ou de abrir para fora para não ficar obstruída em caso de queda. “Os espaços em geral devem ser amplos, principalmente os corredores que ligam os ambientes. As mudanças na estrutura visam possibilitar socorro rápido em situações de emergência, evitar quedas e melhorar o desempenho dos idosos mesmo com dificuldades de locomoção”, enfatiza.

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Idosos se submetem a procedimentos estéticos para refletir o seu espírito jovem na aparência externa.

No dia 1º de outubro será comemorado o Dia Internacional da Terceira Idade. Os avanços da medicina, a melhora das condições para viver nas cidades e a preocupação com qualidade de vida são alguns dos fatores que contribuíram para o aumento da expectativa de vida e do número de idosos. No Brasil, as pessoas com 60 anos ou mais representavam 4,7% da população (3,3 milhões) na década de 60. Em 2010, o percentual subiu para 10,8% (20,5 milhões). Os dados são dos censos demográficos de 1960 e de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para aproveitar a melhor idade, muitos senhores e senhoras estão aderindo aos recursos da cirurgia plástica para se sentirem com ‘tudo em cima’. Mais ativos do que nunca – esportes, programas voluntários e trabalho são algumas das atividades que os mantêm ocupados -, os idosos de hoje também se preocupam mais com a sua aparência física. “Eles são mais saudáveis, tem melhores condições financeiras e são mais independentes do que antigamente. A vida social intensa os estimula a cuidar da saúde e do corpo”, observa o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco.
O rosto, os seios e a barriga são os principais alvos da plástica em pessoas que já alcançaram a terceira idade. Vaidosas, elas querem minimizar as rugas, a flacidez das mamas e diminuir a gordura localizada. “As mulheres se preocupam ainda com a pele do pescoço, região que denuncia o envelhecimento com mais intensidade, e os homens procuram se livrar da bolsa de gordura que se forma embaixo dos olhos. O rejuvenescimento é sempre o objetivo principal”, destaca Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
O botox é outro queridinho dos mais velhos. Por ser menos invasiva, não exigir anestesia e nem internação, a aplicação da toxina botulínica para preencher sulcos, rugas e marcas de expressão que deixam o rosto envelhecido é realizada sem medo. “O procedimento não deixa hematomas e proporciona bons resultados em menor tempo. As rugas do pescoço também podem ser suavizadas com a toxina. As aplicações podem ser feitas conforme a necessidade do paciente”, esclarece o especialista, mestre em Princípios da Cirurgia utilizando o laser.
Mesmo com o desejo de ficar anos mais jovens, os idosos devem lembrar que os procedimentos estéticos possuem suas limitações e, por mais que a cirurgia seja executada perfeitamente, não será possível ter o mesmo rosto de 30 anos atrás, por exemplo. “O cirurgião visa dar contornos naturais e realizar uma intervenção que ofereça o menor risco possível para a saúde do paciente. O médico deve conversar abertamente sobre os resultados da operação e explicar que é preciso ter expectativas realistas para não se sentir frustrado após a plástica”, ressalta.
Pacheco afirma que muitas pessoas que já passaram dos 60, 70, 80 anos continuam com a mente jovem e estão dispostos a melhorar o visual para se sentirem bem consigo mesmos. Neste fase, é fundamental que a saúde esteja tinindo e os cuidados com o organismo, especialmente no que diz respeito a alimentação e a prática de exercícios físicos, devem estar em dia. “A evolução da cirurgia plástica, tanto das técnicas quanto dos equipamentos utilizados, possibilitam intervenções menos invasivas e com recuperação mais rápida”, aponta.
O médico acredita que as cirurgias plásticas podem trazer muitos benefícios na terceira idade e, como em qualquer outra etapa da vida, os procedimentos devem evitar os exageros. A beleza está na harmonia e no equilíbrio do corpo. “A plástica não irá reduzir a idade ou eliminar por completo as marcas do tempo, mas poderá deixar o indivíduo mais belo e de bem com a vida, refletindo na parte externa o que sente por dentro – a sua jovialidade”, acrescenta Pacheco, proprietário da Clínica Michelangelo de Cirurgia Plástica, em Curitiba (PR).

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

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Empresário que atua com importação e comercialização de produtos de beleza acredita no potencial do segmento no Brasil.


30 bilhões de reais. Este é o faturamento anual aproximado do mercado de cosméticos no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o setor cresce mais de 10% ao ano. As mulheres impulsionam os negócios - 79% usam cosméticos diariamente. "A participação dos homens está crescendo, mas, sem dúvidas, as mulheres são fundamentais para o segmento de beleza e cuidados pessoais", destaca o empresário Ricardo Prado Filho, do Grupo Pura Vida.

Cremes, hidratantes, máscaras de tratamento, shampoo, condicionadores, óleos, sabonetes e esfoliantes são apenas alguns dos itens que fazem parte da longa lista de produtos que não podem faltar no cuidado com a pele e os cabelos dos brasileiros. "A cada dia surgem mais novidades no segmento, por isso é essencial estar sempre atento e oferecer aos clientes cosméticos com qualidade reconhecida e que promovam diversos benefícios para o corpo", ressalta.

Os produtos importados atingem um grande nicho - de janeiro a novembro de 2011, o Brasil importou cerca de US$ 578 milhões em cosméticos, principalmente perfumes, maquiagem, sabonetes e cremes. "O Grupo Pura Vida, por exemplo, traz ao país itens fabricados nos Estados Unidos, em Israel e no Chile, todos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os principais atrativos são a matéria-prima diferenciada e a tecnologia empregada na sua fabricação", conta.

O empresário comenta que a indústria internacional de cosméticos possui uma tradição mais antiga, utiliza outros métodos e tecnologias e aproveita matérias-primas diferentes, que não existem no Brasil, por exemplo. "Existem produtos nacionais de ótima qualidade e acredito que há mercado para todos. O público brasileiro gosta de novidades, por isso o Grupo Pura Vida atua com conceito de importar e comercializar cosméticos inovadores, com benefícios reais e duradouros", observa.

Ricardo revela que os negócios estão crescendo e o Grupo Pura Vida adquiriu novas estratégias para aumentar ainda mais a abrangência do público. Além de incrementar a linha de produtos, que são comercializados para revendedores ou pela loja online, o grupo tem a expectativa de formar equipes de consultores de vendas que irão atender pessoalmente os consumidores finais. "É uma forma de se aproximar dos clientes e promover um relacionamento mais estreito", acredita.

As linhas de produtos mais vendidas pelo grupo são as produzidas com nutrientes do Mar Morto, das marcas Attitude Line e Minerals Aromatics. Ricardo declara que novos produtos estão sendo importados. "A linha mais recente é a voltada para o tratamento dos cabelos, da marca Miracle Oil. Shampoo, condicionador, creme para pentear, máscara capilar e Óleo de Argan puro, todos fabricados com Óleo de Argan, já estão disponíveis no site da Skin Shop Cosmetics e também podem ser adquiridos pelos revendedores", acrescenta.

Quem ainda não conhece os cosméticos elaborados com sais minerais do Mar Morto, pode aproveitar as diversas promoções e descontos no site da Skin Shop Cosmetics e provar os seus benefícios. "Os nutrientes do Mar Morto rejuvenescem, restauram e devolvem a saúde da pele. Eles tem uma ação tão poderosa que são capazes de eliminar manchas e tratar alguns problemas de pele, como a psoríase", enfatiza o empresário.

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Envelhecimento prejudica estruturas do ouvido e causa deficiência auditiva.

A população está ficando cada vez mais velha, mudando o desenho da pirâmide etária. Em 1960, aproximadamente 4,7% dos brasileiros tinham 60 anos ou mais, percentual que corresponde a cerca de 3,3 milhões de pessoas. Em 2010, este número passou dos 20 milhões, o equivalente a 10,8% da população brasileira. Os dados são dos censos demográficos de 1960 e de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os idosos têm até uma data especial para comemorar – o Dia Internacional da Terceira Idade, celebrado no dia 1º de outubro.
O passar dos anos proporciona acúmulo de experiências e conhecimento e o ser humano passa por um processo natural de envelhecimento físico. Cada órgão é afetado de uma maneira diferente, mas todo o corpo passa pelas mudanças ditadas pelo relógio biológico. “A genética, o ambiente, a alimentação e as emoções influenciam o envelhecimento, acelerando ou retardando este processo. A audição é um dos sistemas que são alterados com o envelhecimento”, afirma a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães.
A deficiência auditiva na terceira idade é conhecida como presbiacusia. A partir dos 50 anos, as células auditivas começam a encerrar seu ciclo de vida e o organismo não é capaz de repor as unidades celulares que morreram. O resultado é perda de audição. “A perda é progressiva e ocorre de maneira lenta. Se estiver associado a outras doenças ou a hábitos que causam danos aos ouvidos, como a exposição intensa a ruídos, o uso de fones de ouvido ou de medicamentos tóxicos a audição, o quadro pode avançar para surdez”, explica.
O ouvido possui a parte externa, a média e a interna. A externa é composta pela orelha, pelo canal auditivo e pela membrana do tímpano. A abertura da tuba auditiva, o martelo, a bigorna e o estribo ficam localizados no ouvido médio. O labirinto, formado pela cóclea e pelo vestíbulo, fica na parte interna. “Dentro do labirinto há um líquido chamado endolinfa, que se movimenta e estimula as células sensoriais. Os estímulos servem para informar a posição do corpo no espaço. Quando as vibrações do ar chegam à cóclea, elas são transformadas em impulsos nervosos”, esclarece.
Os impulsos passam pelo nervo auditivo e são enviados até o cérebro, responsável pela decodificação dos sinais e interpretação dos sons. Quando os sons não são ouvidos perfeitamente, há perda de audição, que pode ser classificada em leve, moderada e severa. “Os sons abaixo da faixa dos 40 decibéis não são detectados na perda leve e o indivíduo tem dificuldade para compreender a fala de outras pessoas. No nível moderado, a perda exige o uso de aparelho auditivo, já que os ouvidos não são capazes de ouvir sons abaixo de 70 decibéis”, ressalta.
Quando não é possível ouvir barulhos abaixo de 90 decibéis, a perda é severa e em alguns casos o aparelho auditivo não é suficiente para compensar o problema, sendo necessário o uso de linguagem gestual. Na perda profunda, o ouvido não capta os sons e a comunicação é feita por meio de leitura labial e gestos. “Ter uma boa audição é fundamental para a comunicação e para a segurança de uma pessoa, já que os sons também servem como sinal de alerta contra perigos. Os idosos com deficiência auditiva tendem a se isolar e a evitar participação na vida social”, observa.

Os principais sintomas da presbiacusia são dificuldades para entender sons agudos, distinguir as letras “s“, “th” "z", "f", "v", "t" e "d", maior facilidade para ouvir as vozes masculinas do que as femininas e zumbido. “A principal causa de zumbido é a perda de audição. Ao tratar a deficiência auditiva é possível promover qualidade de vida ao paciente, que além de ouvir melhor, conseguirá perceber menos o ruído. A realização de testes auditivos ajuda a identificar o tipo e o grau da perda, possibilitando o diagnóstico correto. O tratamento precoce é importante, pois evita que a situação se agrave”, acrescenta.
Um dos tratamentos que podem ser indicados em caso de perda de audição acompanhada de zumbido é o uso de aparelho auditivo, para a deficiência auditiva, associado à terapia sonora com um aparelho chamado Oasis, da Neuromonics. “O dispositivo promove estimulação sonora com música por meio de fones de ouvido de acordo com o perfil auditivo do paciente. O aparelho deve ser usado de duas a quatro horas por dia e o tratamento dura cerca de oito meses. O tratamento com Neuromonics é capaz de filtrar definitivamente o zumbido, ou seja, o paciente não percebe mais o ruído”, enfatiza.
A médica participou de um treinamento nos Estados Unidos para aplicar a Terapia Sonora com Neuromonics e é a única médica no Paraná credenciada junto a Politec Saúde para oferecer este tipo de tratamento para o zumbido. “É essencial que a perda de audição seja tratada em conjunto com o zumbido, já que ela é um dos principais fatores que desencadeiam o sintoma”, finaliza Rita, coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)

Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR






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Cirurgia aumenta o volume dos glúteos, corrige imperfeições e reduz a flacidez da região.

Preferência nacional, o bumbum pode elevar a autoestima de homens e mulheres. Quem não nasceu com o privilégio de ter um volume generoso na região - e já cansou de malhar pesado na academia sem obter o resultado esperado - pode contar com um empurrãozinho da cirurgia plástica. “A quantidade de músculos nos glúteos é que irá determinar o seu tamanho e formato. Aspectos genéticos e a estrutura física também influenciam o seu crescimento muscular, assim como a alimentação”, observa o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco.
O implante de silicone é uma das estratégias que podem dar novos contornos a esta região do corpo tão valorizada. A prótese tem como finalidade aumentar o volume, melhorar o formato dos glúteos e corrigir possíveis imperfeições. “As pessoas querem se sentir bem ao usar uma roupa mais justa, uma calça ou ir à praia, principalmente em um país com uma faixa litorânea tão grande como o Brasil. Atrair olhares do sexo oposto também é uma motivação para este tipo de intervenção”, afirma o cirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Divulgado principalmente por mulheres famosas que aderiram ao silicone para dar um up no visual, o implante no bumbum, ou gluteoplastia, é capaz de eliminar defeitos genéticos e minimizar alterações de volume, forma e textura causadas por alterações no peso, envelhecimento e questões hormonais. “Outro benefício é a redução da flacidez, provocada especialmente pela perda das fibras responsáveis pela sustentação da pele. Associada à falta de tônus muscular, a flacidez da pele deixa os glúteos caídos e com sua forma deformada”, destaca o médico.
As próteses utilizadas na gluteoplastia são diferentes das colocadas nas mamas. Elas são consideradas até mais seguras, pois são revestidas por diversas camadas e o material é mais consistente e resistente para suportar possíveis traumas ou compressões. “O bumbum faz parte de vários movimentos do corpo e ao sentar sofre compressão constante, por isso a prótese precisa ser bem resistente para garantir mais segurança aos pacientes. O silicone é elaborado com um gel de alta coesividade, impedindo que o conteúdo se espalhe caso haja rompimento”, explica.
Pacheco ressalta que mesmo em situações de forte impacto ou queda severa, os riscos de rompimento da prótese glútea são quase nulos. Ao ser colocado no lugar correto, o implante não se movimenta. “Foram criados muitos mitos sobre o assunto. Não é verdade que a prótese pode estourar ou que não é recomendado andar de avião após a cirurgia. A única proibição é não tomar injeção ou vacina no bumbum, pois a agulha faz micro-furos e o gel pode vazar. Além disso, o tratamento não surtirá efeito, já que o medicamento não irá atingir o organismo. A aplicação deve ser feita nas coxas”, esclarece.
A escolha da prótese é feita pelo paciente, porém, a opinião do profissional é fundamental. O cirurgião plástico tem conhecimento técnico e experiência para avaliar aspectos como a viabilidade do implante, as limitações físicas do corpo e qual a melhor opção para deixar a silhueta equilibrada. “Existem implantes com altura, largura e comprimento diferentes e são estas medidas que irão definir o contorno dos glúteos. Os fabricados com material texturizado ou com revestimento de poliuretano são mais modernos e reduzem as chances de ocorrer endurecimento”, enfatiza.
A gluteoplastia tem duração aproximada de uma hora e meia e a anestesia pode ser local com sedação, geral ou peridural. A incisão é de cinco centímetros e é feita entre as nádegas. A prótese é colocada dentro do músculo para ficar mais protegida e o resultado ficar natural. “A cicatriz não é visível. No período pós-operatório a orientação é ficar de bruços nas primeiras 24 horas e sentar 10 dias depois da cirurgia. É necessário usar uma cinta modeladora por três mês”, acrescenta. 

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Brinquedos, doces, roupas e calçados semi-novos para crianças e adultos são bem vindos. Doe e faça uma criança sorrir.

No dia 12 de outubro é comemorado o Dia das Crianças, uma data muito esperada pelos pequenos, principalmente por causa dos brinquedos que irão ganhar. Infelizmente, nem todas as famílias possuem condições para presentear as crianças e em muitos casos elas precisam mais do que algo para brincar - necessitam de roupas, calçados e alimentos.

A Pastoral da Criança e Associação Beneficência Católica Padre João Salanczyk, localizada no município paranaense de Rio Azul, conhece bem esta triste realidade. "Nós atendemos crianças, adolescentes, adultos e idosos e estamos realizando uma campanha para o Dia das Crianças. Doações de doces, brinquedos, roupas e calçados novos e semi-novos para bebês, crianças e adultos são muito bem-vindas", afirma Nádia Boiko Rymsza, presidente da entidade.

Os brinquedos e doces serão entregue para a criançada e as roupas e calçados farão parte dos bazares realizados para a arrecadação de fundos da associação. "Os bazares são importantes para que possamos dar continuidade ao nosso trabalho. Convido a todos a colaborar com esta obra, pois mesmo com o apoio da Paróquia, de alguns setores da administração pública e as doações de algumas famílias, o atendimento está sendo prejudicado devido à falta de recursos para suprir a grande demanda", ressalta.

A pastoral conta com 47 líderes capacitadas para desenvolver esta missão e atende 23 comunidades e mais de 460 famílias com crianças de 0 a 6 anos. "Nós temos realizados trabalhos significativos com as famílias carentes, gestantes, idosos e pessoas doentes em todas as paróquias e municípios que são abrangidos pela associação. As líderes são voluntárias e visitam cada família para dar orientações e acompanhar o quadro nutricional e o desenvolvimento das crianças. Também promovemos cursos de trabalhos manuais", conta.

As doações de alimentos, roupas, calçados, móveis e utensílios domésticos ajudam a dar um pouco mais de dignidade e conforto para estas famílias. O aumento da carência da zona rural e também da cidade tem sido um grande desafio para a pastoral. "Nós trabalhamos para desenvolvimento e restauração da pessoa humana, mas nos faltam recursos. Por isso pedimos doações de tudo o que possa ser distribuído para estas pessoas, inclusive roupas de cama, cobertores, perfumes e outros", destaca Nádia.

Serviço: Pastoral da Criança e Associação Beneficência Católica Padre João Salanczyk

Endereço: Avenida Manoel Ribas, 1048, Rio Azul - Paraná

Fone: (42) 3463-2443

Para doações também: Com Alexandra Heger, na Rua João Alencar Guimarães, 825, sala 7 c ,  Santa Quitéria, continuação da Av. Iguaçu.

Fone: (41) 3019-7156  3308-7155   ID 43*142256.

CNPJ: 06.082.870/0001-33   


Terapia é feita de acordo com o perfil auditivo do paciente e é capaz de filtrar completamente o ruído.

Ruídos de apito, panela de pressão e insetos, como abelha, gafanhoto e mosquito, estão entre os barulhos descritos por pessoas que sofrem com zumbido no ouvido. No silêncio, o ruído, originado dentro do corpo e percebido na cabeça ou nos ouvidos, fica ainda mais ‘alto’. "Na realidade, mesmo quando não existe modulação de volume do zumbido, o que muda é a percepção do paciente. Ou seja, quanto mais ele dá atenção ao ruído, principalmente em situações de estresse e ambientes silenciosos, maior é a sua percepção", explica a otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães.

O sintoma é causado por mais de 200 fatores e afeta pelo menos 278 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, cerca de 30 milhões de indivíduos - 17% da população - têm zumbido. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os idosos são os mais afetados pelo problema. "A perda de audição é a principal causa de zumbido. A deficiência auditiva, nos seus mais variados níveis, é provocada especialmente pela exposição a ruídos intensos e pelo envelhecimento. Por isso, é a terceira idade é a fase em que o zumbido mais se manifesta", destaca.

O ‘tinnitus’, como é chamado em inglês, persiste durante o dia e a noite e afeta de maneiras diferentes a qualidade de vida dos pacientes. Cerca de 15% das pessoas com zumbido sentem algum incômodo por causa do sintoma e 5% têm a sua vida profissional e social comprometida. "Qualquer tipo de zumbido pode ser tratado. O paciente deve procurar um otorrinolaringologista para dar início à investigação que irá determinar as causas do sintoma. Em muitos casos é necessária a intervenção de outros profissionais, o que chamamos de equipe interdisciplinar", afirma a médica, especialista em otoneurologia.

O tratamento do ruído depende dos fatores que o desencadearam e pode exigir várias etapas e estratégias, já que há a possibilidade de existir mais de uma causa em um mesmo paciente. A otorrinolaringologista ressalta que a terapia sonora baseada no treinamento das vias auditivas para minimizar e até eliminar a percepção do zumbido no cérebro é um dos métodos indicados. "A terapia consiste em orientar o paciente sobre o sintoma, desfazendo qualquer mito sobre o ruído, e promover o enriquecimento sonoro, porém, sem mascarar o ruído", aponta.

A terapia sonora pode ser realizada de várias formas. As mais comuns são a Terapia de Retreinamento do Zumbido, em inglês Tinnitus Retraining Therapy (TRT), proposta pelo neurocientista polonês Pawel Jastreboff na década de 90, e a Terapia Neuromonics. "A TRT utiliza geradores de som colocados nas duas orelhas que emitem ruído branco, barulho semelhante a um chiado. O som é regulado em um volume mais  baixo do que o zumbido e deve permanecer nos ouvidos durante oito horas por dia. O paciente se habitua as reações e a percepção do zumbido após aproximadamente 18 meses de tratamento", esclarece.

A Terapia Neuromonics é uma forma de estimulação sonora, aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que surgiu a partir da TRT e que utiliza um aparelho chamado de Oasis, da Neuromonics. "Ela foi desenvolvida pelo pesquisador Paul Davis, da Universidade Western Australia, na Austrália. A Terapia Neuromonics segue os mesmos princípios da TRT, mas faz a estimulação sonora com música por meio de fones de ouvido. Os estímulos são determinados de acordo com o perfil de audição dos dois ouvidos para que todas as áreas da cóclea sejam estimuladas o tempo todo", observa.

O paciente recebe um cartão de memória personalizado conforme seu perfil auditivo e é orientado a usar o aparelho de duas a quatro horas por dia. O tratamento dura oito meses e é possível fazer um teste durante 30 dias para analisar as mudanças iniciais que a terapia promoveu no caso indicado. "Os primeiros efeitos da Terapia Neuromonics são melhora do sono, sensação de relaxamento, maior controle sobre o zumbido e redução do desconforto e incômodo do ruído. A terapia ainda reduz a hipersensibilidade auditiva, alteração muito frequente nos pacientes com zumbido", enfatiza.

A segunda etapa do tratamento consiste em promover a habituação do sintoma com ativação dos filtros sonoros do cérebro até a filtragem definitiva do zumbido. "Nesta fase o paciente não percebe mais o ruído, apenas se pensar ou procurá-lo em situações de maior silêncio", acrescenta Rita, que participou de um treinamento nos Estados Unidos para aplicar a terapia e é a única médica no Paraná credenciada junto a Politec Saúde para oferecer a Terapia Sonora Neuromonics como forma de tratamento para o zumbido. A especialista é coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)

Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR

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Pós-graduação latu-sensu capacita alunos para atuarem com liderança e gestão de projetos.


Determinação, carisma, disciplina, visão estratégica e criatividade são algumas das características importantes para um líder. "O líder tem que saber negociar com a sua equipe, ter argumentos racionais e ser capaz de motivar as pessoas. Quando a equipe tem alguém para se inspirar, fica mais fácil alcançar bons resultados. Uma boa equipe depende de um bom líder. Mas, além dos talentos natos, o líder precisa dominar ferramentas que tornem seu trabalho produtivo", ressalta Andre Kischinevsky, pró-reitor do Instituto Infnet.

Poucos profissionais nasceram prontos para delegar tarefas e gerenciar pessoas e projetos. A qualificação na área é muito importante para desenvolver as habilidades necessárias para liderar um grupo e comandar um trabalho. "De olho na demanda do mercado, o Instituto Infnet oferece o MBA em Gerência de Projetos - Padrão PMI®. O início da turma está previsto para o dia 27 de setembro. A pós é voltada para profissionais e gestores com ensino superior completo e três anos de experiência profissional", aponta.

O objetivo do MBA em Gerência de Projetos, oferecido pela Escola de Negócios do Instituto Infnet, é auxiliar os alunos a sair de uma posição de carreira técnica e partir para um cargo de gestão e liderança. Esta transição exige conhecimento e o desenvolvimento de competências. "O curso forma profissionais para gerenciar projetos de alta complexidade, gerir pessoas e equipes, negociar e administrar conflitos relacionados a projetos e implementar técnicas de gestão empresarial no processo", explica.

Os profissionais são estimulados a desenvolver sua capacidade de gestão, com foco em resultados e visão de gerenciamento por processos. São abordados todos os aspectos comportamentais considerados importantes para a gerência de projetos, como comunicação, inteligência emocional, liderança e negociação. "O profissional saberá usar o framework do PMBOK guide® e planejar projetos de acordo com as estratégias da organização e o cenário mercadológico", destaca.

As aulas abordam os conceitos de Project Management Office (PMO) e colocam os alunos em contato com portfolio de projetos e programas. A formação é baseada na necessidade do mercado e visa capacitar os profissionais para que eles possam promover resultados concretos para as empresas. "Após o término e aprovação na pós-graduação, os alunos podem se certificar pelo PMI como Project Managent Professional. Afinal, o Infnet é um REP, parceiro oficial do PMI", afirma.

Ao todo são 440 horas aula, divididas em cinco blocos de aprendizado: Introdução à Gerência de Projetos; Framework PMI para Gerenciamento de projetos; Gestão de Negócios Aplicada a Projetos; Aspectos Comportamentais em Projetos; e Fechamento. Quem participa do MBA em Gerência de Projetos - Padrão PMI recebe todo material didático e simulados em português e os livros Ama - Manual de Gerenciamento de Projetos e Guia para o Exame Oficial do PMI, de Kim Heldman. Os alunos também se tornam membros do PMI global e do PMI Rio e ganham um voucher para realizar gratuitamente um curso de Microsoft Project e fazer o exame oficial. "A Escola de Negócios do Instituto Infnet conta com um corpo docente especializado, formado por professores de mercado e com experiência acadêmica", acrescenta.

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Docentes bem preparados e que buscam a formação continuada contribuem para a educação da força de trabalho do país.


A formação de profissionais competitivos para o mercado de trabalho depende da qualidade do ensino. Mais do que uma boa infraestrutura, os alunos precisam de professores atualizados, inseridos na cultura da formação contínua, e com uma boa didática. "A educação se transformou muito nos últimos anos. Hoje os docentes têm uma missão que vai além da simples comunicação de informação", observa Andre Kischinevsky, pró-reitor do Instituto Infnet, faculdade de alto nível em tecnologia, comunicação e design.

O papel dos professores na sociedade, em especial os do ensino superior, passou de um disseminador de informações para um gestor de tarefas que estimulem a construção sensata do conhecimento. O docente deve facilitar a elaboração destas informações e fomentar a capacidade de pensamento crítico dos alunos. "O corpo docente tem que atuar de maneira centrada nos estudantes, para que eles sejam capazes de construírem, passo a passo, o seu conhecimento, associando as informações adquiridas com a sua própria bagagem cultural", explica.

Alcançar a excelência no ensino não é uma meta fácil, porém, com esforço em conjunto dos docentes e da instituição é possível promover uma educação de ótima qualidade e que tenha reflexos na atuação dos profissionais formados. Quem ensina deve questionar os objetivos do seu trabalho para compreendê-los claramente, entender como os aprendizes se organizam na instituição e o que a sociedade, como um todo, espera destes novos profissionais que vão constituir o mercado, produzir produtos e prestar serviços. "Tudo o que for ensinado irá se refletir no cotidiano pessoal e profissional", acredita.

Andre aponta que no Instituto Infnet os docentes são incentivados a se atualizarem constantemente e recebem avaliações feitas pelos alunos. Os estudantes analisam as aulas ministradas e dão notas que constituem um ranking permanente dos professores. Conforme a avaliação recebida e a posição do ranking, os professores recebem prêmios como incentivo a excelência acadêmica. "Nós oferecemos auxílio educação, que inclui bolsas em graduação, pós e cursos de extensão, capacitação, apoio para certificação e contratação CLT. Os profissionais ainda ficam reconhecidos no mercado ao trabalhar no Infnet", destaca.

O apoio e a presença constante da coordenação pedagógica é um diferencial que contribui para o trabalho dos docentes como um todo. Para preparar seus professores, o Infnet oferece a pós-graduação lato sensu em Melhores Práticas de Docência em Ambientes Tecnológicos. São 440 horas/aulas, destinadas à capacitação de professores no exercício da docência em ambientes tecnológicos. "A pós prepara os profissionais para superar os desafios da educação atual e estimula o desenvolvimento de competências de ensino em ambientes baseados em recursos tecnológicos", esclarece.

O curso de pós-graduação é dividido em cinco blocos: Ética, Processos e Legislação; (Re) Descobrindo a sala de aula: avaliação e feedback; (Re)Descobrindo a sala de aula: aprendizagem; Aperfeiçoamento técnico; e TCC. "A qualidade dos nossos docentes é percebida pelo mercado de trabalho e se reflete na formação dos nossos alunos. Temos uma visão integral do processo e acreditamos que a boa semente deve ser cultivada no início de tudo, o professor. Assim sempre será possível colher frutos da melhor qualidade", acrescenta.

Instituto promove projeto voltado para professores iniciantes

O projeto Docência Infnet tem como objetivo oferecer a oportunidade para que profissionais possam iniciar uma nova carreira em docência a partir das formações intensivas e extensivas oferecidas pela instituição. "O profissional pode dar início a uma carreira de longo prazo, com novos aprendizados, crescimento, networking e realização. Nós valorizamos a qualidade na formação, a experiência no mercado de trabalho e as certificações obtidas", conta Andre.

Quem deseja participar do projeto Docência Infnet pode escolher entre sete diferentes áreas. Governança, infraestrutura, design gráfico, banco de dados, desenvolvimento de sistemas, marketing digital e 3D são os segmentos de cursos oferecidos.

Infnet

Um instituto de tecnologia fundado em 1994, com a abertura da internet para as empresas brasileiras. Hoje, é uma faculdade líder na formação de profissionais de tecnologia, design, comunicação e negócios.

A reconhecida excelência do corpo docente e de coordenação do Instituto garante a qualidade diferenciada de suas graduações, pós-graduações e cursos de extensão.

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Implante de silicone, mamoplastia de redução, rinoplastia e otoplastia estão entre as cirurgias plásticas mais comuns entre adolescentes.

A adolescência é uma fase repleta de mudanças, principalmente no corpo. As transformações ocorrem nos aspectos orgânicos e também psicossociais. É neste período que ocorre o processo de aceitação do seu próprio corpo e seu gênero (feminino ou masculino) e a inserção em grupos compostos por pessoas da mesma idade e de ambos os sexos. "É comum que os complexos venham à tona na adolescência, já que o corpo está em pleno estágio de mudança. A insatisfação com a imagem se acentua, especialmente se o adolescente virar alvo de brincadeiras", observa o cirurgião plástico Alderson Luiz Pacheco.

Nariz avantajado, seios grandes ou pequenos demais, orelhas que se destacam entre os fios de cabelo. Estas estão entre as principais reclamações dos jovens. Pacheco afirma que muitos vão ao consultório decididos a se submeter a uma cirurgia plástica para resolver o problema. "O cirurgião deve ser ético e ter discernimento para ter uma conversa franca com o adolescente e seus pais, afinal a intervenção, se necessária, será feita apenas com o consentimento por escrito dos responsáveis. O profissional deve analisar cuidadosamente as motivações do paciente", ressalta.

Se a razão para fazer o procedimento for efêmera, como desejo de seguir a moda, ficar semelhante a uma pessoa famosa ou as expectativas forem irreais, a cirurgia não é indicada. Nestes casos, a realização da plástica pode gerar arrependimentos. "A questão exige uma verdadeira reflexão sobre a necessidade da intervenção, os riscos implícitos e o desenvolvimento corporal. Quando o adolescente tem auto-estima baixa e problemas psicológicos por causa do problema, a cirurgia pode ser indicada com mais segurança. É preciso avaliar se a motivação não é puramente emocional", explica.

Pacheco destaca o ideal é adiar a cirurgia para a fase adulta, quando o organismo já atingiu o ápice do seu desenvolvimento. Porém, é possível examinar o paciente e verificar se há condições para realizar a plástica. No caso das meninas, é recomendado fazer mudanças no corpo, no mínimo, dois anos após a primeira menstruação. "Meninas com seios muito grandes, por exemplo, podem ser submetidas mais precocemente a mamoplastia de redução, pois a operação visa evitar comprometimentos no desenvolvimento postural causados pela desproporcionalidade das mamas", evidencia.

As jovens dão preferência aos procedimentos na orelha (otoplastia), nariz (rinoplastia), implante de silicone e redução das mamas. Os meninos buscam corrigir as orelhas e a reduzir o tamanho da mama masculina (ginecomastia). "A prótese de silicone só é recomendada antes dos 18 anos quando é observada uma assimetria mamária exacerbada. A evolução das técnicas cirúrgicas e os estudos na área genética permitiram a operação dos jovens em fase avançada de crescimento com mais segurança", aponta Pacheco, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

O médico declara que muitos adolescentes possuem problemas reais, que provocam infelicidade, afastamento de seu grupo social e distúrbios psicológicos. Em uma fase de insegurança, dúvidas e transformações, as insatisfações se tornam ainda mais intensas. "Muitas vezes a correção da chamada ‘orelha de abano’ pode trazer grandes benefícios para o jovem, com elevação da auto-estima, eliminação de traumas e de complexos. Por outro lado, é preciso combater a banalização da cirurgia plástica. Ter a percepção correta é fundamental", acredita.

O especialista salienta que o profissional deve atuar com base em princípios éticos e conhecimento específico para decidir qual o melhor caminho para a solução do problema. "Assegurar a saúde do paciente deve ser sempre a prioridade em qualquer situação. É importante que os pais acompanhem o adolescente e estejam a par dos seus desejos e expectativas, pois isto também pode influenciar o processo. Nesta fase, os jovens precisam de apoio para refletir sobre suas decisões", acrescenta Pacheco.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

Cirurgião Plástico

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Pais devem proteger o ouvido das crianças para evitar a perda de audição precoce.

Dificuldades de expressão da linguagem, déficit de atenção e problemas de aprendizagem podem ser indícios de problemas auditivos nas crianças. Os cuidados com a saúde do sistema auditivo na infância tem início quando o bebê ainda está dentro da barriga da mãe. "As gestantes devem ficar atentas às orientações dos médicos para se proteger contra doenças que podem afetar a audição do feto, como rubéola, meningite e toxoplasmose, e evitar o uso de medicamentos nocivos aos ouvidos", afirma a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães.

Após o nascimento, ainda na maternidade, o bebê deve ser submetido ao ‘Teste da Orelhinha’, denominado tecnicamente como Teste de Otoemissões Acústicas Evocadas. O exame avalia a capacidade auditiva do recém-nascido por meio da emissão de sons e de sensores eletrônicos. "O teste é simples, gratuito e obrigatório. Sua realização é fundamental, pois é capaz de identificar de maneira precoce qualquer alteração na audição do bebê. Até 75% das deficiências auditivas podem ser descobertas ainda no berçário", ressalta.

Rita destaca que é necessário estimular o desenvolvimento da linguagem e o reconhecimento dos sons. Conversar com o bebê para incentivá-lo a usar a língua e os lábios, cantar e dizer o nome de objetos usados durante o banho, por exemplo, são atitudes que instigam a criança a se comunicar. "Contar histórias e mostrar as ilustrações do livro infantil é uma forma prazerosa de contribuir para o aprendizado. Este tipo de estímulo também aguça a inteligência e a criatividade", esclarece a médica, coordenadora do Grupo de Informação a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GIPZ Curitiba).

Durante a infância, os pais devem evitar que os pequenos fiquem expostos a sons altos ou que frequentem ambientes com poluição sonora. Estádios de futebol, restaurantes com música alta e eventos automobilísticos podem ser prejudiciais para os ouvidos. "O canal auditivo de uma criança é muito menor comparado ao de um adolescente ou adulto. Um som de 20 decibéis, equivalente ao barulho de uma brisa entre as árvores ou uma torneira pingando, é percebido em um nível mais alto pelas crianças do que pelos adultos, por exemplo", explica.

Com o canal auditivo menor, o som entra com uma pressão maior no ouvido. Isto aumenta o risco de lesões e de ruídos que podem ser perigosos nas frequências mais altas, níveis importantes para o desenvolvimento da linguagem. "A proteção da audição na infância é essencial, pois a perda de audição é irreversível. Naturalmente, os ouvidos perdem a sua capacidade de perceber os sons devido ao envelhecimento. Esta perda é intensificada com a exposição a sons intensos", alerta a médica, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Em casa, o ideal é manter a televisão e o rádio em volumes agradáveis e dar preferência às regulagens com níveis mais baixos de sons. Os pais ainda devem evitar ligar vários aparelhos barulhentos ao mesmo tempo, como liquidificador, micro-ondas e aspirador de pó. "O excesso de ruído prejudica a memorização de diferentes sons quando a criança está aprendendo a falar. Para fixar sua atenção para determinado ruído ou na voz de uma pessoa para ouvir claramente a suas palavras, a criança precisa de um ambiente mais silencioso", observa.

No carro, a recomendação é ouvir o rádio em um volume baixo e manter as janelas fechadas para minimizar o impacto dos ruídos do trânsito em ruas e avenidas movimentadas. Quanto ao uso de fones de ouvido, Rita enfatiza que eles devem ser permitidos em uma idade mais avançada. "Quanto mais adiado for o uso de fones, melhor para a saúde auditiva da criança. Se for liberado, os pais devem orientá-la para que sempre mantenha o som baixo e limitar o seu período de utilização", acrescenta a especialista, coordenadora do Ambulatório de Zumbido do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Dra. Rita de Cássia Cassou Guimarães (CRM 9009)

Otorrinolaringologista, otoneurologista, mestre em clínica cirúrgica pela UFPR

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